It is our hope and prayer that the guidance and multiple tools provided herein to manage
the entire lifecycle of a food security program are useful to our food security staff, our
local partners, and our fellow international Cooperating Sponsors throughout the world.
Contraceptive Dynamics Following HIV Testing
PLOS ONE | https://doi.org/10.1371/journal.pone.0192765 February 23, 2018
A practical guide for hospital administrators, health disaster coordinators, health facility designers, engineers and maintenance staff to achieve Smart Health Facilities by conserving resources, cutting costs, increasing efficiency in operations and reducing carbon emissions
In Control imparts knowledge, provokes reflection and triggers curiosity. The first half of the book provides an overview of the organisations, principles, frameworks and themes that every professional deploying to health emergencies should be aware of. The second half of the book provides practical... advice to help professionals survive and thrive during their mission – from staying healthy, protecting oneself from cyber-attacks and coping with stress to building trust among the host community or dealing with language barriers and the press.
This handbook is free of charge and can be made available in small quantities as long as supply lasts. To order, please send this form to: incontrol-handbook@rki.de
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Climate change triggers mounting food insecurity, poverty and displacement in Africa
Esta publicación presenta la Agenda para las Américas sobre salud, medioambiente y cambio climático 2021-2030. Esta agenda es un llamamiento al sector de la salud para que lidere la labor a fin de abordar los determinantes ambientales de la salud en la Región de las Américas. La Organización P...anamericana de la Salud (OPS) colaborará con sus Estados Miembros para alcanzar el propósito y el objetivo de esta agenda de promover el bienestar de todos a todas las edades, utilizando un enfoque sostenible y equitativo en el que se otorgue prioridad a la reducción de las inequidades en la salud. La agenda se ha elaborado bajo la égida de la Estrategia mundial de la OMS sobre salud, medio ambiente y cambio climático, y se basa en los compromisos establecidos en la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030 y el Plan Estratégico de la OPS 2020-2025. La agenda se elaboró en consulta con el grupo técnico asesor y mediante un proceso de toma de decisiones basado en el consenso con los Estados Miembros durante el período 2019-2020. Con la finalidad de alcanzar el Objetivo de Desarrollo Sostenible 3, la agenda se centra en: mejorar el desempeño de los programas e instituciones de salud pública ambiental; fomentar sistemas de salud sostenibles y resilientes desde el punto de vista medioambiental; y promover ciudades y comunidades saludables y resilientes desde el punto de vista medioambiental. Su aplicación será específica para cada contexto y se basará en las necesidades y realidades de los diversos países. Beneficiará a los países y territorios al promover prácticas de buena gobernanza, fortalecer el liderazgo y la coordinación en el sector de la salud, fomentar la acción intersectorial, centrarse en la prevención primaria, y mejorar la evidencia disponible y la comunicación. Facilitará el acceso a los recursos humanos, técnicos y financieros necesarios para abordar los determinantes ambientales de la salud y garantizará que la Región se involucre plenamente en los procesos y acuerdos mundiales sobre salud, medioambiente y cambio climático.
