Orientations provisoires
15 avril 2020
Le mois sacré du ramadan est marqué par des rassemblements sociaux et religieux au cours desquels les familles musulmanes et leurs amis se réunissent pour rompre le jeûne ensemble, après le coucher du soleil lors de l’iftar ou juste avant l’aube l...ors du suhour. Pendant ce mois, nombre de musulmans se rendent plus fréquemment à la mosquée et se réunissent pour de longues prières, dites du tarawih a et du qiyam.b Certains d’entre eux passent également plusieurs jours et nuits consécutifs à la mosquée pendant les 10 derniers jours du ramadan (i’tikaf), pour y prier. Ces pratiques religieuses et traditions sont observées tout au long du mois. Cette année, le ramadan tombe entre fin avril et fin mai, alors que la pandémie de COVID-19 continue de sévir.
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Os tomadores de decisão precisam fazer escolhas difíceis para garantir que a COVID-19 e outros problemas urgentes, e contínuos, de saúde pública sejam abordados, minimizando os riscos para os profissionais de saúde e comunidades. Conforme estabelecido na Conferência Mundial de Astana sobre At...enção Primária à Saúde de 2018, o nível comunitário é uma plataforma integral para a atenção primária à saúde, essencial para a prestação de serviços e funções essenciais de saúde pública e para o envolvimento e a capacitação das comunidades em relação à sua saúde. Esta plataforma comunitária, com suas capacidades distintas para prestação de serviços de saúde e engajamento social, tem um papel fundamental a desempenhar na resposta à COVID-19, sendo essencial para o atendimento das contínuas necessidades de saúde das pessoas, especialmente as mais vulneráveis.
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Challenged by the health emergency, Primary Health Care (PHC) professionals remodeled their work processes and realized that many of the innovations implemented in an emergency manner to respond to the pandemic of COVID are here to stay. The initiative APS Forte no SUS - no combate à pandemia de CO...VID-19 gathered experiences from all over the country, executed by engaged health workers who, despite the difficulties imposed by the new disease, fight daily to improve the offer and care in health in the Unified Health System (SUS). With the help of digital technologies, teams and professionals of the Family Health Strategy overcome daily one of the main challenges of APS in this pandemic: ensuring access to health services. Digital tools gain strength in the agenda for strengthening the SUS, so well represented in this initiative.
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Esta publicación presenta la Agenda para las Américas sobre salud, medioambiente y cambio climático 2021-2030. Esta agenda es un llamamiento al sector de la salud para que lidere la labor a fin de abordar los determinantes ambientales de la salud en la Región de las Américas. La Organización P...anamericana de la Salud (OPS) colaborará con sus Estados Miembros para alcanzar el propósito y el objetivo de esta agenda de promover el bienestar de todos a todas las edades, utilizando un enfoque sostenible y equitativo en el que se otorgue prioridad a la reducción de las inequidades en la salud. La agenda se ha elaborado bajo la égida de la Estrategia mundial de la OMS sobre salud, medio ambiente y cambio climático, y se basa en los compromisos establecidos en la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030 y el Plan Estratégico de la OPS 2020-2025. La agenda se elaboró en consulta con el grupo técnico asesor y mediante un proceso de toma de decisiones basado en el consenso con los Estados Miembros durante el período 2019-2020. Con la finalidad de alcanzar el Objetivo de Desarrollo Sostenible 3, la agenda se centra en: mejorar el desempeño de los programas e instituciones de salud pública ambiental; fomentar sistemas de salud sostenibles y resilientes desde el punto de vista medioambiental; y promover ciudades y comunidades saludables y resilientes desde el punto de vista medioambiental. Su aplicación será específica para cada contexto y se basará en las necesidades y realidades de los diversos países. Beneficiará a los países y territorios al promover prácticas de buena gobernanza, fortalecer el liderazgo y la coordinación en el sector de la salud, fomentar la acción intersectorial, centrarse en la prevención primaria, y mejorar la evidencia disponible y la comunicación. Facilitará el acceso a los recursos humanos, técnicos y financieros necesarios para abordar los determinantes ambientales de la salud y garantizará que la Región se involucre plenamente en los procesos y acuerdos mundiales sobre salud, medioambiente y cambio climático.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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El Manual para el Manejo Comunitario de Desnutrición Aguda es una herramienta de apoyo para los equipos de salud enfocada especialmente en la identificación, el tratamiento y el manejo de la desnutrición aguda moderada y severa en niños y niñas de 6 a 59 meses de edad, en el marco de un abordaj...e comunitario e integrado al sistema de atención primaria de la salud
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Un documento realizado para ser ampliamente difundido entre las comunidades, familias, trabajadores del ámbito de la salud y la educación, así como todos los adultos responsables de niños y niñas pequeños.
