4th edition
The WHO Laboratory Biosafety Manual (LBM) has been in broad use at all levels of clinical and public health laboratories, and other biomedical sectors globally, serving as a de facto global standard that presents best practices and sets trends in biosafety.
LBM encouraged countries t...o accept and implement basic concepts in biological safety and to develop national codes of practice for the safe handling of biological agents in laboratories within their geographical borders.
This fourth edition of the manual builds on the risk assessment framework introduced in the third edition. A thorough, evidence-based and transparent assessment of the risks allows safety measures to be balanced with the actual risk of working with biological agents on a case-by-case basis.
This novel evidence- and risk-based approach will allow optimised resource use and sustainable laboratory biosafety and biosecurity policies and practices that are relevant to their individual circumstances and priorities, enabling equitable access to clinical and public health laboratory tests and biomedical research opportunities without compromising safety.
more
Étude menée dans le cadre du Projet "Ville Handicap" dans les communes d'Antsiranana et de Mahajanga
This article examines the activities of national and international actors in Pharmaceutical Services (PS) in Mozambique from 2007 to 2012, focusing on the public provision of HIV/Aids, malaria and tuberculosis medicines. It describes how PS functions in the country, what actors are involved in this ...area and the relations among them, pursuing salient issues in the modus operandi of partners in cooperation.
more
Regional indicators to measure progress towards zero discrimination
UNAIDS 2018 | Guidance
Washington, D.C., EUA, 26 a 30 de setembro de 2016
Tema 4.10 da agenda provisória
CD55/14 8 de julho de 2016
Original: inglês
PlosOne Published: July 14, 2021
https://doi.org/10.1371/journal.pone.0254339
Esta publicación presenta la Agenda para las Américas sobre salud, medioambiente y cambio climático 2021-2030. Esta agenda es un llamamiento al sector de la salud para que lidere la labor a fin de abordar los determinantes ambientales de la salud en la Región de las Américas. La Organización P...anamericana de la Salud (OPS) colaborará con sus Estados Miembros para alcanzar el propósito y el objetivo de esta agenda de promover el bienestar de todos a todas las edades, utilizando un enfoque sostenible y equitativo en el que se otorgue prioridad a la reducción de las inequidades en la salud. La agenda se ha elaborado bajo la égida de la Estrategia mundial de la OMS sobre salud, medio ambiente y cambio climático, y se basa en los compromisos establecidos en la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030 y el Plan Estratégico de la OPS 2020-2025. La agenda se elaboró en consulta con el grupo técnico asesor y mediante un proceso de toma de decisiones basado en el consenso con los Estados Miembros durante el período 2019-2020. Con la finalidad de alcanzar el Objetivo de Desarrollo Sostenible 3, la agenda se centra en: mejorar el desempeño de los programas e instituciones de salud pública ambiental; fomentar sistemas de salud sostenibles y resilientes desde el punto de vista medioambiental; y promover ciudades y comunidades saludables y resilientes desde el punto de vista medioambiental. Su aplicación será específica para cada contexto y se basará en las necesidades y realidades de los diversos países. Beneficiará a los países y territorios al promover prácticas de buena gobernanza, fortalecer el liderazgo y la coordinación en el sector de la salud, fomentar la acción intersectorial, centrarse en la prevención primaria, y mejorar la evidencia disponible y la comunicación. Facilitará el acceso a los recursos humanos, técnicos y financieros necesarios para abordar los determinantes ambientales de la salud y garantizará que la Región se involucre plenamente en los procesos y acuerdos mundiales sobre salud, medioambiente y cambio climático.
more
Cette publication présente le Programme sur la santé, l’environnement et les changements climatiques pour les Amériques 2021-2030. Le Programme est un appel à l’action au secteur de la santé pour qu’il prenne l’initiative d’agir sur les déterminants environnementaux de la santé dans... les Amériques. L’Organisation panaméricaine de la Santé (OPS) travaillera avec les États Membres pour atteindre son but et son objectif, qui consistent à permettre à tous de vivre en bonne santé et à promouvoir le bien-être de tous à tout âge, en employant une approche durable et équitable qui accorde la priorité à la réduction des iniquités en matière de santé. Le programme a été élaboré sous l’égide de la Stratégie mondiale de l’OMS sur la santé, l’environnement et les changements climatiques et s’appuie sur les engagements énoncés dans le Programme d’action sanitaire durable pour les Amériques 2018-2030 et le Plan stratégique de l’OPS 2020-2025. Le programme a été élaboré en consultation avec le groupe consultatif technique et par un processus décisionnel consensuel avec les États Membres au cours de la période 2019-2020. En vue de la réalisation de l’objectif de développement durable 3, le programme se concentre sur l’amélioration de la performance des programmes et des institutions de santé publique environnementale, la promotion de systèmes de santé résilients et durables sur le plan environnemental et la promotion de villes et de communautés saines et résilientes sur le plan environnemental. Sa mise en œuvre sera adaptée au contexte, en fonction des besoins et des réalités des pays. Il profitera aux pays et aux territoires en encourageant les pratiques de bonne gouvernance, en renforçant les rôles de leadership et de coordination du secteur de la santé, en favorisant l’action intersectorielle, en se concentrant sur la prévention primaire et en améliorant les données probantes et la communication. Il facilitera l’accès aux ressources humaines, techniques et financières nécessaires pour agir sur les déterminants environnementaux de la santé et fera en sorte que la Région soit pleinement engagée dans les processus et les accords mondiaux en matière de santé, d’environnement et de changements climatiques.
