La OPS, dentro de su empeño constante por apoyar a los países de las Américas, publica el presente documento con ánimo de facilitar la elaboración de una estrategia de comunicación de riesgos y participación comunitaria para la vacunación contra la COVID-19. Su finalidad es contribuir a fort...alecer las capacidades y la planificación de la comunicación de los ministerios o secretarías de salud, así como de otros organismos encargados de comunicar en el área de las nuevas vacunas contra la COVID-19 en las Américas.
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A Organização Pan-Americana da Saúde, em seu esforço constante e permanente para apoiar os países das Américas, apresenta este documento para facilitar a formulação de uma estratégia de comunicação de riscos e participação comunitária (CRPC) para a vacinação contra o SARS-CoV-2. O in...tuito é contribuir para o fortalecimento das capacidades de comunicação e planejamento dos ministérios e secretarias de saúde, bem como de outros órgãos responsáveis pela comunicação na área das novas vacinas contra a COVID-19 nas Américas.
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Esta publicación integra la experiencia acumulada de la OPS y las buenas prácticas desarrolladas por sus Estados Miembros en los últimos años, incluidas las discusiones y experiencias compartidas en las reuniones regionales celebradas sobre el tema, y pone el acento en la innovación y la inclus...ión social. Esto requiere cambiar con urgencia los paradigmas tradicionales, partiendo de las acciones específicas que reducen gradualmente la incidencia de la TB para dirigirnos hacia acciones multisectoriales de eficacia demostrada en la contención rápida de la epidemia.
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En el presente informe se señalan las principales deficiencias que padecen los servicios WASH nivel mundial: un tercio de los establecimientos de salud no disponen de los elementos necesarios para limpiarse las manos en los lugares donde se presta atención; uno de cada cuatro establecimientos care...ce de servicios básicos de agua, y uno de cada diez no cuenta con servicios de saneamiento. Esto significa que 1800 millones de personas son usuarias de unos establecimientos que carecen de servicios básicos de agua, y que 800 millones de personas acuden a centros que no disponen de aseos. Este problema es aún mayor en los 47 países menos adelantados del mundo, donde la mitad de los establecimientos de salud carecen de servicios básicos de agua. Por otro lado, la magnitud del problema sigue siendo una incógnita, ya que continúa habiendo importantes deficiencias de datos, sobre todo en materia de limpieza del entorno.
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Methodology for evaluating national national arboviral disease prevention and and control of arboviral diseases in the Americas
Vaccination against COVID-19 in Indigenous peoples and nationalities,
Afro-Ecuadorian and Montubio peoples and nationalities of Ecuador
Operational Guidelines
22 Dec 2021: El oxígeno está incluido dentro de la lista de medicamentos esenciales de la OMS y es utilizado para atender pacientes en todos los niveles de las redes integradas de servicios de salud. Dado que la eficacia del uso de oxígeno ya está probada en el tratamiento de pacientes con afecc...iones respiratorias provocadas por la COVID-19, existe una gran oportunidad para mejorar la efectividad promoviendo su uso de una manera racional, sostenible y segura.
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This updated glossary for malaria aims to improve communication and mutual understanding within the scientific community, as well as with funding agencies, public health officials responsible for malaria programmes, and policy-makers in malaria-endemic countries
Guide to bio-safety procedures for dental practices during the COVID-19 pandemic
This publication presents the Agenda for the Americas on Health, Environment, and Climate Change 2021–2030 (the Agenda). The Agenda is a call to action to the health sector to lead the charge to address environmental determinants of health in the Americas. The Pan American Health Organization (PAH...O) will work with Member States to achieve its goal and objective to ensure healthy lives and promote well-being for all at all ages using a sustainable and equitable approach that places a priority on reducing health inequity. The Agenda has been developed under the umbrella of the WHO Global Strategy on Health, Environment, and Climate Change, and builds upon the commitments set forth in the Sustainable Health Agenda for the Americas 2018–2030 and the PAHO Strategic Plan 2020–2025. The Agenda was developed in consultation with the Technical Advisory Group and through a consensus-driven decision-making process with Member States during the 2019–2020 period. Looking toward the achievement of Sustainable Development Goal 3, the Agenda focuses on: improving the performance of environmental public health programs and institutions; fostering environmentally resilient and sustainable health systems; and promoting environmentally healthy and resilient cities and communities. Its implementation will be context-specific, based on the needs and realities of the countries. It will benefit countries and territories by promoting good governance practices, strengthening the leadership and coordination roles of the health sector, fostering cross-sectoral action, focusing on primary prevention, and enhancing evidence and communication. It will facilitate access to human, technical, and financial resources necessary to address environmental determinants of health and ensure that the Region is fully engaged in global health, environment, and climate change processes and agreements. The objective of the Agenda is to strengthen the capacity of health actors in the health and non-health sectors to address and adapt to environmental determinants of health (EDHs), prioritizing populations living in conditions of vulnerability, in order to meet Outcome 18 of the PAHO Strategic Plan 2020–2025 directly and several other outcomes of the Plan indirectly. To address and adapt to the challenges of EDHs in the Region, an integrated and evidence-informed approach within the health sector and across sectors will be needed, one enabled, and supported by good governance practices, adequate management mechanisms, high-level political will, and adequate human, technical, technological, and financial resources.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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La Región de las Américas constituye un territorio extremadamente rico desde el punto de vista de la diversidad cultural, en la cual se presentan una variedad de desafíos relacionados con el reconocimiento y el respeto de los derechos humanos de los miembros de los pueblos indígenas, los afrodes...cendientes, los romaníes, así como de otros grupos étnicos. A lo largo del curso de la vida, estas personas experimentan discriminación estructural y poca representatividad e inclusión en los procesos de toma de decisiones, lo cual dificulta su acceso a los servicios de salud, afecta la calidad de la atención que reciben y tiene un efecto general en sus condiciones de vida. Por tanto, la protección y la promoción de su salud y seguridad socioeconómica es una cuestión no solo de política pública, sino también de protección y ejercicio de los derechos humanos. En esta publicación se presentan los instrumentos internacionales y regionales de derechos humanos y los sistemas de protección de esos derechos instaurados por las Naciones Unidas y el Sistema Interamericano de Derechos Humanos, así como medidas para hacerlos efectivos, con especial hincapié en el derecho a la salud, al medio ambiente sano y otros derechos relacionados con el cuidado del planeta.
