4ª edição .
O objectivo deste Manual é proporcionar ferramentas padronizadas de saúde pública para a implementação de acções de prevenção, controlo e resposta a um surto de cólera e assim contribuir para a redução da morbimortalidade por esta doença.
Estas diretrizes são destinada...s a todos os profissionais de saúde que têm a responsabilidade de lidar com a cólera desde o nível nacional, as províncias e distritos, até ao nível de unidade sanitária. Inclusivamente, também é destinado as organizações não-governamentais e outros parceiros que apoiam o país nas actividades de resposta contra a cólera, e devem ser usadas para apoiar a elaboração de planos de preparação para a prevenção, controle e de resposta a uma epidemia de cólera.
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O Plano Nacional de Preparação e Resposta para a doença por novo coronavírus (COVID-19) é uma ferramenta estratégica de preparação e resposta a uma potencial epidemia pelo vírus SARS-CoV-2. Este Plano tem como referencial as orientações da Organização Mundial da Saúde e do Centro Europ...eu de Prevenção e Controlo de Doenças, sendo o documento de referência nacional no que respeita ao planeamento da resposta a COVID-19. Apesar do conhecimento atualmente disponível em relação a características do SARSCoV-2 nomeadamente o seu comportamento patogénico, potencial de transmissibilidade e outros fatores determinantes não estar completo, é útil considerar, para efeitos de implementação de medidas, uma analogia entre a atual epidemia por SARS-CoV-2 e a gripe pandémica. Apesar de desafiantes, estas características tornam ainda mais premente o planeamento estruturado para diferentes cenários nesta emergência de saúde pública.
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San Salvador, 11 de abril de 2020
En una situación de crisis como la que estamos viviendo es muy probable que los profesionales de salud que atiendan a pacientes con COVID-19 avanzado, enfrenten situaciones nuevas y complejas en que se noten con limitaciones en el actuar e incapaces para toma de... decisiones difíciles.
Además, los sistemas de salud pueden verse desbordados en capacidad de atención: los servicios de emergencia, las instalaciones de hospitalización y los servicios de medicina intensiva e intermedia. La limitación de instrumental de trabajo, medicamentos, equipos de protección puede llevar a tomar medidas no compasivas ni equitativas.
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O volume de capacitação em Bases do diagnóstico microscópico da malária é composto por dois módulos, que servem como uma estrutura para que os instrutores montem o curso. Ele fornece as informações mínimas necessárias para capacitar alunos em diagnóstico microscópico da malária pelo m...todo de Giemsa. O volume destina-se principalmente a pessoas com escolaridade relativamente baixa no momento do início do curso; os instrutores podem ajustar o curso para participantes com níveis mais altos de escolaridade. Técnicos atualmente responsáveis pelo diagnóstico microscópico da malária também se beneficiarão da leitura do Guia do aluno.
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3 February 2021
Las crisis relacionadas con las vacunas y la vacunación requieren una respuesta de comunicación diferente a las estrategias comunicacionales para promover los beneficios y la importancia de las vacunas en general. Este documento presenta las orientaciones técnicas necesarias para... desarrollar un plan de comunicación adecuado para manejar las crisis relacionadas con la seguridad de las vacunas y de la vacunación. Estas orientaciones les serán útiles a los actores relevantes de nivel gerencial en el área de la inmunización y de la seguridad de las vacunas y la vacunación.
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Accessed on 04.04.2023
A Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi) é uma organização
internacional sem fins lucrativos que disponibiliza medicamentos seguros, eficazes
e acessíveis para doenças negligenciadas, desde o laboratório até sua chegada às
mãos das popula...ções mais vulneráveis do mundo.
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A aplicação da tecnologia digital de saúde está crescendo rapidamente na África, com o
objetivo de melhorar a prestação de serviços de saúde e alcançar de forma mais eficaz
comunidades remotas e carentes. A falta de diretrizes e padrões habilitadores em todo o
continente, por outro ...lado, dificulta o compartilhamento de dados de forma significativa em
todo o continente. Considerando isso, os Centros Africanos de Controle e Prevenção de
Doenças (CDC África) estabeleceram uma força-tarefa de 24 membros para fornecer
experiência e orientação no desenvolvimento de diretrizes e padrões da AU HIE. Os membros
da força-tarefa eram especialistas no assunto que trabalhavam na África e
internacionalmente na coleta, análise e troca de informações de saúde. Alguns desses
especialistas estiveram envolvidos em consultas anteriores sobre a definição da estratégia de
sistemas de informação de saúde do CDC África. Um presidente, copresidente e secretário
foram eleitos para envolver os membros da força-tarefa em diferentes grupos de trabalho
técnicos.
