Os Informes Orçamentais visam ajudar a melhor compreensão pública dos instrumentos de planificação, orçamentação e alocação de recursos em Moçambique. A série tenta tornar essa informação mais acessível e amigável ao leitor em geral.
Propósito de la guía. Considerando el contexto de aumento de factores de riesgo de origen natural y social al cual está sujeta la población en general y los niños, niñas, adolescentes y jóvenes (NNAJ) en forma particular, el propósito de esta guía es ofrecer orientaciones a los gobiernos pa...ra el desarrollo y la implementación de políticas públicas dirigidas a la Gestión del Riesgo de Desastres (GRD) bajo un enfoque multi-sectorial (específicamente en los sectores de Protección de la niñez y la juventud, Educación, Agua, saneamiento e higiene -WASH, por su siglas en inglés y Salud y Nutrición) para asegurar sus derechos en toda circunstancia. Estas orientaciones son sustentadas en los principios fundamentales de la Declaración Universal de los Derechos humanos (DUDH), la Convención de los Derechos de la Niñez (CDN), la Carta de la Niñez para la Reducción del Riesgo de Desastres, los Compromisos Básicos para la Infancia en la Acción Humanitaria de
UNICEF (CCC´s por su siglas en inglés) principalmente, tomado en consideración los objetivos estratégicos y las prioridades del Marco de Acción de Hyogo (MAH) o Hyogo Framework for Action (HFA) por su nombre y siglas en inglés.
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Los módulos que conforman el paquete técnico HEARTS están dirigidos a los formuladores de políticas públicas y gerentes, directores o coordinadores de programas a diferentes niveles dentro de los ministerios de salud cuyo trabajo influye sobre la prestación de servicios de salud a nivel prima...rio para la atención de las enfermedades cardiovasculares. Dentro de cada módulo existen secciones dirigidas a actores en niveles específicos de los sistemas de salud, así como a diferentes grupos de profesionales. En ese sentido, todos los módulos requieren ser adaptados al contexto de cada país.
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Este relatório confere uma visão geral estado da epidemia HIV/SIDA em Moçambique e de como tem sido feita a resposta nacional à epidemia. Cobre também as boas práticas neste campo, tal como os principais desafios e acções correctivas.
6a edición clínica. Nuevo: 4. Vacunas (26 de abril); Nuevo: 5. Pruebas y procedimientos de diagnóstico (7 de abril); Nuevo: 7. COVID-19 persistente (7 de abril)
Este documento reúne orientações técnicas para agências governamentais, trabalhadores da saúde e outros públicos envolvidos, sobre como responder à disseminação comunitária. Este documento será atualizado à medida que novas informações forem disponibilizadas. Para os países em que es...sa resposta já esteja em preparação ou em andamento, este documento serve também como checklist para identificação de quaisquer pendências existentes.
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As medidas não farmacêuticas incluem medidas de proteção pessoal, medidas ambientais, medidas de distanciamento social e medidas relacionadas com as viagens. Estas considerações detalham a implementação de medidas de distanciamento social e medidas relacionadas com as viagens (doravante deno...minadas “medidas”) descritas nos documentos de orientação provisórios da OMS Ações críticas de preparação, prontidão e resposta à COVID-19, Respondendo à propagação comunitária da COVID-19, e leva em conta o documento da OMS Medidas não farmacêuticas de saúde pública para mitigar o risco e o impacto da influenza epidêmica e pandêmica. No momento de redação deste documento, os países e territórios da Região das Américas experimentam, de modo geral, o mesmo cenário de transmissão. As considerações que estão sendo oferecidas encontram-se sujeitas a revisão à medida que a pandemia evoluir e houver mais informação disponível.
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Orientação provisória. 2 de setembro de 2020
Questão clínica: Qual é o papel dos corticosteroides sistêmicos no tratamento de pacientes com COVID-19? Público-alvo: O público-alvo consiste principalmente de médicos, seguido por tomadores de decisão na área de saúde.
Dada a atual situação da pandemia da COVID-19, os países são orientados a continuar a adotar os algoritmos diagnósticos para tuberculose (TB) recomendados pela OPAS/OMS. Apesar das diferenças nos modos de transmissão da TB e do vírus responsável pela COVID-19, certas medidas de proteção p...essoal são relevantes para ambas as doenças. As medidas de rotina para a proteção contra a TB devem continuar, juntamente com precauções adicionais para proteger os trabalhadores contra a COVID-19.
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Para isso, propõe-se utilizar como marco de referência a pirâmide de intervenções para os serviços de SMAPS do Comitê Permanente Interagências (IASC). A pirâmide ilustra diferentes níveis de apoio que variam desde a integração de considerações sociais, de segurança e relativas às nec...essidades básicas, até a prestação de serviços especializados para o manejo de condições mais graves, assim como a provável dimensão de demanda para cada um dos níveis estabelecidos.
