Participatory Learning and Action Planning; A Facilitator's Guide
War Child put forward a specific request for comparative study, addressing the following questions: •What are the key types of intervention for psychosocial assistance that are being applied to children in war-affected areas? •What are the results of (scientific) research into the effects of th...e most relevant programmes? •Which NGOs operate in this sector and what is their practical experience with specific methods? •How does the War Child methodology relate to developments in the sector; what is known about the effects of War Child’s programme and how can these be measured? How will War Child work towards the development of additional evidence?
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Ein Handbuch für Modelle guter Praxis
This study, and similar studies in Kenya, Mozambique, Swaziland, Uganda, and Zambia is the outcome of close collaborative by a team in Swaziland, with technical and financial support from the UNAIDS Regional Support Team for Eastern and Southern Africa, UNAIDS Geneva, and the World Bank's Global HIV.../AIDS Program (Global AIDS Monitoring and Evaluation Team). The study entailed using existing data and collecting new data to better know the country's HIV epidemic, know the country HIV response and how funding was allocated, so as to improve the HIV response and strengthen prevention based on evidence on what works to prevent new infections.
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Disaster Preparedness Training Programme
3 February 2021
Las crisis relacionadas con las vacunas y la vacunación requieren una respuesta de comunicación diferente a las estrategias comunicacionales para promover los beneficios y la importancia de las vacunas en general. Este documento presenta las orientaciones técnicas necesarias para... desarrollar un plan de comunicación adecuado para manejar las crisis relacionadas con la seguridad de las vacunas y de la vacunación. Estas orientaciones les serán útiles a los actores relevantes de nivel gerencial en el área de la inmunización y de la seguridad de las vacunas y la vacunación.
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Saúde Soc. São Paulo, v.30, n.1, e200450, 2021
Desde março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde declarou que o mundo vivia uma pandemia de covid-19, acompanhamos um quadro sanitário sem precedentes nos últimos 100 anos. As medidas atuais contra a ...doença têm como objetivo o controle da transmissão e envolvem ações individuais e coletivas de higiene e distanciamento físico, enquanto a busca por uma vacina se apresenta como a esperança para vencer a pandemia. Considerando o contexto social de clamor por uma nova vacina, este ensaio crítico discute o paradoxo e as contradições da relação indivíduo-sociedade no contexto da covid-19 à luz da hesitação vacinal como fenômeno histórico e socialmente situado. Este ensaio aponta que as tomadas de decisão sobre (não) vacinar ou sobre (não) seguir as medidas preventivas e de controle da propagação da covid-19 são conformadas por pertencimentos sociais e atravessadas por desigualdades que tendem a se exacerbar. A infodemia que cerca a covid-19 e a hesitação vacinal refletem a tensão entre o risco cientificamente validado e o risco percebido subjetivamente, também influenciada pela crise de confiança na ciência. Percepções de risco e adesão a medidas de saúde extrapolam aspectos subjetivos e racionais e espelham valores e crenças conformados pelas dimensões política, econômica e sociocultural.
Also available in Englisch http://www.scielo.br/j/sausoc/a/rQFs3PMLgZprt3hkJMyS8mN/?format=pdf&lang=en
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In the context of the coronavirus disease (COVID-19) pandemic response, WHO identifies young people as a priority target audience with specific concerns, experiences and behaviours. This policy brief provides relevant insights from behavioural evidence and a set of behavioural considerations for tho...se promoting COVID-19 preventive behaviours among young people. Designers of programmes and initiatives targeting youth may find it helpful to refer to the youth-specific barriers and drivers identified in this policy brief and to prioritize these for testing when planning initiatives targeted at young people.
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The social impacts of Covid-19 in Brazil: vulnerable populations and responses to the pandemic
Passados os primeiros meses da pandemia do novo coronavírus no Brasil, o Observatório Covid-19 Fiocruz, em parceria com a Editora Fiocruz e com o apoio da Rede SciELO Livros, traz para o público leitor... um conjunto de livros instantâneos sobre as análises nele realizadas desde que foi criado para subsidiar o seu combate. Nesta série Informação para Ação na Covid-19 será apresentado um balanço do conjunto de documentos (notas e relatórios técnicos, boletins, ensaios, informes, recomendações, ensaios, artigos, entre outros) produzidos em resposta à pandemia. Cada volume da série se estrutura em torno de um tema: aspectos globais da pandemia e da diplomacia em saúde; cenários epidemiológicos e vigilância em saúde; as políticas e a gestão dos serviços e sistemas de saúde; orientações para os cuidados e a saúde dos trabalhadores da saúde; impactos sociais e desigualdades sociais na pandemia. Com a publicação destes estudos em livros instantâneos e de acesso aberto colocamos à disposição do público o conjunto de informações e conhecimentos gerados no âmbito do Observatório Covid-19 Fiocruz, realizamos um balanço e uma reflexão sobre como chegamos ao cenário atual e apontamos caminhos para um futuro próximo. E, ao mesmo tempo, mantemos o registro histórico desse conhecimento produzido a quente, no calor da hora.
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The Quadripartite Organizations – the Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), the United Nations Environment Programme (UNEP), the World Organisation for Animal Health (WOAH, founded as OIE), and the World Health Organization (WHO) – collaborate to drive the change and tra...nsformation required to mitigate the impact of current and future health challenges at the human–animal– plant–environment interface at global, regional and country level.
