El presente informe regional sobre la situación de la tuberculosis en las Américas contiene la información correspondiente al 2019, provista por los países de la Región a través del sistema de recolección de datos de TB de la OMS. Esta información ha sido consolidada y analizada a nivel regi...onal. Su objetivo, además de presentar la situación epidemiológica y programática de la TB en las Américas, es sensibilizar, motivar e incentivar a todas las partes involucradas en la prevención y el control de esta enfermedad, para acelerar los esfuerzos hacia su eliminación en la Región y alcanzar las metas de la Estrategia Fin de la TB. En el informe se consignan los logros, pero también las brechas en el trabajo que se realiza en aspectos de diagnóstico, tratamiento, comorbilidades, poblaciones vulnerables, factores de riesgo y financiación, entre otros asuntos. A partir de la información presentada, se brindan unas recomendaciones concretas para seguir avanzando.
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28 Dec 2020. acualizada 28 de enero 2021 Las presentes orientaciones tienen como objetivo principal facilitar a los equipos de salud herramientas que sirvan de apoyo para la comunicación efectiva entre el personal de salud y la población general, con miras a lograr el objetivo de fortalecer, mant...ener o recuperar la confianza en las vacunas y en los programas de inmunización en la Región de las Américas.
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Policy Brief.
Our understanding of how to diagnose and manage Long COVID is still evolving but the condition can be very debilitating. It is associated with a range of overlapping symptoms including generalized chest and muscle pain, fatigue, shortness of breath, and cognitive dysfunction, and the ...mechanisms involved affect multiple system and include persisting inflammation, thrombosis, and autoimmunity. It can affect anyone, but women and health care workers seem to be at greater risk.
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El rastreo de contactos, junto con las pruebas diagnósticas sólidas, el aislamiento y la atención de casos, es una estrategia fundamental para interrumpir las cadenas de transmisión del SARS-CoV-2 y reducir la mortalidad causada por la COVID-19.
La Estrategia regional se dirige a los principales países de acogida de la población refugiada y migrante proveniente de Venezuela; en particular, a las instituciones gubernamentales que tienen algún grado de competencia en la integración socioeconómica de esta población y a las organizaciones... de empleadores y trabajadores, con el ánimo de promover el diálogo social alrededor de este ámbito.
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The document is structured into five sections. The first presents the key experiences and challenges that justify a renewal of the EPHFs. The second section updates the groundwork for the exercise of public health and provides a framework to inform the exercise of the new essential functions. The th...ird section proposes a new integrated approach for implementing the EPHFs. The fourth section presents a new list of 11 EPHFs related to each stage of this integrated approach. Finally, in the last section, considerations are put forth to guide EPHF implementation as a means of strengthening the health sector.
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Este documento de referência foi preparado pelo Grupo de Trabalho sobre Vacinas contra COVID-19 do Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização (SAGE) para orientar as discussões do SAGE em sua reunião extraordinária de 8 de fevereiro de 2021, que resultou na publicação do do...cumento da OMS de 10 de fevereiro de 2021 Recomendações provisórias para o uso da vacina AZD1222 [ChAdOx1-S (recombinante)] contra COVID-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca. Os dois documentos estão disponíveis na página sobre COVID-19 do SAGE: https://www.who.int/groups/strategic-advisory-group-of-experts-on-immunization/covid-19-materials. Têm sido usados vetores de adenovírus deficientes na replicação contendo um transgene específico do patógeno como novas vacinas devido à sua capacidade de induzir respostas humorais e celulares fortes.