more
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
more
Rethinking Health with Covid-19 Lessons and Challenges
Este e-book que integra estratégias de três Projetos PROADISUS (Lean nas Emergências, Reab pós-COVID-19 e Cuidados Paliativos) e expõe temas relevantes, relacionados à necessidade de retorno seguro de atividades hospitalares, em paralelo ...à crise que a pandemia ainda impõe a todos os serviços de saúde. Abordaremos estratégias para a reativação ou retomada de serviços hospitalares em paralelo à presença do SARS-CoV-2.
more
Sustainability 2020, 12, 1025
Front. Public Health, 04 June 2021 | https://doi.org/10.3389/fpubh.2021.618234
Acessed on 13.05.2022
Este material possui orientações aos gestores e trabalhadores em saúde nos serviços hospitalares e unidades de pronto atendimento sobre o cuidado e o autocuidado em saúde mental e apoio psicossocial na epidemia de COVID-19.
Rev Saude Publica. 2022; 56: 22.
Published online 2022 Apr 11. doi: 10.11606/s1518-8787.2022056004040
The position papers are intended for use by national public health officials and managers of immunization programmes. They may also be of interest to international funding agencies, vaccine advisory groups, vaccine manufacturers, health professionals, researchers, the scientific media and the genera...l public.
Les notes de synthèse s’adressent aux responsables nationaux de la santé publique et aux administrateurs des programmes de vaccination, mais elles peuvent également présenter un intérêt pour les organismes internationaux de financement, les groupes consultatifs sur la vaccination, les fabricants de vaccins, les professionnels de la santé, les chercheurs, les médias scientifiques et le grand public.
more
Chagas is a complex, multidimensional phenomenon in which political, economic, environmental, biomedical, epidemiological, psychological, and sociocultural factors intersect. Nonetheless, the hegemonic conceptualisation has long envisioned Chagas as primarily a biomedical question, while ignoring or... downplaying the other dimensions, and this limited view has reinforced the disease’s long neglect. Integrating the multiple dimensions of the problem into a coherent approach adapted to field realities and needs represents an immense challenge, but the payoff is more effective and sustainable experiences, with higher social awareness, increased case detection and follow-up, improved adherence to care, and integrated participation of various actors from multiple action levels. Information, Education, and Communication (IEC) initiatives have great potential for impact in the implementation of multidimensional programs of prevention and control successfully customised to the diverse and complex contexts where Chagas disease persists.
more
Two adjectives raise an issue for communicators working on Chagas disease (CD): “invisible and silent”. Two adjectives that can be ascribed to other neglected tropical diseases (NTD), but which are part of the essence of CD. Bringing CD out of its situation of neglect and oblivion is a mission e...ntrusted mainly to the world of communication as well as of science, politics and financial resources. However, communication has not always been considered among the priorities in the approach to the disease, except in valuable exceptions, some of which we have seen in the preceding article.
more
Chagas disease (CD) is endemic in the Americas, being present in 21 countries, where it affects about 6 million
people.(1) With such relevant numbers of people affected and disability adjusted life years lost, CD is a poverty-related
and poverty-promoting disease.
Although data describe a relevan...t ongoing public health problem for the American continent, significant results
in the interruption of transmission has been achieved by coordinated multi-country programs. In particular, the
Southern Cone Initiative (SCI), officially formalised in November 1991 by the Ministers of Health of Argentina, Brazil, Bolivia, Chile, Paraguay and Uruguay, has shown how a well-designed control program can significantly reduce
CD transmission.(2) Before this initiative, in these countries, there were 11 million infected persons and 50 million at
risk, 62% of the infected individuals of the whole continent.
more