The Fourth National Climate Assessment (NCA4) fulfills that mandate in two volumes. This report, Volume II, draws on the foundational science described in Volume I, the Climate Science Special Report (CSSR).2 Volume II focuses on the human welfare, societal, and environmental elements of climate cha...nge and variability for 10 regions and 18 national topics, with particular attention paid to observed and projected risks, impacts, consideration of risk reduction, and implications under different mitigation pathways. Where possible, NCA4 Volume II provides examples of actions underway in communities across the United States to reduce the risks associated with climate change, increase resilience, and improve livelihoods.
more
The overview of findings from five Latin American countries
BMJ Open Science 2021;5:e100202. doi:10.1136/
bmjos-2021-100202
Lancet Public health 2022 January 6, 2022 https://doi.org/10.1016/ S2468-2667(21)00249-8
Growth in the number of individuals living with dementia underscores the need for public health planning efforts and policy to address the needs of this group. Country-level estimates can be used to inform nati...onal planning efforts and decisions. Multifaceted approaches, including scaling up interventions to address modifiable risk factors and investing in research on biological mechanisms, will be key in addressing the expected increases in the number of individuals affected by dementia.
more
Noncommunicable diseases (NCDs) such as cancer, cardiovascular diseases, diabetes and chronic respiratory diseases and their risk factors are an increasing public health and development challenge in Kyrgyzstan. This report provides evidence through three analyses that NCDs reduce economic outp...ut and discusses potential options in response, outlining details of their relative returns on investment. An economic burden analysis shows that economic losses from NCDs are equivalent to 3.9% of gross domestic product. An intervention costing analysis provides an estimate of the funding required to implement a set of policy interventions for prevention and clinical interventions. A cost–benefit analysis compares these implementation costs with the estimated health gains and identifies which policy packages would give the greatest returns on investment.
more
Lancet Infect Dis 2022;
22: 222–4
Esta publicación presenta la Agenda para las Américas sobre salud, medioambiente y cambio climático 2021-2030. Esta agenda es un llamamiento al sector de la salud para que lidere la labor a fin de abordar los determinantes ambientales de la salud en la Región de las Américas. La Organización P...anamericana de la Salud (OPS) colaborará con sus Estados Miembros para alcanzar el propósito y el objetivo de esta agenda de promover el bienestar de todos a todas las edades, utilizando un enfoque sostenible y equitativo en el que se otorgue prioridad a la reducción de las inequidades en la salud. La agenda se ha elaborado bajo la égida de la Estrategia mundial de la OMS sobre salud, medio ambiente y cambio climático, y se basa en los compromisos establecidos en la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030 y el Plan Estratégico de la OPS 2020-2025. La agenda se elaboró en consulta con el grupo técnico asesor y mediante un proceso de toma de decisiones basado en el consenso con los Estados Miembros durante el período 2019-2020. Con la finalidad de alcanzar el Objetivo de Desarrollo Sostenible 3, la agenda se centra en: mejorar el desempeño de los programas e instituciones de salud pública ambiental; fomentar sistemas de salud sostenibles y resilientes desde el punto de vista medioambiental; y promover ciudades y comunidades saludables y resilientes desde el punto de vista medioambiental. Su aplicación será específica para cada contexto y se basará en las necesidades y realidades de los diversos países. Beneficiará a los países y territorios al promover prácticas de buena gobernanza, fortalecer el liderazgo y la coordinación en el sector de la salud, fomentar la acción intersectorial, centrarse en la prevención primaria, y mejorar la evidencia disponible y la comunicación. Facilitará el acceso a los recursos humanos, técnicos y financieros necesarios para abordar los determinantes ambientales de la salud y garantizará que la Región se involucre plenamente en los procesos y acuerdos mundiales sobre salud, medioambiente y cambio climático.
more
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
more
This report summarizes the latest scientific knowledge on the links between exposure to air pollution and adverse health effects in children. It is intended to inform and motivate individual and collective action by health care professionals to prevent damage to children’s health from exposure to ...air pollution.
Air pollution is a major environmental health threat. Exposure to fine particles in both the ambient environment and in the household causes about seven million premature deaths each year. Ambient air pollution alone imposes enormous costs on the global economy, amounting to more than US$ 5 trillion in total welfare losses in 2013.
This public health crisis is receiving more attention, but one critical aspect is often overlooked: how air pollution affects children in uniquely damaging ways. Recent data released by the World Health Organization (WHO) show that air pollution has a vast and terrible impact on child health and survival. Globally, 93% of all children live in environments with air pollution levels above the WHO guidelines (see the full report, Air pollution and child health: prescribing clean air. More than one in every four deaths of children under 5 years of age is directly or indirectly related to environmental risks. Both ambient air pollution and household air pollution contribute to respiratory tract infections that resulted in 543 000 deaths in children under the age of 5 years in 2016.
more
This report summarizes the latest scientific knowledge on the links between exposure to air pollution and adverse health effects in children. It is intended to inform and motivate individual and collective action by health care professionals to prevent damage to children’s health from exposure to ...air pollution.
Air pollution is a major environmental health threat. Exposure to fine particles in both the ambient environment and in the household causes about seven million premature deaths each year. Ambient air pollution alone imposes enormous costs on the global economy, amounting to more than US$ 5 trillion in total welfare losses in 2013.
