The COVID-19 pandemic has led to large increases in healthcare waste, straining under resourced healthcare facilities and exacerbating environmental impacts from solid waste. This report quantifies the additional COVID-19 healthcare waste generated, describes current healthcare waste management syst...ems and their deficiencies, and summarizes emerging best practices and solutions to reduce the impact of waste on human and environmental health. The recommendations included in the report build on actions in the WHO manifesto for a healthy recovery from COVID-19: prescriptions and actionables for a healthy and green recovery. They target the global, national and facility levels to promote a “win–win” scenario for COVID-19 PPE use, testing and vaccinations that are safe and support environmental sustainability.
more
his guidance provides interim guidance for the integration of SARS-CoV-2 and influenza virologic and genomic surveillance, from sentinel site case enrolment and sampling to the eventual sharing of the virus sequence data, a process known as end-to-end surveillance. This guidance builds on experience...s and lessons learned as countries adapted their influenza surveillance systems in the context of the COVID-19 pandemic and reviews new evidence to provide guidance on end-to-end surveillance. The guidance includes new algorithms and strategies to adapt sentinel systems to make them resilient and agile for addressing global and national surveillance needs for influenza and COVID-19.covid-
more
ournal of Public Health in Africa 2021; volume 12:2009
Guidelines for the care of children and adolescents diagnosed with COVID - 19.
Lancet Infect Dis 2022;
22: 222–4
Countries reported disruptions in all health-care settings. In more than half of countries surveyed, many people are still unable to access care at the primary care and community care levels. Significant disruptions have also been reported in emergency care, particularly concerning given the impact... on people with urgent health needs. Thirty-six per cent of countries reported disruptions to ambulance services; 32% to 24-hour emergency room services; and 23% to emergency surgeries.
Elective surgeries have also been disrupted in 59% of countries, which can have accumulating consequences on health and well-being as the pandemic continues. Disruptions to rehabilitative care and palliative care were also reported in around half of the countries surveyed.
Major barriers to health service recovery include pre-existing health systems issues which have been exacerbated by the pandemic as well as decreased demand for care.
more
Round 3: Key informant findings from 129 countries, territories and areas - Quarter 4 2021
Countries reported disruptions in all health-care settings. In more than half of countries surveyed, many people are still unable to access care at the primary care and community care levels. Significant dis...ruptions have also been reported in emergency care, particularly concerning given the impact on people with urgent health needs. Thirty-six per cent of countries reported disruptions to ambulance services; 32% to 24-hour emergency room services; and 23% to emergency surgeries.
Elective surgeries have also been disrupted in 59% of countries, which can have accumulating consequences on health and well-being as the pandemic continues. Disruptions to rehabilitative care and palliative care were also reported in around half of the countries surveyed.
Major barriers to health service recovery include pre-existing health systems issues which have been exacerbated by the pandemic as well as decreased demand for care.
more
Palliative care in COVID-19 patients - 27 January 2021
Critical preparedness, readiness and response actions for COVID-19
Interim Guidance - 27 May 2021
WHO Information Leaflet COVID-19: Considerations on tuberculosis (TB) care
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
more
Connecting global priorities: biodiversity and human health: a state of knowledge review