Las infecciones de transmisión sexual (ITS) constituyen un importante problema de salud pública en todo el mundo, que afecta a la calidad de vida y se acompaña de importantes niveles de morbilidad y mortalidad. Estas infecciones influyen directamente en la salud infantil y reproductiva porque tra...en consigo infertilidad, cánceres y complicaciones del embarazo. También tienen una influencia indirecta porque facilitan la transmisión por vía sexual del virus de la inmunodeficiencia humana (VIH), pesando así igualmente en la economía de los países y las personas. Cada día, más de un millón de personas contraen una infección de transmisión sexual. Se calcula que en 2012 hubo en el mundo 357 millones de nuevos casos de ITS curables (blenorragia, clamidiasis, sífilis o tricomoniasis) que afectaron a adultos de entre 15 y 49 años de edad, entre ellos 5,6 millones de casos de sífilis. El número de casos prevalentes de sífilis asciende, según las estimaciones, a unos 18 millones.
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Dans cette perspective, nous espérons que notre expérience pratique dans ces domaines constituera un apport aux prochaines éditions de ce guide. Et si le renforcement des systèmes de santé peut ne pas être une science exacte et que l’approche universelle n’existe pas, cette publication dé...montre que la quantité de connaissances empiriques et les bonnes pratiques peuvent grandement contribuer à accélérer et à affiner les initiatives nationales du mieux possible afin d’adapter les besoins, les compétences et les circonstances.
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Este documento dá orientações sobre o uso de máscaras na comunidade durante a assistência domiciliar e em serviços de saúde em regiões que têm relatado casos de COVID-19. É dirigido a indivíduos na comunidade, profissionais de saúde pública e de prevenção e controle de infecção (PCI...), administradores da saúde, profissionais de saúde e trabalhadores da saúde comunitária. O documento será revisado à medida que mais dados se tornarem disponíveis.
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Orientação provisória, 6 de abril de 2020
Este documento resume as recomendações da OMS para o uso racional de equipamentos de proteção individual (EPIs) em unidades de saúde e na assistência domiciliar, bem como no manuseio de cargas; avalia também a situação atual da cadeia de abastec...imento global e as considerações para tomada de decisão durante desabastecimentos graves de EPIs.Este documento não inclui recomendações para membros da comunidade em geral. Clique aqui para mais informações sobre recomendações da OMS para uso de máscara na comunidade em geral.Nesse contexto, EPIs incluem luvas, máscaras faciais cirúrgicas/de uso médico - aqui denominadas “máscaras cirúrgicas”, óculos de proteção, protetor facial do tipo face shield, e aventais, bem como itens para procedimentos específicos - respiradores com máscara facial de filtração (padrão N95 ou PFF2 ou PFF3 ou equivalente) - aqui denominados “respiradores” - e capotes
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Esta é a primeira edição de orientações sobre estratégias de prevenção e controle de infecção (PCI) para utilizar quando houver suspeita de infecção por um novo coronavírus (2019-nCoV). Foi adaptado do guia da OMS de Prevenção e controle de infecções durante os cuidados de saúde pa...ra casos prováveis ou confirmados da infecção pelo coronavírus que causa a síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS--CoV)1, com base no conhecimento atual da situação na China e em outros países onde foram identificados casos e experiências com a síndrome respiratória aguda grave (SARS)-CoV e MERS-CoV. A OMS atualizará essas recomendações assim que novas informações estiverem disponíveis. Esta orientação destina-se a profissionais de saúde, gerentes de saúde e equipes de PCI na atenção básica em saúde, mas também é relevante para os níveis nacional e subnacional. Diretrizes completas estão disponíveis na OMS.
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Esta é a primeira edição da orientação sobre estratégias de prevenção e controle de infecções (PCI) que devem ser aplicadas quando houver suspeita de COVID-19. Ela foi adaptada do documento da OMS sobre prevenção e controle de infecções durante prestação de cuidados de saúde para ca...sos prováveis ou confirmados de infecção da síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV)1, com base no conhecimento atual da situação e experiência com a síndrome respiratória aguda grave (SARS) e MERS2. A OMS atualizará estas recomendações à medida que novas informações forem surgindo. Esta orientação é dirigida a trabalhadores da saúde, administradores em saúde e equipes de PCI nas unidades de saúde, mas também é relevante para os níveis nacionais, estaduais e municipais.
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Este documento apresenta uma orientação provisória aos laboratórios e diferentes atores envolvidos na realização de exames laboratoriais para o vírus COVID-19. Ele baseia-se parcialmente na orientação provisória para os exames laboratoriais do coronavírus da Síndrome Respiratória do Ori...ente Médio (MERS).1-6 As informações sobre a infecção em humanos pelo vírus COVID-19 estão evoluindo e a OMS continua a monitorar os acontecimentos e revisar as recomendações conforme necessário. Este documento será revisado conforme novas informações forem disponibilizadas.
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Este documento apresenta uma orientação provisória sobre a gestão do fornecimento de sangue em resposta à pandemia da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19). É dirigido a serviços de hemoterapia, autoridades nacionais de saúde, e outros responsáveis pelo fornecimento de sangue e ...hemoderivados e pela integração do sistema de bancos de sangue com o sistema de saúde pública. A OMS continuará atualizando este documento conforme forem disponibilizadas novas informações.