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A quarta edição do “Panorama da Tuberculose no Brasil: indicadores epidemiológicos e operacionais” traz recortes sociodemográficos e operacionais relacionados ao aumento da incidência da TB que configuram a sua determinação social no país. Também estão documentados, nesta edição, a i...mportância relativa das populações de maior vulnerabilidade para a doença e os municípios que registraram o maior número de casos novos segundo seus indicadore
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Última modificação: 28.05.2020; Data da publicação: 04.07.2017. O objetivo desta cartilha é apresentar o tema da tuberculose oferecendo subsídios para o desenvolvimento do trabalho do ACS. Seu formato foi pensado para facilitar a consulta e o manuseio, principalmente auxiliando o esclarecimen...to de dúvidas durante a visita domiciliar de forma objetiva. Visa também destacar o olhar para a tuberculose, contribuindo com o controle da doença e o cuidado das pessoas no território de atuação.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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Practical Guide to Occupational Health Management for Covid-19
A Associação Nacional de Medicina do Trabalho – ANAMT e a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde – SGETS/MS, considerando as ações governamentais das instâncias federal, estadual, distrital e municipal para... o enfrentamento da pandemia da COVID -19; as atualizações de protocolos clínico-epidemiológicos da OMS, OPAS, do Ministério da Saúde e as regulamentações publicadas pelas demais autoridades sanitárias brasileiras, resolvem elaborar um Guia Prático de Gestão em Saúde no Trabalho para nortear o Plano de Contingência durante a Pandemia de Covid-19 e a retomada das atividades econômicas no país, com vistas à segurança à saúde do trabalhador e do ambiente de trabalho.
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The social impacts of Covid-19 in Brazil: vulnerable populations and responses to the pandemic
Passados os primeiros meses da pandemia do novo coronavírus no Brasil, o Observatório Covid-19 Fiocruz, em parceria com a Editora Fiocruz e com o apoio da Rede SciELO Livros, traz para o público leitor... um conjunto de livros instantâneos sobre as análises nele realizadas desde que foi criado para subsidiar o seu combate. Nesta série Informação para Ação na Covid-19 será apresentado um balanço do conjunto de documentos (notas e relatórios técnicos, boletins, ensaios, informes, recomendações, ensaios, artigos, entre outros) produzidos em resposta à pandemia. Cada volume da série se estrutura em torno de um tema: aspectos globais da pandemia e da diplomacia em saúde; cenários epidemiológicos e vigilância em saúde; as políticas e a gestão dos serviços e sistemas de saúde; orientações para os cuidados e a saúde dos trabalhadores da saúde; impactos sociais e desigualdades sociais na pandemia. Com a publicação destes estudos em livros instantâneos e de acesso aberto colocamos à disposição do público o conjunto de informações e conhecimentos gerados no âmbito do Observatório Covid-19 Fiocruz, realizamos um balanço e uma reflexão sobre como chegamos ao cenário atual e apontamos caminhos para um futuro próximo. E, ao mesmo tempo, mantemos o registro histórico desse conhecimento produzido a quente, no calor da hora.
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No rumo certo para acabar com a SIDA como ameaca à saúde pública até 2030. This new Road Map charts a way forward for country-level actions to achieve an ambitious set of HIV prevention targets by 2025. Those targets emerged from the 2021 Political Declaration on HIV and AIDS, which the United N...ations General Assembly adopted in June 2021 and they are underpinned by the Global AIDS Strategy (2021–2026). The Strategy sets out the principles, approaches, priority action area and programmatic targets for the global HIV response
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A Estrutura de Vigilância Baseada em Eventos deve ser usada por autoridades e agências responsáveis
pela vigilância e resposta. Essa estrutura serve como um esboço para orientar as partes interessadas
em implementar a vigilância baseada em eventos (EBS) usando uma abordagem multissetorial ...de One
Health. Para esse fim, o documento é organizado em capítulos e anexos interligados que podem ser
modificados e adaptados, conforme necessário, pelos usuários.
Esta é uma versão revisada da “Estrutura para Vigilância Baseada em Eventos” original, publicada em
2018. Essa estrutura não substitui nenhum outro material disponível do EBS, mas se baseia em
documentos relevantes ou relacionados existentes e serve como um guia prático para a
implementação do EBS na África. Essa estrutura está alinhada com a terceira edição da Avaliação
Externa Conjunta da OMS para os seguintes indicadores: sistemas de vigilância de alerta precoce
fortalecidos que são capazes de detectar eventos importantes para a saúde pública e a segurança da
saúde (Indicador D2.1); melhor comunicação e colaboração entre os setores e entre os níveis de
autoridade de resposta à saúde pública nacional, intermediário e local em relação à vigilância de
eventos importantes para a saúde pública (Indicador D2.2); e melhor capacidade nacional e
intermediária de analisar dados ( Indicador D2.3). À medida que os países começarem a implementar
e demonstrar a funcionalidade do EBS, eles garantirão um aumento nas pontuações do JEE e
progredirão no cumprimento dos requisitos descritos no IHR 3F.
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Além disso, nos Estados Membros da União Africana que adotaram a estratégia Integrada de
Vigilância e Resposta a Doenças (IDSR), este documento é um complemento e pode aprimorar a
implementação do IDSR, especialmente para a 3ª edição (2019), que inclui componentes
relacionados ao EBS.
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