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Em vista do aumento repentino do número de hospitalizações causadas pela pandemia de COVID-19 na América Latina e no Caribe, bem como da escassez de recursos humanos e materiais, como equipes médicas e gases medicinais, é necessário reformular os modelos de atenção na Região de modo a otim...izar o que já está disponível e garantir que mais pacientes recebam oxigênio na quantidade necessária e com a qualidade adequada O oxigênio consta na lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial da Saúde sendo usado na atenção a pacientes em todos os níveis das redes integradas de serviços de saúde. Considerando que já está comprovada a eficácia do uso de oxigênio no tratamento de pacientes com afecções respiratórias causadas pela COVID-19, há uma grande oportunidade de melhorar a efetividade caso se promova seu uso racional, sustentável e seguro.
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El oxígeno está incluido dentro de la lista de medicamentos esenciales de la OMS y es utilizado para atender pacientes en todos los niveles de las redes integradas de servicios de salud. Dado que la eficacia del uso de oxígeno ya está probada en el tratamiento de pacientes con afecciones respira...torias provocadas por la COVID-19, existe una gran oportunidad para mejorar la efectividad promoviendo su uso de una manera racional, sostenible y segura.
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La crisis sanitaria y socioeconómica desencadenada por la pandemia del COVID-19 ha golpeado duramente a los países de América Latina y ha dejado al descubierto las profundas desigualdades sobre las que numerosos informes internacionales, regionales y nacionales han alertado en las últimas décad...as. En este contexto, la histórica exclusión y marginación política y económica de los más de 800 pueblos indígenas de la región se ha acentuado como consecuencia de las insuficientes respuestas estatales a la crisis, que no han considerado adecuadamente los derechos colectivos de estos pueblos y han tenido escasa relevancia cultural.
Este documento ofrece un panorama de la situación de los pueblos indígenas de la región ante la pandemia del COVID-19. Analiza tanto las respuestas del Estado como las de los propios pueblos indígenas ante la crisis, además de ofrecer un conjunto de recomendaciones para rectificar el olvido de estos pueblos en la gestión de la pandemia, centrándose en sus derechos colectivos.
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Norma Técnica para la Supervisión de SALUD INTEGRAL DE NIÑOS Y NIÑAS DE 0 A 9 AÑOS
en la Atención Primaria de Salud - Actualización 2021
Objectives: This paper reviews the mental health policies that have been implemented in Chile in response to the COVID-19 pandemic and the international context of countries' responses. Even before the start of the pandemic, there were significant barriers to access mental health services in Chile, ...coupled with a scenario of nationwide social unrest and protests that questioned the legitimacy of public institutions; now the rapidly worsening outbreaks of COVID-19 are exacerbating the pre-existing mental health crisis.
Methods: We conducted a bibliometric and content analysis of the Chilean mental health public policies implemented during the COVID-19 pandemic and then compared these policies with international experiences and emerging scientific evidence on the mental health impact of pandemics.
Results: Our analysis of the policies identifies five crucial points of action developed in Chile: (i) an established framework to address mental health in emergency and disaster situations; (ii) a timely COVID-19 Mental Health Action Plan; (iii) inclusion of mental health in the public health agenda; (iv) development of a presidential strategy during the pandemic for comprehensive mental health and well-being; and (v) emerging research assessing the mental health implications of COVID-19.
Conclusions: In Chile, the public policy responses to address the mental health consequences of the COVID-19 pandemic has been characterized by the coordinated implementation of mental health plans, ranging from a health sectoral initiative to inter-agency and intersectoral efforts. However, it is imperative that increased funding is allocated to mental health, and efforts should be made to promote the participation of people with lived experiences and communities in the design and implementation of the proposed actions. This aspect could be of key importance to social peace and community recovery after the pandemic.
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The aim of this article is to identify the elements behind the country’s successful COVID-19 rollout as well as lessons and chal lenges derived from this process. The analysis is relevant to many countries today—as they keep searching for strategies to cope with the second year of the COVID-19 p...andemic and the challenge of implementing a large-scale vaccine rollout—and in the coming years—as new variants develop and unceertainty about the vaccination strategy increases.
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Emergencias 2021: 33: 42-58