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COVID-19 e oxigênio: Os dados da China sugerem que embora a maioria das pessoas com COVID-19 tenham doença leve (40%) ou moderada (40%), cerca de 15% apresentam doença grave que requer oxigenoterapia, e 5% ficam em estado crítico e precisam de tratamento em uma unidade de terapia intensiva. Alé...m disso, a maioria dos pacientes críticos com COVID-19 precisará de ventilação mecânica.2,3 Por esses motivos, as unidades de saúde que tratam da COVID-19 devem estar equipadas com oxímetros de pulso, sistemas de oxigênio em funcionamento, incluindo interfaces de administração de oxigênio de uso único. A oxigenoterapia é recomendada para todos os pacientes graves e críticos com COVID-19, em doses baixas, variando de 1-2 L/min em crianças e começando com 5 L/min em adultos com cânula nasal, fluxos moderados para o uso em máscara de Venturi (6-10 L/min); ou fluxos mais altos (10-15 L/min) com o uso de uma máscara com bolsa reservatório. Além disso, o oxigênio pode ser administrado em fluxos mais altos e em concentrações maiores, usando uma cânula nasal de alto fluxo (CNAF)
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Objective of this document: Present a summary of the administrative measures that serve as the basis for implementation of infection prevention and control (IPC)measures in the context of COVID-19
English Analysis on World about Agriculture, Climate Change and Environment, Epidemic and more; published on 15 Dec 2021 by FAO and UNICEF
English Analysis on World about Food and Nutrition and Epidemic; published on 13 Dec 2021 by FAO
This publication presents the Agenda for the Americas on Health, Environment, and Climate Change 2021–2030 (the Agenda). The Agenda is a call to action to the health sector to lead the charge to address environmental determinants of health in the Americas. The Pan American Health Organization (PAH...O) will work with Member States to achieve its goal and objective to ensure healthy lives and promote well-being for all at all ages using a sustainable and equitable approach that places a priority on reducing health inequity. The Agenda has been developed under the umbrella of the WHO Global Strategy on Health, Environment, and Climate Change, and builds upon the commitments set forth in the Sustainable Health Agenda for the Americas 2018–2030 and the PAHO Strategic Plan 2020–2025. The Agenda was developed in consultation with the Technical Advisory Group and through a consensus-driven decision-making process with Member States during the 2019–2020 period. Looking toward the achievement of Sustainable Development Goal 3, the Agenda focuses on: improving the performance of environmental public health programs and institutions; fostering environmentally resilient and sustainable health systems; and promoting environmentally healthy and resilient cities and communities. Its implementation will be context-specific, based on the needs and realities of the countries. It will benefit countries and territories by promoting good governance practices, strengthening the leadership and coordination roles of the health sector, fostering cross-sectoral action, focusing on primary prevention, and enhancing evidence and communication. It will facilitate access to human, technical, and financial resources necessary to address environmental determinants of health and ensure that the Region is fully engaged in global health, environment, and climate change processes and agreements. The objective of the Agenda is to strengthen the capacity of health actors in the health and non-health sectors to address and adapt to environmental determinants of health (EDHs), prioritizing populations living in conditions of vulnerability, in order to meet Outcome 18 of the PAHO Strategic Plan 2020–2025 directly and several other outcomes of the Plan indirectly. To address and adapt to the challenges of EDHs in the Region, an integrated and evidence-informed approach within the health sector and across sectors will be needed, one enabled, and supported by good governance practices, adequate management mechanisms, high-level political will, and adequate human, technical, technological, and financial resources.
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The Resolution Population and Individual Approaches to the Prevention and Management of Diabetes and Obesity was approved by the 48th Directing Council of the Pan American Health Organization, September 29- October 3, 2008, in response to the epidemic of obesity and diabetes currently affecting the ...countries of the Americas. Its main goal is to call on Member States to prioritize the prevention of obesity and diabetes and their common risk factors by establishing and/or strengthening policies and programs, integrating them into public and private health systems and working to ensure adequate allocation of resources to carry out such policies and programs.
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Obesity and diabetes are affecting the peoples of the Americas at high and increasing rates. National surveys demonstrate that obesity is increasing in prevalence among all age groups; 7% to 12% of children under 5 years old and
one-fi fth of adolescents are obese, while rates of overweight and obe...sity among adults approach 60%. Obesity is the major modifi able risk factor for diabetes.
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For thousands of years, humans have been using wildlife for commercial and subsistence purposes. Wildlife trade takes place at local, national and international levels, with different forms of wildlife, such as live animals, partly processed products and finished products. Wildlife is a vital source... of safe and nutritious food, clothing, medicine, and other products, in addition to having religious and cultural value. Wildlife trade also contributes to livelihoods, income generation and overall economic development.
However, wildlife trade can have detrimental effects on species conservation, depleting natural resources, impoverishing biodiversity and degrading ecosystems (Morton et al., 2021). Wildlife trade, whether legal or illegal, regulated or unregulated, can pose threats to animal health and welfare. It also presents opportunities for zoonotic pathogens to spill over between wildlife and domestic animals, and for diseases to emerge with serious consequences for public or animal health and profound economic impacts (IPBES, 2020; Swift et al., 2007; Smith et al., 2009; Gortazar et al., 2014; Stephen, 2021; Stephen et al., 2022; FAO, 2020). The risk of pathogen spillover and disease emergence is amplified with increased interaction between humans, wildlife and domestic animals. The risk of pathogen spillover has also been exacerbated by climate change, intensified agriculture and livestock production, deforestation, and other land-use changes. Wildlife trade is also a risk to ecosystem biodiversity via the introduction of invasive species (Wikramanayake et al., 2021). Therefore, increased effort must be put into understanding the potential consequences of the wildlife trade, mapping and analysing the adjacent risks, and implementing strategies to manage those risks. Reducing wildlife-trade risks not only helps to limit disease but also minimises the negative effects of invasive species. Between 1960 and 2021, invasive alien species caused estimated cumulative damage of around 116 billion euros across 39 countries in the European Union alone, despite strict import regulations (Haubrock et al., 2021). The effect of invasive species is extremely apparent.
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