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A Estrutura de Vigilância Baseada em Eventos deve ser usada por autoridades e agências responsáveis
pela vigilância e resposta. Essa estrutura serve como um esboço para orientar as partes interessadas
em implementar a vigilância baseada em eventos (EBS) usando uma abordagem multissetorial ...de One
Health. Para esse fim, o documento é organizado em capítulos e anexos interligados que podem ser
modificados e adaptados, conforme necessário, pelos usuários.
Esta é uma versão revisada da “Estrutura para Vigilância Baseada em Eventos” original, publicada em
2018. Essa estrutura não substitui nenhum outro material disponível do EBS, mas se baseia em
documentos relevantes ou relacionados existentes e serve como um guia prático para a
implementação do EBS na África. Essa estrutura está alinhada com a terceira edição da Avaliação
Externa Conjunta da OMS para os seguintes indicadores: sistemas de vigilância de alerta precoce
fortalecidos que são capazes de detectar eventos importantes para a saúde pública e a segurança da
saúde (Indicador D2.1); melhor comunicação e colaboração entre os setores e entre os níveis de
autoridade de resposta à saúde pública nacional, intermediário e local em relação à vigilância de
eventos importantes para a saúde pública (Indicador D2.2); e melhor capacidade nacional e
intermediária de analisar dados ( Indicador D2.3). À medida que os países começarem a implementar
e demonstrar a funcionalidade do EBS, eles garantirão um aumento nas pontuações do JEE e
progredirão no cumprimento dos requisitos descritos no IHR 3F.
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Além disso, nos Estados Membros da União Africana que adotaram a estratégia Integrada de
Vigilância e Resposta a Doenças (IDSR), este documento é um complemento e pode aprimorar a
implementação do IDSR, especialmente para a 3ª edição (2019), que inclui componentes
relacionados ao EBS.
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Promover el seguimiento de los sistemas de salud para prestar mejores servicios a la población de personas mayores forma parte de la serie titulada La Década del envejecimiento saludable en las Américas: situación y desafíos. El propósito de la serie es favorecer la priorización de medidas ef...icaces a nivel local, así como el seguimiento de los datos y las políticas de salud pública, mediante la presentación de información basada en la evidencia. Con el objetivo de presentar el conocimiento actualizado disponible sobre la situación de la salud y el envejecimiento en el inicio de la Década del Envejecimiento Saludable en la Región de las Américas, en este trabajo se brinda información sobre el seguimiento de los sistemas de salud para satisfacer mejor las necesidades de las personas mayores, de manera de subrayar la necesidad de que las sociedades y los sistemas de salud se adapten mejor al envejecimiento poblacional. Además se presenta la herramienta sobre la visión de 360° como una guía para adaptar los sistemas de salud mediante el seguimiento de los indicadores indirectos y destacar los datos y la información que están fácilmente disponibles, desglosados por edad. Esta información puede ayudar en la toma de decisiones y la asignación de recursos para brindar apoyo a las necesidades de las personas mayores. Hasta ahora, se ha llegado a un consenso sobre siete indicadores indirectos con gran pertinencia para fundamentar las políticas y en los estudios de casos en algunos países seleccionados se ha evaluado la viabilidad de este enfoque. En este documento, se presentan la lista de indicadores y el proceso relacionado con la elaboración de la herramienta. La Década del Envejecimiento Saludable 2021-2030 es un período designado para guiar las actividades de transformación de las sociedades con respecto al envejecimiento poblacional y fomentar la inclusión de las personas mayores en cada decisión. El propósito de este documento es contribuir a esta estrategia y poner de relieve los próximos desafíos y oportunidades en relación con el envejecimiento saludable.