Pretende servir como una guía para hablar sobre el Coronavirus de manera sencilla, cla...ra y tranquilizadora, a la vez que permite abordar las emociones que puedan estar sintiendo los niños y niñas en la primera infancia.
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O Ministério da Saúde (MS), por meio da Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI) e da Coordenação-Geral de Informações e Análises Epidemiológicas (CGIAE) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) publica o Protocolo de Vigilância do Óbito no Contexto da síndrom...e inflamatória multissistêmica pediátrica (SIM-P) associada à covid-19.
A SIM-P é uma nova apresentação clínica potencialmente grave em crianças e adolescentes associada à infecção pelo vírus SARS-CoV-2, que já foi descrita em diversos países, inclusive no Brasil.
Até a semana epidemiológica 27 de 2021 (SE 27) que vai até 10 de julho de 2021, foram notificados 1.105 casos confirmados de SIM-P no território nacional e registrados 69 óbitos (letalidade de 6,2%).
Os dados registrados no Brasil demonstram uma letalidade maior por SIM-P quando comparados a países desenvolvidos. Neste contexto, o objetivo deste Manual é fornecer às equipes de vigilância epidemiológica munici pais, estaduais e distrital subsídios para implantação da vigilância do óbito relacionado à doença, além de investigar quais fatores estão relacionados ao óbito em decorrência da SIM-P no país.
Este documento foi desenvolvido com a colaboração da Coordenação de Saúde da Criança e Aleitamento Materno (Cocam) do Secretaria de Atenção Primária a Saúde (SAPS)
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El resumen ejecutivo del Informe de la OMS sobre la situación mundial de la salud bucodental presenta una instantánea de los datos más recientes sobre las principales enfermedades bucodentales, los factores de riesgo, los retos para los sistemas de salud y las oportunidades de reforma. La clara c...onclusión del informe es que la situación de la salud bucodental a nivel mundial es alarmante y requiere una acción urgente. El informe servirá de referencia para los responsables de la formulación de políticas y permitirá a un amplio abanico de partes interesadas de diferentes sectores orientar su labor de promoción hacia una mejor priorización de la salud bucodental en los contextos mundial, regional y nacional. Además, el informe proporciona, como un recurso en línea separado, los primeros perfiles nacionales de salud bucodental para los 194 Estados Miembros de la OMS, lo que da una visión única de las áreas y los marcadores clave de la salud bucodental que son relevantes para los responsables de la adopción de decisiones.
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El objetivo de esta nota conceptual y del marco que describe es la eliminación de un grupo de enfermedades transmisibles y los efectos negativos sobre la salud que generan que juntos crean una carga tangible en las personas afectadas, sus familias y comunidades, y en los sistemas de atención de sa...lud en toda la Región. Aunque no hay consenso sobre las mejores medidas que se deben usar para la salud de las personas y de acuerdo con la situación epidemiológica de un país, es habitual medir la carga de enfermedad mediante las tasas de enfermedad (incidencia, prevalencia, etc.), las tasas de mortalidad por enfermedad específica, las tasas de morbilidad y mortalidad comparativas, la distribución geográfica y los años de vida ajustados en función de la discapacidad (AVAD)…. Se analiza la situación epidemiológica actual, incluidos los datos sobre tasas de enfermedad o distribución geográfica para las enfermedades del cuadro 1. Hotez et al. (2008) fueron los primeros en examinar y comparar la carga de los AVAD en América Latina y el Caribe para las ETD, la infección por el VIH/sida, la malaria y la tuberculosis como era hace unos diez años atrás. Aunque la carga regional de tuberculosis, malaria y enfermedades infecciosas desatendidas (EID) es algo menor a la de hace diez años, se sigue perdiendo la posibilidad de trabajar (y de asistir a la escuela) debido a la enfermedad y muerte prematura o discapacidad, y la necesidad de acelerar los esfuerzos para eliminar las enfermedades es evidente en todas las comunidades en situación de vulnerabilidad.
