Em 22 de janeiro de 2020, foi ativado o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para o novo Coronavírus (COE – nCoV), estratégia prevista no Plano Nacional de Resposta às Emergências em Saúde Pública do Ministério da Saúde.
O novo Coronavírus (2019-nCoV) é um vírus ide...ntificado como a causa de um surto de doença respiratória detectado pela primeira vez em Wuhan, China.
Desde 2005, o Sistema Único de Saúde (SUS) está aprimorando suas capacidades de responder às emergências por síndromes respiratórias, dispondo de planos, protocolos, procedimentos e guias para identificação, monitoramento e resposta às emergências em saúde pública.
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O Plano Nacional de Preparação e Resposta para a doença por novo coronavírus (COVID-19) é uma ferramenta estratégica de preparação e resposta a uma potencial epidemia pelo vírus SARS-CoV-2. Este Plano tem como referencial as orientações da Organização Mundial da Saúde e do Centro Europ...eu de Prevenção e Controlo de Doenças, sendo o documento de referência nacional no que respeita ao planeamento da resposta a COVID-19. Apesar do conhecimento atualmente disponível em relação a características do SARSCoV-2 nomeadamente o seu comportamento patogénico, potencial de transmissibilidade e outros fatores determinantes não estar completo, é útil considerar, para efeitos de implementação de medidas, uma analogia entre a atual epidemia por SARS-CoV-2 e a gripe pandémica. Apesar de desafiantes, estas características tornam ainda mais premente o planeamento estruturado para diferentes cenários nesta emergência de saúde pública.
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Há três objetivos preliminares desse estudo de transmissão doméstica: 1. Para compreender melhor a extensão da transmissão doméstica estimando a taxa de infecção secundária1 para contatos domésticos em uma maneira individual, e fatores associados com qualquer variação no risco secundár...io da infecção. 2. Para caraterizar casos secundários incluindo a escala da apresentação clínica, fatores de risco para a infecção, a extensão e a fração de infecções assintomáticas. 3. Para caraterizar a resposta sorológica que segue a infecção confirmada pelo 2019-nCoV (altamente incentivado, mas opcional dependendo da capacidade e dos recursos do laboratório).
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Em janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto da doença do novo coronavírus como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. A OMS afirmou que havia um alto risco de que a doença do coronavírus 2019 (COVID-19) se espalhasse por outros países no m...undo todo. Em março de 2020, a OMS avaliou que a COVID-19 podia ser caracterizada como pandemia. A OMS e autoridades de saúde pública no mundo todo estão agindo para conter o surto da COVID-19. Entretanto, essa crise está gerando estresse na população. Essas considerações de saúde mental foram desenvolvidas pelo Departamento de Saúde Mental e Uso de Substâncias da OMS como uma série de mensagens dirigidas a diferentes grupos para apoiar o bem-estar mental e psicossocial durante o surto de COVID-19.
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O protocolo a seguir foi desenvolvido para investigar o alcance da infecção, conforme determinado pela soropositividade da população geral, em qualquer país com casos confirmados de infecção pelo COVID-19. Os países talvez tenham que adaptar alguns aspectos deste protocolo para os respectivo...s sistemas de saúde pública, bem como sistemas laboratoriais e clínicos, de acordo com a capacidade, disponibilidade de recursos e adequação cultural. No entanto, usando-se um protocolo padronizado, tal como o descrito abaixo, dados de exposição epidemiológica e amostras biológicas podem sercoletados de forma sistemática, e rapidamente compartilhados em um formato que facilite sua agregação, tabulação e análise em diferentes cenários globais, para estimar prontamente a gravidade as taxas de ataque da infecção pelo vírus COVID-19, bem como embasar respostas de saúde públicae decisões relativas a políticas públicas. Isso é particularmente importante no contexto de um novo patógeno respiratório, como o COVID-19.
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Esta orientação provisória é para todos, inclusive os administradores de instituições de saúde e necrotérios, autoridades religiosas e de saúde pública, e familiares que tenham que cuidar do corpo de pessoas que morreram com suspeita ouconfirmação de COVID-19.Estas recomendações estão... sujeitas à revisão conforme novas evidências forem disponibilizadas.
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Os sistemas de saúde estão enfrentando um rápido aumento na demanda gerada pelo surto da COVID-19. Quando os sistemas de saúde ficam sobrecarregados, há um aumento drástico na mortalidade direta causada por um surto e também na mortalidade indireta por doenças imunopreveníveis e por aquelas... doenças que possuem tratamento. Análises do surto de ebola em 2014-2015 sugerem que o aumento no número de óbitos causados por sarampo, malária, HIV/AIDS e tuberculose atribuíveis a falhas no sistema de saúde ultrapassou o número de óbitos causados pelo ebola. A capacidade de um sistema de manter a prestação de serviços essenciais de saúde dependerá de sua capacidade inicial e da carga da doença e do contexto de transmissão do vírus COVID-19 (classificado como nenhum caso, transmissão esporádica, em clusters ou comunitária). Manter a confiança da população na capacidade do sistema de saúde de atender, com segurança, as necessidades essenciais e de controlar o risco de infecção nas unidades de saúde é fundamental para garantir que as pessoas continuem a buscar atendimento quando necessário e que sigam as orientações de saúde pública.