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El presente informe incluye análisis de consultas informales en cinco de las regiones de la OMS: la Región de África, la Región de las Américas (donde se realizaron consultas separadas para el Caribe y América del Norte, y para América Latina), la Región de Asia Sudoriental, la Región de Eu...ropa y la Región del Mediterráneo Oriental, junto con tres foros en la Región del Pacífico Occidental. Se analizan las similitudes generales, los matices regionales y las prioridades planteadas en las seis regiones de la OMS para la participación significativa de las personas con experiencias vividas.
El presente informe es la segunda publicación de la serie «De la intención a la acción», un conjunto de recursos destinados a mejorar la limitada base de evidencia sobre el impacto de la participación significativa y abordar la falta de enfoques normalizados sobre cómo hacer operativa esta participación. La serie «De la intención a la acción» pretende llevar esto a cabo proporcionando una plataforma desde la que las personas con experiencias vividas, y los defensores de organizaciones e instituciones, puedan compartir soluciones, retos y prácticas prometedoras relacionadas con esta agenda transversal. La serie «De la intención a la acción» también tiene como objetivo proporcionar poderosas historias, inspiración y evidencia para la 4.ª Reunión de Alto Nivel de las Naciones Unidas sobre las ENT que se celebrará en 2025 y la consecución de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) de las Naciones Unidas para 2030.
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La serovigilancia es una herramienta que complementa los métodos tradicionales de salud pública para la vigilancia de las enfermedades transmisibles y proporciona información valiosa sobre la transmisión de enfermedades en los grupos de la población; por ejemplo, para detectar brechas en la inm...unidad frente a las enfermedades prevenibles mediante vacunación. Esta información es útil para hacer un seguimiento de la exposición de la población a enfermedades como la malaria, las enfermedades infecciosas desatendidas, las enfermedades transmitidas por alimentos, agua y vectores, así como las enfermedades infecciosas emergentes. Como muchas enfermedades infecciosas están o han estado presentes en grupos que viven en entornos donde se superponen diversos factores de riesgo, la serovigilancia integrada facilita las sinergias y optimiza la utilización de los recursos de salud pública. Este conjunto de herramientas se elaboró para facilitar el diseño, la puesta en marcha, el análisis, la interpretación y el uso de los resultados de las encuestas serológicas integradas para reforzar las capacidades de los países con vistas a la eliminación de las enfermedades transmisibles. En la primera parte se describen los conceptos básicos sobre encuestas y vigilancia serológicas, sus usos, ventajas y desafíos, formas de mejorar su eficiencia, así como su potencial para contribuir a la toma de decisiones de salud pública. Posteriormente, se presenta un proceso gradual para la puesta en marcha de la vigilancia serológica integrada basada en encuestas serológicas. Incluye recomendaciones sobre cómo determinar la necesidad y el propósito de recopilar información serológica; el diseño y la metodología de la encuesta; los métodos del laboratorio; las consideraciones prácticas para la realización de encuestas; el análisis e interpretación de los datos y el uso de los resultados para respaldar la toma de decisiones. Su objetivo principal es apoyar a los directores de programas y equipos que participan en el control y eliminación de las enfermedades transmisibles. Se elaboró para ser usado, entre otros, por los coordinadores de enfermedades transmisibles, enfermedades infecciosas desatendidas y programas de vacunación; directores de vigilancia epidemiológica; personal de laboratorios de salud pública; y otros profesionales de los ministerios de salud y autoridades nacionales y subnacionales de salud que puedan estar interesados en incorporar la vigilancia serológica integrada como parte de las herramientas de sus sistemas de vigilancia, para obtener información adicional sobre la transmisión de enfermedades infecciosas en la población.