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El objetivo de esta nota conceptual y del marco que describe es la eliminación de un grupo de enfermedades transmisibles y los efectos negativos sobre la salud que generan que juntos crean una carga tangible en las personas afectadas, sus familias y comunidades, y en los sistemas de atención de sa...lud en toda la Región. Aunque no hay consenso sobre las mejores medidas que se deben usar para la salud de las personas y de acuerdo con la situación epidemiológica de un país, es habitual medir la carga de enfermedad mediante las tasas de enfermedad (incidencia, prevalencia, etc.), las tasas de mortalidad por enfermedad específica, las tasas de morbilidad y mortalidad comparativas, la distribución geográfica y los años de vida ajustados en función de la discapacidad (AVAD)…. Se analiza la situación epidemiológica actual, incluidos los datos sobre tasas de enfermedad o distribución geográfica para las enfermedades del cuadro 1. Hotez et al. (2008) fueron los primeros en examinar y comparar la carga de los AVAD en América Latina y el Caribe para las ETD, la infección por el VIH/sida, la malaria y la tuberculosis como era hace unos diez años atrás. Aunque la carga regional de tuberculosis, malaria y enfermedades infecciosas desatendidas (EID) es algo menor a la de hace diez años, se sigue perdiendo la posibilidad de trabajar (y de asistir a la escuela) debido a la enfermedad y muerte prematura o discapacidad, y la necesidad de acelerar los esfuerzos para eliminar las enfermedades es evidente en todas las comunidades en situación de vulnerabilidad.
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La violencia contra las mujeres y las niñas es generalizada en la Región de las Américas, y tiene enormes consecuencias para su salud y bienestar, así como el de sus familias y sus comunidades. Se trata de un costo inaceptable que puede ser prevenido mediante acciones basadas en la evidencia, pr...omovidas por las políticas y los protocolos del sector de la salud, y la colaboración con otros sectores. El presente informe es el primero de su tipo y representa un hito importante para la Región. Se basa específicamente en los compromisos asumidos por los Estados Miembros en la Estrategia y plan de acción sobre el fortalecimiento del sistema de salud para abordar la violencia contra la mujer. El informe ofrece un análisis de los esfuerzos para avanzar en la prevención de la violencia contra las mujeres en la Región por medio de políticas de salud, protocolos clínicos, planes multisectoriales y otros enfoques relevantes. La atención a este tema es oportuna, ya que la pandemia de COVID-19 ha dado más visibilidad a esta esfera de trabajo. En este informe se ofrece información crucial sobre los esfuerzos llevados a cabo en la Región, de los cuales se puede aprender y utilizar el conocimiento extraído en el futuro para prevenir y responder a la violencia contra las mujeres y las niñas en todo el mundo.
