Los servicios de emergencias médicas prehospitalarias (SEM) facilitan atención inicial de soporte vital básico y/o avanzado y traslado de heridos o enfermos desde el lugar donde ocurre la emergencia hasta el centro sanitario donde le van a prestar cuidados definitivos. Los SEM también pueden pre...star traslado de pacientes desde una instalación de salud a otra de mayor nivel o complejidad, en lo que se conoce como traslado interhospitalario. Los servicios de ambulancia es el componente más conocido y puede ser prestado por diferentes proveedores que pueden ir desde departamentos de bomberos, organizaciones de voluntarios o servicios adscritos a universidades hasta hospitales que cuentan con su propio servicio de ambulancias para cubrir a sus usuarios. Los SEM prehospitalarios también incluyen otros componentes como los centros tipo 911 o los Centro Reguladores de Urgencia y Emergencias (CRUE) y los programas de primer respondiente. Todos ellos deben integrase de una forma coordinada con las redes integradas de servicios de salud para asegurar una continuidad de los cuidados de salud prestados a la persona herida o enferma. Durante emergencias de salud pública, los servicios de emergencia medicas prehospitalarias pueden verse superados por el número de llamadas o demanda de traslados médicos.
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24 marzo 2020
El objetivo de este documento es elaborar una lista de medicamentos esenciales para manejar los pacientes en unidades de cuidados intensivos con sospecha o diagnóstico confirmado de COVID -19. Incluye principios activos con su forma farmacéutica y concentración —preferentemente e...ntre los recogidos en la Lista Modelo de Medicamentos Esenciales de la OMS (2019)—, con base en los cuadros clínicos y los síntomas identificados y priorizados en las guías de la OMS y de Surviving Sepsis Campaign y en las evidencias presentadas en dichas guías.
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Orientação provisória. 2 de setembro de 2020
Questão clínica: Qual é o papel dos corticosteroides sistêmicos no tratamento de pacientes com COVID-19? Público-alvo: O público-alvo consiste principalmente de médicos, seguido por tomadores de decisão na área de saúde.
Este documento brinda orientaciones y directrices técnicas para mantener las acciones para la prevención y control de la tuberculosis (TB), ante la coyuntura que representa la pandemia del COVID-19 en Colombia, de conformidad con las directrices y recomendaciones emitidas por la Organización Mund...ial de la Salud (OMS), Organización Panamericana de la Salud (OPS) y demás organismos internacionales, que generan recomendaciones en la respuesta integrada a estos eventos de alto impacto para la salud pública. Estas recomendaciones están dirigidas a los diferentes agentes del sistema de salud tales como: entidades territoriales del orden departamental, municipal y distrital, empresas administradoras de planes de beneficios, prestadores de servicios de salud, trabajadores de la salud, agentes comunitarios y demás implicados en las acciones para la prevención y control de la tuberculosis y el COVID-19.
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Esta tercera versión resumida de la Guía para el cuidado de pacientes adultos críticos con COVID-19 en las Américas se elaboró con el objetivo de facilitar la consulta de las recomendaciones para el manejo de pacientes adultos críticos con COVID-19 atendidos en las unidades de cuidados intensi...vos. Ofrece recomendaciones basadas en evidencia para la identificación de marcadores y factores de riesgo de mortalidad de los pacientes críticos, el control de la infección, la recogida de muestras, la asistencia a los pacientes (ventilatoria y hemodinámica), el tratamiento farmacológico, la rehabilitación temprana, el uso de imágenes diagnósticas, la prevención de complicaciones y los criterios de egreso. Las recomendaciones están dirigidas a todo el personal de salud que atiende a pacientes en los servicios de urgencias y de emergencias y las unidades de cuidados intensivos. Asimismo, tienen por objetivo brindar apoyo a los responsables de la toma de decisiones y miembros de entidades gubernamentales relacionados con el manejo de pacientes con COVID-19 en las unidades de cuidados intensivos de la Región de las Américas
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Aide Memoire. O foco desta nota são as implicações da orientação atual da OMS sobre o uso máscaras cirúrgicas e não cirúrgicas/ de tecido durante a pandemia de COVID-19 para trabalhadores da saúde e trabalhadores que não são da área da saúde, mas que estão envolvidos em atividades ass...istenciais comunitárias, especialmente as de combate à malária, doenças tropicais negligenciadas (DTN), tuberculose (TB), infecção pelo vírus da imunodeficiência humana/síndrome da imunodeficiência adquirida (HIV/ AIDS) e doenças imunopreveníveis (VPDs). O uso de máscaras deve ser sempre acompanhado de outras medidas de prevenção e controle de infecção (PCI), como o distanciamento físico de pelo menos 1 metro, a higiene das mãos, evitar tocar o rosto e a etiqueta respiratória usando o cotovelo dobrado sempre que tossir ou espirrar. A limitação da permanência em locais com aglomeração ou espaços fechados, a garantia da ventilação adequada dos ambientes internos e fechados (6), e a limpeza regular das superfícies de alto contato também são medidas de precaução importantes a serem seguidas.
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Orientations provisoires 19 juillet 2021
Existen notificaciones de eventos relacionados con la vacuna (ESAVI) de
miocarditis/pericarditis en adolescentes tras la administración de vacunas ARNm(Pfizer y Moderna) especialmente tras la segunda dosis. Al momento no seencuentra asociación entre la enfermedad y la administración de la vacuna....
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Consolidated recommendations for palliative care in the SARS pandemic-Cov-2/COVID-19 2020
Guidelines for diagnosis, acute care and post-COVID-19 follow-up for children and adolescents
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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SOBRE ESTE GUIA
Este é um guia de referência rápida que resume as recomendações da Superintendência de Atenção Primária (S/SUBPAV/SAP) para o diagnóstico e o manejo na atenção primária da infecção pelo novo coronavírus. O documento representa o posicionamento da S/SUBPAV/SAP e tem a... função de orientar a assistência clínica nas unidades de atenção primária na cidade do Rio de Janeiro. Em caso de condutas divergentes do que estiver presente neste guia, recomenda-se o devido registro da justificativa em prontuário. Por
ser um campo em constante mudança, este guia será atualizado regularmente, e a versão mais recente estará disponível no site da SUBPAV (www.subpav.org) e no site www.coronavirus.rio, com uma lista das atualizações e suas respectivas datas.
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Guía de tratamiento farmacológico y manejo deescenarios clínicos de casos de COVID-19 – enero 2022 Guía de tratamiento farmacológico y manejo deLeer más
Este documento incluye los resultados de un proceso de elaboración rápida de guías. La información incluida en esta guía refleja la evidencia a la fecha publicada en el documento. Las recomendaciones se basaron en la evidencia disponible y su calidad (metodología GRADE) en el momento en que s...e publicó la guía. Sin embargo, reconociendo que hay numerosas investigaciones en curso, la Organización Panamericana de la Salud actualizará de forma periódica estas revisiones y las recomendaciones correspondientes.
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