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Las violencias por motivos de género atraviesan a mujeres, LGBTI+, niñeces y adolescencias con gran impacto en múltiples dimensiones de la vida y el sistema de salud tiene un rol fundamental en su detección temprana, en la evaluación del riesgo, en la prevención y la atención integral.Por... eso, desde el Ministerio de Salud de la Nación y la Organización Panamericana de la Salud (OPS/OMS) presentamos el Manual Clínico “Atención integral de la salud ante situaciones de violencias por motivos de género. Herramientas para equipos de salud”, adaptado técnica y culturalmente a nuestro país a partir de la versión original de la Organización Mundial de la Salud (OMS). El presente manual está dirigido a todas las personas que integran equipos de salud interdisciplinarios e intersaberes del sistema sanitario (formadas en Medicina, Psicología, Enfermería, Trabajo Social, asesoramiento legal, agentes sanitarios, administración, promotoras y promotores de la salud, etc.) en especial a quienes trabajan en el primer nivel de atención. Su propósito es brindarles herramientas para la atención integral a mujeres, LGBTI+» y niñas, niños, niñes y adolescentes (en adelante, NyA) que atraviesan o han atravesado situaciones de violencias por motivos de género (en adelante, VMG).
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La atención concedida a la equidad en la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible obliga a encontrar nuevas formas de ampliar progresivamente los servicios a las poblaciones que no los reciben. Las alianzas satisfactorias entre el sector encargado del suministro de agua, el saneamiento y la higien...e (WASH, por su sigla en inglés) y los programas de lucha contra las enfermedades tropicales desatendidas (ETD) pueden contribuir a lograr esta aspiración. Sin embargo, colaborar para encontrar juntos esas nuevas formas, exige nuevos modos de pensar. En esta edición corregida se presenta un conjunto de herramientas para ayudar a los países y los programas de lucha contra la ETD a colaborar con la comunidad relacionada con las acciones de agua, saneamiento e higiene, y guía en la creación de alianzas, en la movilización de recursos y en el diseño, la aplicación y la evaluación de las intervenciones. Más que una guía de “buenas prácticas”, se trata de un conjunto de herramientas basadas en la experiencia adquirida en la realidad de un programa.
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Las olas de transmisión de la fiebre amarilla ocurridas en la Región de las Américas entre el 2016 y el 2018 causaron el mayor número de casos humanos y epizoóticos registrados en varios decenios. La fiebre amarilla es una enfermedad hemorrágica viral grave que representa un desafío para el p...rofesional de salud: exige el reconocimiento temprano de signos y síntomas muchas veces inespecíficos, que pueden parecerse a otros síndromes febriles agudos. La detección temprana de los casos sospechosos o confirmados, el monitoreo de los signos vitales y las medidas de soporte vital, y el tratamiento de la insuficiencia hepática aguda siguen siendo las estrategias recomendadas para el manejo de los casos. El presente informe es el resultado de las deliberaciones sobre la experiencia de expertos de la Región en cuanto al manejo clínico de pacientes con fiebre amarilla, especialmente en brotes y epidemias, mediante la contextualización de esa experiencia en el conjunto actual de la evidencia médico-científica y la consideración de las directrices técnicas ya disponibles en los países de la Región. Presenta flujogramas para la evaluación inicial del paciente con sospecha clínica de fiebre amarilla y sugiere un conjunto mínimo de pruebas de laboratorio que puede ser útil cuando hay pocos recursos; además, detalla aspectos de la organización de los sistemas de salud para enfrentar brotes y epidemias de fiebre amarilla.
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En la reunión de alto nivel de las Naciones Unidas del 2018 se fijó el objetivo de tratar al menos a 40 millones de personas con tuberculosis (TB) entre el 2018 y el 2022; sin embargo, en el 2021 ese objetivo solo se había cumplido en un 66%. Las pruebas diagnósticas son fundamentales para logra...r el objetivo, pero constituyen un eslabón débil en la continuidad de la atención. Las pruebas de diagnóstico rápido recomendadas por la Organización Mundial de la Salud (PDRO) son sumamente precisas, acortan el tiempo hasta el inicio del tratamiento, influyen en resultados importantes para el paciente y son costo-eficaces. Aunque el objetivo para el año 2025 es que todos los pacientes notificados se hagan inicialmente una PDRO, en el 2021 tan solo el 38% se hizo una PDRO como prueba inicial, y se determinó que el acceso a las pruebas diagnósticas era un problema crítico. Una de las principales consecuencias del uso insuficiente de las PDRO es la gran brecha en la detección de la farmacorresistencia. La presente Norma de la OMS: Acceso universal a las pruebas de diagnóstico rápido de la tuberculosis se basa en las directrices de la OMS y en el manual operativo conexo
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