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La serovigilancia es una herramienta que complementa los métodos tradicionales de salud pública para la vigilancia de las enfermedades transmisibles y proporciona información valiosa sobre la transmisión de enfermedades en los grupos de la población; por ejemplo, para detectar brechas en la inm...unidad frente a las enfermedades prevenibles mediante vacunación. Esta información es útil para hacer un seguimiento de la exposición de la población a enfermedades como la malaria, las enfermedades infecciosas desatendidas, las enfermedades transmitidas por alimentos, agua y vectores, así como las enfermedades infecciosas emergentes. Como muchas enfermedades infecciosas están o han estado presentes en grupos que viven en entornos donde se superponen diversos factores de riesgo, la serovigilancia integrada facilita las sinergias y optimiza la utilización de los recursos de salud pública. Este conjunto de herramientas se elaboró para facilitar el diseño, la puesta en marcha, el análisis, la interpretación y el uso de los resultados de las encuestas serológicas integradas para reforzar las capacidades de los países con vistas a la eliminación de las enfermedades transmisibles. En la primera parte se describen los conceptos básicos sobre encuestas y vigilancia serológicas, sus usos, ventajas y desafíos, formas de mejorar su eficiencia, así como su potencial para contribuir a la toma de decisiones de salud pública. Posteriormente, se presenta un proceso gradual para la puesta en marcha de la vigilancia serológica integrada basada en encuestas serológicas. Incluye recomendaciones sobre cómo determinar la necesidad y el propósito de recopilar información serológica; el diseño y la metodología de la encuesta; los métodos del laboratorio; las consideraciones prácticas para la realización de encuestas; el análisis e interpretación de los datos y el uso de los resultados para respaldar la toma de decisiones. Su objetivo principal es apoyar a los directores de programas y equipos que participan en el control y eliminación de las enfermedades transmisibles. Se elaboró para ser usado, entre otros, por los coordinadores de enfermedades transmisibles, enfermedades infecciosas desatendidas y programas de vacunación; directores de vigilancia epidemiológica; personal de laboratorios de salud pública; y otros profesionales de los ministerios de salud y autoridades nacionales y subnacionales de salud que puedan estar interesados en incorporar la vigilancia serológica integrada como parte de las herramientas de sus sistemas de vigilancia, para obtener información adicional sobre la transmisión de enfermedades infecciosas en la población.
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Las violencias por motivos de género atraviesan a mujeres, LGBTI+, niñeces y adolescencias con gran impacto en múltiples dimensiones de la vida y el sistema de salud tiene un rol fundamental en su detección temprana, en la evaluación del riesgo, en la prevención y la atención integral.Por... eso, desde el Ministerio de Salud de la Nación y la Organización Panamericana de la Salud (OPS/OMS) presentamos el Manual Clínico “Atención integral de la salud ante situaciones de violencias por motivos de género. Herramientas para equipos de salud”, adaptado técnica y culturalmente a nuestro país a partir de la versión original de la Organización Mundial de la Salud (OMS). El presente manual está dirigido a todas las personas que integran equipos de salud interdisciplinarios e intersaberes del sistema sanitario (formadas en Medicina, Psicología, Enfermería, Trabajo Social, asesoramiento legal, agentes sanitarios, administración, promotoras y promotores de la salud, etc.) en especial a quienes trabajan en el primer nivel de atención. Su propósito es brindarles herramientas para la atención integral a mujeres, LGBTI+» y niñas, niños, niñes y adolescentes (en adelante, NyA) que atraviesan o han atravesado situaciones de violencias por motivos de género (en adelante, VMG).
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La salud mental es de vital importancia para todas las personas, en todas partes. En todo el mundo, las necesidades en materia de salud mental son muchas, pero la respuesta es insuficiente e inadecuada. El Informe mundial sobre la salud mental: Transformar la salud mental para todos ha sido concebid...o para inspirar y fundamentar una mejor salud mental para todas las personas. Al basarse en los datos disponibles más recientes, mostrar ejemplos de buenas prácticas en todo el mundo y transmitir la experiencia de las propias personas, en este informe se pone de relieve por qué es necesario el cambio y dónde, y cuál es la mejor manera de lograrlo. En el informe se insta a todas las partes interesadas a que colaboren para profundizar en el compromiso y el valor que se atribuye a la salud mental, reconfigurar los entornos que influyen en la salud mental y fortalecer los sistemas de atención de la salud mental. La salud mental es mucho más que la ausencia de enfermedad: es una parte intrínseca de nuestra salud y bienestar individual y colectivo. Como se muestra en el presente Informe mundial sobre la salud mental, para alcanzar los objetivos mundiales establecidos en el Plan de acción integral sobre salud mental 2013‑2030 de la OMS y los Objetivos de Desarrollo Sostenible debemos transformar nuestras actitudes, acciones y enfoques para promover y proteger la salud mental, así como para proporcionar cuidados y atención a quienes lo necesitan.
