Este relatório confere uma visão geral estado da epidemia HIV/SIDA em Moçambique e de como tem sido feita a resposta nacional à epidemia. Cobre também as boas práticas neste campo, tal como os principais desafios e acções correctivas.
Ce document a été élaboré par le Programme des urgences sanitaires de l'Organisation mondiale de la santé comme ressource pour la réponse à la flambée du virus d'Ebola (Ebola) en République démocratique du Congo en mai 2018.
Ce document est destiné à guider le travail de communication d...es risques et d'engagement communautaire (CREC) qui est essentiel pour stopper la flambée et prévenir son amplification. Contrairement à d'autres domaines d'intervention, la CREC fait largement appel aux bénévoles, au personnel de première ligne et aux personnes qui n'ont pas reçu de formation préalable dans ce domaine. En tant que tel, le document fournit des informations de base, couvre les aspects socio-économiques et culturels (qui sont connus au moment de la publication), et fournit les derniers conseils et approches fondés sur des données probantes basés sur les Directives de l'OMS : Communiquer les risques dans les situations d'urgence en santé publique, 2018.
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Misceláneo
Capítulo J.8
Edición: Matías Irarrázaval & Andres Martin
Traducción: Fernanda Prieto-Tagle & Gonzalo Ros
Cependant depuis le début du mois de décembre, une augmentation importante de l’incidence des nouveaux cas est observée particulièrement le long du corridor vers le grand centre urbain de Butembo (zones de santé de Butembo et Katwa) et au-delà dans la zone de santé de Kayna située à envir...on 150 km de Goma. Par ailleurs, des foyers actifs ont émergé vers le nord notamment dans les zones de santé de Komanda et Oicha.
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Documento de informação sintético
Esta quarta edição do manual se baseia no esquema de avaliação de risco apresentado na terceira edição. Uma avaliação completa, baseada em evidências e transparente dos riscos permite que as medidas de segurança sejam equilibradas com o risco real de trabalhar com agentes biológicos, caso... a caso. Isso permitirá que os países implementem políticas e práticas de biossegurança e biosseguridade laboratoriais economicamente viáveis e sustentáveis que sejam relevantes para suas circunstâncias e prioridades individuais.A necessidade de atualizar as diretrizes de biossegurança de laboratórios internacionais faz parte de uma iniciativa mais ampla para globalizar a biossegurança e enfatizar os princípios e as abordagens que são acessíveis a países que tenham ampla gama de recursos financeiros, técnicos e regulatórios. A OMS revisou o Regulamento Sanitário Internacional em 2005 “para ajudar a comunidade internacional a prevenir e a responder aos riscos agudos de saúde pública que tenham o potencial de cruzar fronteiras e ameaçar pessoas em todo o mundo”. Esses regulamentos exigem que todos os 196 estados-membros da OMS estejam bem preparados para surtos em potencial e novas doenças; isso inclui o diagnóstico precoce e a confirmação laboratorial para facilitar a prevenção e o controle de infecções.
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The social impacts of Covid-19 in Brazil: vulnerable populations and responses to the pandemic
Passados os primeiros meses da pandemia do novo coronavírus no Brasil, o Observatório Covid-19 Fiocruz, em parceria com a Editora Fiocruz e com o apoio da Rede SciELO Livros, traz para o público leitor... um conjunto de livros instantâneos sobre as análises nele realizadas desde que foi criado para subsidiar o seu combate. Nesta série Informação para Ação na Covid-19 será apresentado um balanço do conjunto de documentos (notas e relatórios técnicos, boletins, ensaios, informes, recomendações, ensaios, artigos, entre outros) produzidos em resposta à pandemia. Cada volume da série se estrutura em torno de um tema: aspectos globais da pandemia e da diplomacia em saúde; cenários epidemiológicos e vigilância em saúde; as políticas e a gestão dos serviços e sistemas de saúde; orientações para os cuidados e a saúde dos trabalhadores da saúde; impactos sociais e desigualdades sociais na pandemia. Com a publicação destes estudos em livros instantâneos e de acesso aberto colocamos à disposição do público o conjunto de informações e conhecimentos gerados no âmbito do Observatório Covid-19 Fiocruz, realizamos um balanço e uma reflexão sobre como chegamos ao cenário atual e apontamos caminhos para um futuro próximo. E, ao mesmo tempo, mantemos o registro histórico desse conhecimento produzido a quente, no calor da hora.