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Cette publication présente le Programme sur la santé, l’environnement et les changements climatiques pour les Amériques 2021-2030. Le Programme est un appel à l’action au secteur de la santé pour qu’il prenne l’initiative d’agir sur les déterminants environnementaux de la santé dans... les Amériques. L’Organisation panaméricaine de la Santé (OPS) travaillera avec les États Membres pour atteindre son but et son objectif, qui consistent à permettre à tous de vivre en bonne santé et à promouvoir le bien-être de tous à tout âge, en employant une approche durable et équitable qui accorde la priorité à la réduction des iniquités en matière de santé. Le programme a été élaboré sous l’égide de la Stratégie mondiale de l’OMS sur la santé, l’environnement et les changements climatiques et s’appuie sur les engagements énoncés dans le Programme d’action sanitaire durable pour les Amériques 2018-2030 et le Plan stratégique de l’OPS 2020-2025. Le programme a été élaboré en consultation avec le groupe consultatif technique et par un processus décisionnel consensuel avec les États Membres au cours de la période 2019-2020. En vue de la réalisation de l’objectif de développement durable 3, le programme se concentre sur l’amélioration de la performance des programmes et des institutions de santé publique environnementale, la promotion de systèmes de santé résilients et durables sur le plan environnemental et la promotion de villes et de communautés saines et résilientes sur le plan environnemental. Sa mise en œuvre sera adaptée au contexte, en fonction des besoins et des réalités des pays. Il profitera aux pays et aux territoires en encourageant les pratiques de bonne gouvernance, en renforçant les rôles de leadership et de coordination du secteur de la santé, en favorisant l’action intersectorielle, en se concentrant sur la prévention primaire et en améliorant les données probantes et la communication. Il facilitera l’accès aux ressources humaines, techniques et financières nécessaires pour agir sur les déterminants environnementaux de la santé et fera en sorte que la Région soit pleinement engagée dans les processus et les accords mondiaux en matière de santé, d’environnement et de changements climatiques.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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WHO's Health in the Green Economy sector briefings examine the health impacts of climate change mitigation strategies considered by the Intergovernmental Panel on Climate Change in their Fourth Assessment Report.
Waste Management & Research 39(1) DOI: 10.1177/0734242X211029175
Cities are uniquely positioned to understand local needs and respond rapidly to changing conditions to safeguard health. These changes require strong city leadership to implement multisectoral, health-relevant policies and public services that engage communities. The response to malaria must be an i...ntegral part of such policies and processes.
This framework supports the control and elimination of malaria in urban environments. It provides guidance for city leaders, health programmes and urban planners as they respond to the challenges of rapid urbanization in a targeted way. For each urban context, the strategic use of data can inform effective, tailored responses and help build resilience against the threat of malaria and other vector-borne diseases.
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This sourcebook aims to detail why health needs to be part of urban and territorial planning and how to make this happen. It brings together two vital elements we need to build habitable cities on a habitable planet: 1) Processes to guide the development of human settlements – in this document ref...erred to as “urban and territorial planning (UTP)”; and 2) concern for human health, well-being and health equity at all levels – from local to global, and from human to planetary health.
This sourcebook identifies a comprehensive selection of existing resources and tools to support the incorporation of health into UTP, including advocacy frameworks, entry points and guidance, as well as tools and illustrative case studies. It does not provide prescriptions for specific scenarios – these should be determined by context, people and available resources.
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Cutaneous leishmaniasis (CL) is a neglected infectious endemic disease that is transmitted through the bite of a vector insect (sandfly) of the Lutzomyia genus,typical of rural geographical territories, and causes disfiguring skin ulcers and disabilities. It is estimated that CL affects between 600...000 and 1 000 000 people a year around the world, mainly in the America s, the Mediterranean basin, the Middle East and Central Asia. Eighteen of the 21 countries that make up the Latin American (LA) region are considered endemic areas for this neglected tropical disease. Colombia is one of the countries that reports the majority of global cases with 6161 in 2020 and has the second highest number of cases in the Americas, after Brazil.
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The report summarizes the estimates of the burden of disease attributable to unsafe drinking water, sanitation, and hygiene for the year 2019 for four health outcomes - diarrhoea, acute respiratory infections, soil-transmitted helminthiases, and undernutrition - which are included in the reporting o...f the Sustainable Development Goal indicator 3.9.2. The report includes estimates at global, regional and country level for 183 WHO Member States.
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Global progress against cardiovascular disease (CVD) is flatlining.
Though rates of CVD deaths globally have fallen in the last three
decades, this trend has begun to stall and, without concerted
efforts, is at risk of reversing.
Heart and circulatory diseases is an umbrella term for all diseases of the heart and circulation. It includes everything from conditions that are inherited or that a person is born with, to those that develop later, such as coronary heart disease, atrial fibrillation, heart failure, stroke and vascu...lar dementia.
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