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Guidelines on intubation of Orotraqueal in patients with COV-19
Esta publicación presenta la Agenda para las Américas sobre salud, medioambiente y cambio climático 2021-2030. Esta agenda es un llamamiento al sector de la salud para que lidere la labor a fin de abordar los determinantes ambientales de la salud en la Región de las Américas. La Organización P...anamericana de la Salud (OPS) colaborará con sus Estados Miembros para alcanzar el propósito y el objetivo de esta agenda de promover el bienestar de todos a todas las edades, utilizando un enfoque sostenible y equitativo en el que se otorgue prioridad a la reducción de las inequidades en la salud. La agenda se ha elaborado bajo la égida de la Estrategia mundial de la OMS sobre salud, medio ambiente y cambio climático, y se basa en los compromisos establecidos en la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030 y el Plan Estratégico de la OPS 2020-2025. La agenda se elaboró en consulta con el grupo técnico asesor y mediante un proceso de toma de decisiones basado en el consenso con los Estados Miembros durante el período 2019-2020. Con la finalidad de alcanzar el Objetivo de Desarrollo Sostenible 3, la agenda se centra en: mejorar el desempeño de los programas e instituciones de salud pública ambiental; fomentar sistemas de salud sostenibles y resilientes desde el punto de vista medioambiental; y promover ciudades y comunidades saludables y resilientes desde el punto de vista medioambiental. Su aplicación será específica para cada contexto y se basará en las necesidades y realidades de los diversos países. Beneficiará a los países y territorios al promover prácticas de buena gobernanza, fortalecer el liderazgo y la coordinación en el sector de la salud, fomentar la acción intersectorial, centrarse en la prevención primaria, y mejorar la evidencia disponible y la comunicación. Facilitará el acceso a los recursos humanos, técnicos y financieros necesarios para abordar los determinantes ambientales de la salud y garantizará que la Región se involucre plenamente en los procesos y acuerdos mundiales sobre salud, medioambiente y cambio climático.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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Este documento apresenta um marco conceitual renovado das funções essenciais de saúde pública (FESP) para a Região das Américas, com o qual se pretende dar maior clareza conceitual e operacionalidade ao novo campo de atuação da saúde pública e preencher uma lacuna nas propostas conceituais... sobre o fortalecimento dos sistemas de saúde. O marco proposto apresenta um novo paradigma para a saúde pública, baseado em quatro pilares orientados para a ação: a necessidade de incorporar a abordagem dos direitos humanos às políticas públicas de saúde; a necessidade de a saúde pública ampliar seu enfoque para ter uma abordagem mais ampla dos determinantes sociais da saúde; o papel da saúde pública para garantir de forma integral e integrada o acesso a intervenções de base populacional e atenção individual de qualidade; e a necessidade de as autoridades de saúde atuarem em colaboração com outros setores e com a sociedade civil no desempenho das funções de saúde pública.
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La finalidad de estas orientaciones es aumentar la capacidad de los establecimientos de salud para proteger y mejorar la salud de las comunidades destinatarias ante un clima inestable y cambiante;
y habilitarlos para que sean ambientalmente sostenibles, optimizando el uso de los recursos y reducien...do al mínimo el vertido de desechos en el medio ambiente. Los establecimientos de salud resilientes al clima y ambientalmente sostenibles favorecen una atención de alta calidad
así como la accesibilidad de los servicios, y al ayudar a reducir los costos también garantizan una mejor asequibilidad. Por consiguiente, son un componente importante de la cobertura sanitaria universal (CSU).
El presente documento tiene por objeto:
Orientar a los profesionales que trabajan en el ámbito de la atención de salud a fin de que comprendan los riesgos sanitarios adicionales que entraña el cambio climático y se preparen eficazmente para afrontarlos.
Fortalecer la capacidad para llevar a cabo una vigilancia eficaz de las enfermedades relacionadas con el clima; y vigilar, prever y gestionar los riesgos para la salud asociados al cambio climático y adaptarse a ellos.
Guiar al personal de los establecimientos de salud para que trabaje con los sectores determinantes de la salud (en particular los de agua y saneamiento, energía, transporte, alimentación, planificación urbana y medio ambiente) a fin de que se prepare para afrontar los riesgos sanitarios adicionales que entraña el cambio climático mediante un enfoque de resiliencia, y promueva prácticas ambientalmente sostenibles en la prestación de los servicios.