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Mientras los países se esfuerzan por avanzar hacia los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) y lograr la cobertura sanitaria universal, las desigualdades sanitarias provocadas por la discriminación racial y los factores interrelacionados siguen estando omnipresentes. Las desigualdades que sufre...n los pueblos indígenas, los afrodescendientes, los romaníes y otras minorías étnicas son preocupantes a nivel mundial; son injustas, prevenibles y remediables
Los propios sistemas de salud son determinantes importantes de la salud y la equidad sanitaria. Pueden perpetuar las desigualdades sanitarias al reflejar el racismo estructural y las prácticas discriminatorias de la sociedad en general. En este sentido, el racismo sistémico (por ejemplo, relacionado con la ubicación de los servicios o los requisitos para acceder a ellos), los prejuicios implícitos, la práctica clínica mal informada o la discriminación por parte de los profesionales de la salud contribuyen a las desigualdades sanitarias. Ahora bien, los sistemas de salud también pueden convertirse en una de las principales fuerzas para combatir las desigualdades a las que se enfrentan las poblaciones que sufren discriminación racial.
La atención primaria de salud (APS) representa la estrategia esencial que permite reorientar los sistemas de salud y las sociedades para que sean más saludables, equitativos, eficaces y sostenibles. En 2018, al cumplirse el 40.º aniversario de la Declaración de Alma-Ata, la Organización Mundial de la Salud (OMS) y el Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia (UNICEF) renovaron el énfasis en la atención primaria de salud con su estrategia sobre la atención primaria de salud en el siglo XXI.
La OMS ha señalado 14 mecanismos estratégicos y operacionales con los que los responsables políticos pueden reforzar la atención primaria de salud. Cada mecanismo dispone de múltiples puntos de partida posibles para emprender acciones específicas dirigidas a combatir la discriminación racial, fomentar la atención de salud intercultural y reducir las desigualdades sanitarias que sufren los pueblos indígenas, los afrodescendientes, los romaníes y otras minorías étnicas
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The desired impact of the OH JPA is a world better able to prevent, predict, detect and
respond to health threats and improve the health of humans, animals, plants and the
environment while contributing to sustainable development. The OH JPA aims to work
towards this vision in the following way:
...
• Provide a framework for action and propose a set of activities the four organizations
can offer together to advance and sustainably scale up One Health.
• Provide upstream policy and legislative advice and technical assistance, to help
set national targets and priorities across the sectors for the development and
implementation of One Health legislation, initiatives and programmes.
• Take stock of existing cross-sectoral global and regional initiatives around One
Health, identify and advise on synergies and overlaps, and support coordination.
• Mobilize and make better use of resources across sectors, disciplines and
stakeholders.
• The OH JPA is guided by a theory of change and makes use of One Health principles
to strengthen collaboration, communication, capacity building and coordination
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Ce rapport inclut des analyses tirées des consultations régionales informelles menées dans la Région africaine, dans les Caraïbes et en Amérique du Nord, dans la Région européenne, dans la Région de la Méditerranée orientale, en Amérique latine ainsi que dans la Région de l’Asie du Su...d-Est, auxquelles s’ajoutent trois rencontres organisées dans la Région du Pacifique occidental. Il analyse les similitudes globales, les nuances régionales et les priorités mises en avant dans les six Régions de l’OMS pour la participation significative des personnes avec une expérience vécue.
Il s’agit du deuxième rapport d’une collection de l’OMS intitulée De l’intention à l’action, qui doit servir à constituer une série de ressources pour renforcer la base de données probantes sur l’impact de la participation significative, qui est pour le moment limitée, et à combler le manque d’approches normalisées pour mettre en oeuvre la participation significative. À cette fin, la collection De l’intention à l’action a été pensée comme plateforme pour que les personnes avec une expérience vécue ainsi que les organisations et institutions à la pointe sur ces questions puissent échanger sur les solutions, les difficultés et les pratiques prometteuses relatives à cet objectif transversal. Elle vise également à fournir des récits et des modèles puissants, ainsi que des données probantes dans la perspective de la quatrième réunion publique de haut niveau des Nations Unies sur les MNT, qui devrait se tenir en 2025, et en vue d’atteindre les objectifs de développement durable (ODD) à l’horizon 2030.
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Ce rapport inclut des analyses tirées des consultations régionales informelles menées dans la Région africaine, dans les Caraïbes et en Amérique du Nord, dans la Région européenne, dans la Région de la Méditerranée orientale, en Amérique latine ainsi que dans la Région de l’Asie du Su...d-Est, auxquelles s’ajoutent trois rencontres organisées dans la Région du Pacifique occidental. Il analyse les similitudes globales, les nuances régionales et les priorités mises en avant dans les six Régions de l’OMS pour la participation significative des personnes avec une expérience vécue.
Il s’agit du deuxième rapport d’une collection de l’OMS intitulée De l’intention à l’action, qui doit servir à constituer une série de ressources pour renforcer la base de données probantes sur l’impact de la participation significative, qui est pour le moment limitée, et à combler le manque d’approches normalisées pour mettre en oeuvre la participation significative. À cette fin, la collection De l’intention à l’action a été pensée comme plateforme pour que les personnes avec une expérience vécue ainsi que les organisations et institutions à la pointe sur ces questions puissent échanger sur les solutions, les difficultés et les pratiques prometteuses relatives à cet objectif transversal. Elle vise également à fournir des récits et des modèles puissants, ainsi que des données probantes dans la perspective de la quatrième réunion publique de haut niveau des Nations Unies sur les MNT, qui devrait se tenir en 2025, et en vue d’atteindre les objectifs de développement durable (ODD) à l’horizon 2030.
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