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El Plan Estratégico Institucional 2016-2020 del Ministerio de Salud (PEI) es el instrumento de planificación que orienta el accionar del Ministerio de Salud en el marco de los mandatos y paradigmas de desarrollo establecidos en la Constitución Política del Estado Plurinacional (CPE), el Plan de ...Desarrollo Económico y Social 2016-2020 (PDES), la política sanitaria familiar comunitaria intercultural SAFCI, el Plan Sectorial de Desarrollo Integral para Vivir Bien 2016-2020 (PSDI) y las atribuciones institucionales señaladas en las leyes del Estado Plurinacional.
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The World Health Organization (WHO) convened a meeting of the Technical Advisory Group on Buruli ulcer at its headquarters in Geneva, Switzerland on 25 to 27 March 2019
Este documento reúne um conjunto de recomendações formuladas pela OMS e pela OPAS para ajudar os profissionais responsáveis pelos programas de controle de vetores nas Américas em nível nacional, subnacional e local a se atualizarem e tomarem decisões baseadas em evidências sobre as medidas d...e controle mais apropriadas para cada situação. O MIV pode ser utilizado quando o objetivo é a vigilância e o controle ou a eliminação (dependendo da situação específica) das DTVs e pode ajudar a reduzir o desenvolvimento de resistência aos inseticidas pelo uso racional desses produtos. Este documento contém instruções para a execução do mandato de 2008 da OPAS sobre o manejo integrado de vetores (resolução CD48.R8, documento CD48/13) e, em particular, complementa uma série de diretrizes da OMS publicadas em 2012
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Medical care for people caught up in armed conflict and other insecure environments saves lives and alleviates suffering. It is one of the most immediate and high priority needs of an affected population and is often the first type of response activated and/or requested by authorities and affected c...ommunities. Medical teams working in armed conflict and other insecure environments
frequently face serious threats to their security and safety, challenges to patient access, and at times limited acceptance by affected communities in which they work and parties to the conflict. Such difficulties are likely to increase (6) and
thereby creating a critical need to establish contact and trust with all sides in conflicts and in other insecure environments to ensure operational continuity. This trust can best be achieved when all sides perceive the medical teams to be neutral, impartial, and independent, and specifically not aiding (or being perceived to aid) any one party to achieve a military, political or economic
advantage. For medical teams that are deploying increasingly closer to the frontlines, the implications of and consequences for both staff and patients of teams not being fully prepared, and/or not fully comprehending the context in which they work, can be severe. Medical response can easily be hindered or compromised by intentional or unintentional acts and the behaviour and
conduct of the teams themselves
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Le 13ème programme général de travail (PGT) 2019-2023 de l’OMS va amorcer bientôt sa dernière année de mise en oeuvre. Cependant, le chemin vers l’objectif du « triple milliard » semble encore long, à savoir « faire en sorte qu’un milliard de personnes supplémentaires bénéficient ...de la couverture sanitaire universelle, qu’un milliard de personnes supplémentaires soient mieux protégées face aux situations d’urgence et qu’un milliard de personnes supplémentaires bénéficient d’un meilleur état de santé et d’un plus grand bien-être ».
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The greatest risk to persons engaging in international medical emergency response is poor preparation.
The In Control handbook hopes to provide a remedy.
At the time of writing, we are living through the Coronavirus (COVID-19) pandemic, a health emergency that disregards physical borders, brin...gs into focus social inequalities and affects people on every continent. This shared challenge requires unprecedented measures and the collaboration of the brightest minds to support global health protection through this crisis and beyond. Healthcare infrastructures have to be strengthened, public health capacities and processes upgraded, medical countermeasures and vaccinations found and psychosocial side-effects treated.
Solidarity is the normative order of the day and the human species has to collaborate to face this invisible threat. Hiding and living in fear is not an option in this interconnected world. We have both a responsibility and an opportunity to make substantial contributions to a safer, healthier and more sustainable future for us all.
The existence of this handbook is an impressive example of solidarity. Over 50 authors from more than 15 institutes and organisations have come together voluntarily within a very short time to make their expertise available and enable cross-sectoral thinking. Knowledge is bundled, resources are combined, information gaps are filled. The In Control handbook is not a theoretical treatise of possible dangers, but a collection of subject-matter expertise, written by experts and practitioners who have shaped health topics over the past 20 years in the most diverse corners of the world.
The Centre for International Health Protection at the Robert Koch Institute (RKI) is collaborating with its partners and investing heavily in the build-up of operational know-how and capacity to support health crisis response abroad. This is done by preparing and enabling professionals to deploy safely across the world to assist those in need. In Control addresses the multi-faceted challenges of an international deployment. Readers will find not only technical medical information, but also insights into, for example, the fragility of our environment, the cultural differences that influence risk communication or the dilemmas arising from social distancing. Legal principles are highlighted, along with ethical guidance to ensure that our actions and decisions correspond to the highest moral standards.
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