Early detection, assessment and response to acute public health events:
This guide is a revised edition to the previous version published in 2017.
This updated publication provides programme managers with a user-friendly tool that can: (i) analyse and draw conclusions from historic dengue datasets; (ii) identify appropriate alarm indicators that can predict forthcoming... outbreaks at smaller spatial scales; and (iii) use these results and analyses to build an early warning system to detect dengue outbreaks in real time and respond accordingly. This web-based tool can ensure enhanced, fast and secured communication between national and subnational levels, and standardized utilization of surveillance data.
more
J Acquir Immune Defic Syndr Volume 78, Supplement 1, August 15, 2018
orientations provisoires, première publication: 10 février 2021, mise à jour : 21 avril 2021, dernière mise à jour : 30 juillet 2021
временное руководство. Первый выпуск: 10 февраля 2021 г. Обновлено: 21 апреля 2021 г. Последнее обновление 30 июля 2021г.
Connecting global priorities: biodiversity and human health: a state of knowledge review
In our fourth year of producing The State of Open Humanitarian Data, we can report the highest levels yet for data availability across priority humanitarian operations. These gains can be attributed to the commitment of organizations to sharing and maintaining their data publicly. There was also str...ong demand for data about the world's largest humanitarian crises, from the war in Ukraine to drought and food insecurity in the Horn of Africa.
more
Interim recommendations for the use of ChAdOx1-S [recombinant] COVID-19 vaccine (AstraZeneca COVID-19 AZD1222 Vaxzevria™, SII COVISHIELD™ vaccine) - Last updated 30 July 2021
The ECDC Communicable Disease Threats Report (CDTR) is a weekly bulletin for epidemiologists and health professionals on active public health threats. This issue covers the period 5-11 November 2017 and includes updates on measles, rubella, chikungunya, West Nile virus, Plague, monkeypox, legionnair...es's disease, influenza and Marburg virus disease.
more
A multidisciplinary and multisectoral collaboration, through a One Health approach is required to effectively prepare for, detect, assess, and respond to emerging and endemic zoonotic diseases. However, external and internal health system evaluations continue to identify major gaps in capacity ... to implement multisectoral and multidisciplinary collaboration within and between many countries, and countries are asking for support from the Tripartite to fill these gaps. This guide is the response to those requests.
more
The aim of this guidance is to enhance the capacity of health care facilities to protect and improve the health of their target communities in an unstable and changing climate; and to empower health care facilities to be environmentally sustainable, by optimizing the use of resources and minimizing ...the release of waste into the environment. Climate resilient and environmentally sustainable health care facilities contribute to high quality of care and accessibility of services, and by helping reduce facility costs also ensure better affordability. They are, therefore, an important component of universal health coverage (UHC).
more
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
more
International Journal for Equity in Health 2014, 13:24