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Este documento de orientação aborda a forma como o distanciamento físico (referido em documentos de orientação anteriores como "distanciamento social") pode ajudar a retardar a transmissão.
O presente documento fornece orientações aos Estados-Membros da União Africana sobre as acções a empreender para garantir que continuam a satisfazer todos os requisitos em matéria de saúde
necessidades dos seus cidadãos, de acordo com a realização dos objectivos da Estratégia de Saúde p...ara África 2016 - 2030.
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Em resposta aos primeiros casos de doença coronavírus de 2019 (COVID-19) notificados no continente, muitos Estados-Membros da União Africana implementaram rapidamente medidas sociais e de saúde pública em larga escala (PHSM). Estas medidas visavam reduzir a transmissão e o número de novos cas...os notificados, proteger as populações mais vulneráveis e dar tempo aos países para aumentarem os serviços críticos de saúde e diagnóstico. Embora estas acções rápidas tenham ganho tempo para os Estados-Membros, os impactos socioeconómicos negativos estão a fazer-se sentir amplamente e os países estão agora a estudar a melhor forma de atenuar estas medidas, ao mesmo tempo que gerem o surto.
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Rev Inic Cient e Ext. 2020; 3(2): 483-94; Trata-se de um estudo de revisão integrativa que tem como referencial teórico estudos de abordagem sindrômica dos problemas sobre a temática da recusa vacinal e o movimento antivacinação e os mitos que norteiam essa prática.
Conclusão: O mo...vimento antivacinal traz consequências de saúde, sendo a vacinação um importante meio de prevenção de doenças imunopreveníveis,eos profissionais de saúde e autoridades de saúde são fundamentais na disseminação de notícias fidedignas e educacionais acerca das vacinas.
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O Protocolo de Vigilância Epidemiológica e Sanitária de Eventos Adversos Pós-Vacinação (EAPV), é o documento de referência nacional para a vigilância das vacinas COVID-19. Além disso, complementará, com os demais protocolos definidos pelo Ministério da Saúde, as ações empreendidas par...a o enfretamento da pandemia de Covid-19 no país.
O desenvolvimento e a operacionalização do Protocolo obrigam à definição clara de uma estrutura de liderança, coordenação e harmonização, bem como à identificação das entidades com responsabilidades no planejamento, na execução e na avaliação das atividades estabelecidas nas três esferas de gestão do Sistem Unico de Saude. Para tanto, este Protocolo preconiza o fortalecimento da integração dos atores do SUS, bem como de segmentos da sociedade brasileira, envolvidos direta ou indiretamente com a minimização de riscos e monitoramento de EAPV.
Este documento apresenta orientações gerais estruturantes e procedimentos para o funcionamento eficiente do sistema de farmacovigilância/vigilância de eventos adversos pós-vacinação (VEAPV) nas diferentes esferas de gestão do Sistema Unico de Saude, especificamente quanto as questões de segurança e queixas técnicas de vacinas.
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O objetivo deste documento é definir o papel dos serviços de APS/ESF no manejo e controle da infecção COVID-19, bem como disponibilizar os instrumentos de orientação clínica para os profissionais que atuam na porta de entrada do SUS a partir da transmissão comunitária de COVID-19 no Brasil.
Última modificação: 12.06.2020. Este protocolo apresenta aos profissionais de saúde e aos programas de controle da TB (das esferas estaduais e municipais) subsídios para implantar a vigilância da ILTB em seus territórios, ao tempo que apresenta estratégias de fortalecimento e ampliação da ...vigilância da ILTB onde essa já está implantada.
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Última modificação: 28.05.2020; Data da publicação: 04.07.2017. O objetivo desta cartilha é apresentar o tema da tuberculose oferecendo subsídios para o desenvolvimento do trabalho do ACS. Seu formato foi pensado para facilitar a consulta e o manuseio, principalmente auxiliando o esclarecimen...to de dúvidas durante a visita domiciliar de forma objetiva. Visa também destacar o olhar para a tuberculose, contribuindo com o controle da doença e o cuidado das pessoas no território de atuação.
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Coronavirus Clinical Management Protocol (COVID-19) in Primary Health Care (Version 7)
Guia sobre direitos sexuais e reprodutivos das mulheres durante a pandemia da COVID-19
- Contracepção, aborto legal, gestação, parto e pós-parto