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Esta nueva edición del Informe sobre control del tabaco en la Región de las Américas presenta la situación actual y las tendencias de la epidemia del tabaquismo en la Región de las Américas, así como de la aplicación de seis medidas efectivas para combatirla conoc...idas como el paquete de medidas MPOWER. El informe cuenta con las contribuciones de autores invitados, quienes comparten sus puntos de vista sobre temas de alto interés para la Región, como es el Protocolo para la Eliminación del Comercio Ilícito de Productos de Tabaco, la regulación de nuevos (y viejos) productos y lecciones aprendidas. El informe incluye además una sección con perfiles de país, en la que se muestra el estado de aplicación de las seis medidas en cada uno de los 35 Estados Miembros de la Región.
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Análisis de las inequidades en salud reproductiva, materna, neonatal, de la niñez y de la adolescencia en América Latina y el Caribe para guiar la formulación de políticas
Guía para la rehabilitación basada en la comunidad (RBC)
En el 2003, una Consulta Internacional para Revisar a Rehabilitación Basada en la Comunidad, celebrada en Helsinki, hizo un número de recomendaciones. Seguidamente, la rehabilitación basada en la comunidad se volvió a posicionar con un...a propuesta de posición conjunta de la OIT, UNESCO y OMS, como una estrategia dentro del desarrollo comunal general para la rehabilitación, la equiparación de oportunidades, la reducción de la pobreza y la inclusión social de las personas con discapacidad.
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América Latina y el Caribe se ha convertido en el epicentro de la pandemia de enfermedad por coronavirus (COVID-19) y encabeza las estadísticas mundiales de casos. La pandemia ha devenido en una inédita crisis económica y social y, si no se toman medidas urgentes, podría transformarse en una cr...isis alimentaria, humanitaria y política. Tanto para las acciones de control de la pandemia como para las etapas de reactivación y reconstrucción, es imprescindible aumentar la inversión pública en salud hasta alcanzar los parámetros recomendados, de modo de asegurar el fortalecimiento de los sistemas de salud, ampliando y reconfigurando los servicios de salud de calidad, con un enfoque de atención primaria de salud, y abordar de manera inmediata y acelerada las necesidades de salud insatisfechas, reducir inequidades y mejorar las condiciones de acceso a servicios esenciales, incluida la protección financiera.
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Com o tema A equidade, o coração da saúde, este Plano busca catalisar esforços nos Estados Membros para reduzir as iniquidades em saúde dentro dos países e territórios e entre eles, a fim de melhorar os resultados em termos de saúde. O Plano identifica ações específicas para enfrentar a d...esigualdade em saúde, como as recomendadas pela Comissão sobre Equidade e Desigualdades em Saúde nas Américas, com a orientação da Comissão de Alto Nível para a Saúde Universal. Quatro temas transversais são centrais para o enfoque deste Plano para abordar os determinantes da saúde: a equidade, o gênero, a etnia e os direitos humanos.
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This publication summarizes the facilitators and barriers that will be encountered in the deinstitutionalization process and identifies useful and proven interventions in Latin American and Caribbean countries. Four areas of work are identified with the respective guidelines or suggestions for actio...n, which should provide an operational guide for countries that are restructuring mental health services and moving toward the deinstitutionalization of psychiatric care.
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Health and Human Rights Series. 6 Tobacco: a rights-based approach.
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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La tendencia al calentamiento en América Latina y el Caribe continuó en 2021. La tasa media de aumento de las temperaturas fue de aproximadamente 0,2 °C por década entre 1991 y 2021, en comparación con los 0,1 °C por década registrados entre 1961 y 1990.En 2021, la temperatura se situó por e...ncima de la media de 1981-2010 en todas las subregiones, habiéndose registrado la anomalía máxima de +0,59 (±0,1 °C) en la región de México y América Central, lo que corresponde a +0,97 (±0,1 °C) por encima del período de referencia de 1961-1990 de la OMM para el cambio climático.
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Este documento reúne um conjunto de recomendações formuladas pela OMS e pela OPAS para ajudar os profissionais responsáveis pelos programas de controle de vetores nas Américas em nível nacional, subnacional e local a se atualizarem e tomarem decisões baseadas em evidências sobre as medidas d...e controle mais apropriadas para cada situação. O MIV pode ser utilizado quando o objetivo é a vigilância e o controle ou a eliminação (dependendo da situação específica) das DTVs e pode ajudar a reduzir o desenvolvimento de resistência aos inseticidas pelo uso racional desses produtos. Este documento contém instruções para a execução do mandato de 2008 da OPAS sobre o manejo integrado de vetores (resolução CD48.R8, documento CD48/13) e, em particular, complementa uma série de diretrizes da OMS publicadas em 2012
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La fiebre amarilla es una enfermedad endémica en varios países de América Latina. Con vistas a brindar apoyo a los responsables de la toma de decisiones para priorizar las acciones preventivas frente a esta afección, la Organización Panamericana de la Salud presenta estos perfiles nacionales co...n una selección de datos concisa y exhaustiva de los países con endemicidad. En cada perfil se brinda un análisis de la situación actual del país, los factores ecológicos y climáticos asociados a la enfermedad, la distribución e incidencia de los vectores, y las claves de la actividad arboviral. Asimismo, se incluye una perspectiva histórica de la epidemiología y un resumen del estado de la vacunación contra la enfermedad en el país.
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