Proporcionar al personal de los centros salud instrumentos que le ayuden a evaluar la resiliencia de los establecimientos ante las amenazas del cambio climático y su sostenibilidad ambiental a partir del uso adecuado de los recursos (en particular el agua y la energía y las adquisiciones sostenibles) y el vertido de desechos peligrosos (biológicos, químicos y radiológicos) en el medio circundante.
Promover medidas encaminadas al fortalecimiento constante y creciente de los establecimientos de salud y a garantizar que sigan siendo eficientes y responsivos para mejorar la salud y
contribuyan a reducir las inequidades y la vulnerabilidad en los entornos en que están implantados.
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English Analysis on Brazil about Health, Protection and Human Rights and Epidemic; published on 26 May 2021 by SSHAP
The health and socioeconomic crisis triggered by the COVID-19 pandemic has hit the countries of Latin America hard and laid bare the profound inequities about which numerous international, regional and national reports have sounded warnings in recent decades. In this context, the historical politica...l and economic exclusion and marginalization of the more than 800 indigenous peoples in the region has been accentuated as a result of insufficient State responses to the crisis, which have not adequately considered the collective rights of these peoples and have had little cultural relevance.
This document provides an overview of the situation of indigenous peoples in the region in the face of the COVID-19 pandemic. It analyses both the State’s and indigenous peoples’ own responses to the crisis, as well as offering a set of recommendations to rectify the neglect of these peoples in the management of the pandemic, centring on their collective rights.
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Civil disorder, authority credibility and public health: Chile’s unique sociopolitical
context in dealing with COVID-19.
Objectives: This paper reviews the mental health policies that have been implemented in Chile in response to the COVID-19 pandemic and the international context of countries' responses. Even before the start of the pandemic, there were significant barriers to access mental health services in Chile, ...coupled with a scenario of nationwide social unrest and protests that questioned the legitimacy of public institutions; now the rapidly worsening outbreaks of COVID-19 are exacerbating the pre-existing mental health crisis.
Methods: We conducted a bibliometric and content analysis of the Chilean mental health public policies implemented during the COVID-19 pandemic and then compared these policies with international experiences and emerging scientific evidence on the mental health impact of pandemics.
Results: Our analysis of the policies identifies five crucial points of action developed in Chile: (i) an established framework to address mental health in emergency and disaster situations; (ii) a timely COVID-19 Mental Health Action Plan; (iii) inclusion of mental health in the public health agenda; (iv) development of a presidential strategy during the pandemic for comprehensive mental health and well-being; and (v) emerging research assessing the mental health implications of COVID-19.
Conclusions: In Chile, the public policy responses to address the mental health consequences of the COVID-19 pandemic has been characterized by the coordinated implementation of mental health plans, ranging from a health sectoral initiative to inter-agency and intersectoral efforts. However, it is imperative that increased funding is allocated to mental health, and efforts should be made to promote the participation of people with lived experiences and communities in the design and implementation of the proposed actions. This aspect could be of key importance to social peace and community recovery after the pandemic.
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The aim of this article is to identify the elements behind the country’s successful COVID-19 rollout as well as lessons and chal lenges derived from this process. The analysis is relevant to many countries today—as they keep searching for strategies to cope with the second year of the COVID-19 p...andemic and the challenge of implementing a large-scale vaccine rollout—and in the coming years—as new variants develop and unceertainty about the vaccination strategy increases.
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Este documento incluye los resultados de un proceso de elaboración rápida de guías. La información incluida en esta guía refleja la evidencia a la fecha publicada en el documento. Las recomendaciones se basaron en la evidencia disponible y su calidad (metodología GRADE) en el momento en que s...e publicó la guía. Sin embargo, reconociendo que hay numerosas investigaciones en curso, la Organización Panamericana de la Salud actualizará de forma periódica estas revisiones y las recomendaciones correspondientes.
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