This public health crisis is receiving more attention, but one critical aspect is often overlooked: how air pollution affects children in uniquely damaging ways. Recent data released by the World Health Organization (WHO) show that air pollution has a vast and terrible impact on child health and survival. Globally, 93% of all children live in environments with air pollution levels above the WHO guidelines (see the full report, Air pollution and child health: prescribing clean air. More than one in every four deaths of children under 5 years of age is directly or indirectly related to environmental risks. Both ambient air pollution and household air pollution contribute to respiratory tract infections that resulted in 543 000 deaths in children under the age of 5 years in 2016.
more
Good Manufacturing Practice (GMP) describes a set of principles and procedures that, when followed, ensure that medicines and related substances are of high quality, safety and efficacy. SAHPRA is a
participating authority of the Pharmaceutical Inspection Cooperation Scheme (jointly known as PIC/S).... PIC/S aims to develop international standards between countries and pharmaceutical inspection
authorities, to provide harmonised and constructive co-operation in the field of GMP. PIC/S affiliation is subject to initial and periodic assessment of the participating authority to ensure that it has equivalent legislation, regulatory and enforcement procedures and inspection capacity.
more
El Salvador Humanitarian Response Plan - August 2021 to December 2022
This document offers public health guidance for the prevention and control of COVID-19 in reception centres, and other temporary accommodation facilities, in the context of the mass influx of Ukrainian people into the European Union (EU), the European Economic Area (EEA) and the Republic of Moldova.
Este documento apresenta um marco conceitual renovado das funções essenciais de saúde pública (FESP) para a Região das Américas, com o qual se pretende dar maior clareza conceitual e operacionalidade ao novo campo de atuação da saúde pública e preencher uma lacuna nas propostas conceituais... sobre o fortalecimento dos sistemas de saúde. O marco proposto apresenta um novo paradigma para a saúde pública, baseado em quatro pilares orientados para a ação: a necessidade de incorporar a abordagem dos direitos humanos às políticas públicas de saúde; a necessidade de a saúde pública ampliar seu enfoque para ter uma abordagem mais ampla dos determinantes sociais da saúde; o papel da saúde pública para garantir de forma integral e integrada o acesso a intervenções de base populacional e atenção individual de qualidade; e a necessidade de as autoridades de saúde atuarem em colaboração com outros setores e com a sociedade civil no desempenho das funções de saúde pública.
more
Int. J. Environ. Res. Public Health 2018, 15(12), 2626; https://doi.org/10.3390/ijerph15122626
Climate change is increasing risks to human health and to the health systems that seek to protect the safety and well-being of populations. Health authorities require information about current associatio...ns between health outcomes and weather or climate, vulnerable populations, projections of future risks and adaptation opportunities in order to reduce exposures, empower individuals to take needed protective actions and build climate-resilient health systems. An increasing number of health authorities from local to national levels seek this information by conducting climate change and health vulnerability and adaptation assessments. While assessments can provide valuable information to plan for climate change impacts, the results of many studies are not helping to build the global evidence-base of knowledge in this area. They are also often not integrated into adaptation decision making, sometimes because the health sector is not involved in climate change policy making processes at the national level. Significant barriers related to data accessibility, a limited number of climate and health models, uncertainty in climate projections, and a lack of funding and expertise, particularly in developing countries, challenge health authority efforts to conduct rigorous assessments and apply the findings. This paper examines the evolution of climate change and health vulnerability and adaptation assessments, including guidance developed for such projects, the number of assessments that have been conducted globally and implementation of the findings to support health adaptation action. Greater capacity building that facilitates assessments from local to national scales will support collaborative efforts to protect health from current climate hazards and future climate change. Health sector officials will benefit from additional resources and partnership opportunities to ensure that evidence about climate change impacts on health is effectively translated into needed actions to build health resilience.
more
The health and socioeconomic crisis triggered by the COVID-19 pandemic has hit the countries of Latin America hard and laid bare the profound inequities about which numerous international, regional and national reports have sounded warnings in recent decades. In this context, the historical politica...l and economic exclusion and marginalization of the more than 800 indigenous peoples in the region has been accentuated as a result of insufficient State responses to the crisis, which have not adequately considered the collective rights of these peoples and have had little cultural relevance.
This document provides an overview of the situation of indigenous peoples in the region in the face of the COVID-19 pandemic. It analyses both the State’s and indigenous peoples’ own responses to the crisis, as well as offering a set of recommendations to rectify the neglect of these peoples in the management of the pandemic, centring on their collective rights.
more
La crisis sanitaria y socioeconómica desencadenada por la pandemia del COVID-19 ha golpeado duramente a los países de América Latina y ha dejado al descubierto las profundas desigualdades sobre las que numerosos informes internacionales, regionales y nacionales han alertado en las últimas décad...as. En este contexto, la histórica exclusión y marginación política y económica de los más de 800 pueblos indígenas de la región se ha acentuado como consecuencia de las insuficientes respuestas estatales a la crisis, que no han considerado adecuadamente los derechos colectivos de estos pueblos y han tenido escasa relevancia cultural.
Este documento ofrece un panorama de la situación de los pueblos indígenas de la región ante la pandemia del COVID-19. Analiza tanto las respuestas del Estado como las de los propios pueblos indígenas ante la crisis, además de ofrecer un conjunto de recomendaciones para rectificar el olvido de estos pueblos en la gestión de la pandemia, centrándose en sus derechos colectivos.
more