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Español; 60 páginas (1.990Mb)
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Date
2024
ISBN
978-92-75-32867-5
DOI
https://doi.org/10.37774/9789275328675
Author
Organización Pan...americana de la Salud
Metadata
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Esta tercera edición (denominada “hoja de ruta del 2023”) de la Hoja de ruta para poner fin a la tuberculosis en la población infantil y adolescente es una actualización de las versiones de la Hoja de ruta del 2013 y del 2018. La versión 2023 reconoce los progresos realizados en los últimos cinco años y describe las prioridades y las acciones clave diseñadas para acelerar el progreso hacia los objetivos elaborados durante la Reunión de Alto Nivel de la Asamblea General de las Naciones Unidas sobre la lucha contra la tuberculosis de 2023. Se espera que la aplicación de estas medidas clave a nivel subnacional, nacional, regional y mundial en el contexto de la cobertura universal de salud permita encontrar y tratar más casos de enfermedad o infección por Tuberculosis (TB) en la población infantil y adolescente, a fin de prevenir la TB, mejorar los resultados del tratamiento y prevenir la discapacidad asociada a la TB. La hoja de ruta del 2023 se mantiene el fuerte énfasis en la TB infantil, al tiempo que se destaca la importancia de abordar la TB en la población adolescente y, por primera vez, en las mujeres durante el embarazo o el puerperio
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Esta publicación es un apéndice del documento técnico "Lograr una mejor inmunidad: el enfoque de curso de vida para una longevidad saludable", con las contribuciones de varios expertos en la materia dentro y fuera de la Organización Panamericana de la Salud (OPS). Este apéndice proporciona ejem...plos de actividades dentro del programa nacional de inmunización que pueden mejorar las tasas de cobertura y reducir las oportunidades perdidas para cuatro grupos de población: mujeres embarazadas, adolescentes, trabajadores sanitarios y adultos mayores. Estos ejemplos traducen los principios y conceptos del Enfoque del Ciclo Vital en actividades concretas, que pueden ser utilizadas por los gestores de los programas nacionales de inmunización y por los vacunadores, respectivamente, para reforzar las tasas de cobertura de vacunación
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A erradicação da varíola humana (mpox em inglês) foi certificada em 1980. A varíola símia (mpox em inglês) é endêmica nos países da África Central e Ocidental desde a sua primeira detecção, em 1958. Trata-se de uma zoonose cujos casos geralmente ocorrem perto de florestas tropicais, ond...e diversos animais são portadores do ortopoxvírus causador da doença. A maioria das infecções em seres humanos pelo vírus da varíola símia em países onde a doença é endêmica é resultado de transmissão primária de animais para humanos. A transmissão de pessoa a pessoa pode ocorrer por meio de contato próximo com secreções respiratórias ou lesões cutâneas de uma pessoa infectada ou com objetos recém-contaminados. A transmissão também pode ocorrer através da placenta da mãe para o feto ou por contato direto durante ou após o parto. Até 21 de maio de 2022, 12 países onde não há varíola símia endêmica, em 2 regiões da Organização Mundial da Saúde (OMS), haviam notificado 92 casos confirmados da doença. Até 26 de agosto de 2022, 96 países sem endemicidade, de todas as 6 regiões da OMS, haviam notificado 45.198 casos confirmados de varíola símia, incluindo 6 óbitos. No mesmo período, os países onde a doença é endêmica notificaram 350 casos confirmados e 6 óbitos. Na Região das Américas, 29 países e territórios notificaram 23.479 (48%) casos confirmados e 3 óbitos. Diversos estudos observacionais sobre as vacinas de primeira geração demonstraram que a eficácia da vacinação contra a varíola humana na prevenção da varíola símia é de aproximadamente 85%. Atualmente, as vacinas originais (de primeira geração) contra a varíola humana não estão mais disponíveis.
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