Actualização das orientações provisórias 7 de Junho de 2016
A finalidade deste documento é apresentar orientações
provisórias para intervenções destinadas a reduzir o risco
de infecção pelo vírus Zika e para tratar potenciais complicações durante a gravidez. Estas orienta ções baseiam-se nas melhores evidências disponíveis da investigação... e abrange áreas priorizadas por um grupo
internacional e multidisciplinar de profissionais de saúde e outras partes interessadas. Especificamente, apresenta: orientações para evitar a infecção pelo vírus Zika; cuidados pré-natais e tratamento dasmulherescom infecção;e cuidados durante a gravidez atodas as mulheres grávidas que vivam nas zonas afectadas, com o objectivo de
optimizar os resultados da saúde nas mães e nos recém-nascidos.
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Tema 8.22 da agenda provisória
Washington, D.C., EUA, 23 a 27 de setembro de 2018
CD56/INF/22 31 de agosto de 2018
Original: inglês/espanhol
Destaques das diretrizes de 2013 da Organização Mundial da Saúde
Washington, D.C., EUA, 26 a 30 de setembro de 2016
Tema 4.10 da agenda provisória
CD55/14 8 de julho de 2016
Original: inglês
O Plano Nacional de Preparação e Resposta para a doença por novo coronavírus (COVID-19) é uma ferramenta estratégica de preparação e resposta a uma potencial epidemia pelo vírus SARS-CoV-2. Este Plano tem como referencial as orientações da Organização Mundial da Saúde e do Centro Europ...eu de Prevenção e Controlo de Doenças, sendo o documento de referência nacional no que respeita ao planeamento da resposta a COVID-19. Apesar do conhecimento atualmente disponível em relação a características do SARSCoV-2 nomeadamente o seu comportamento patogénico, potencial de transmissibilidade e outros fatores determinantes não estar completo, é útil considerar, para efeitos de implementação de medidas, uma analogia entre a atual epidemia por SARS-CoV-2 e a gripe pandémica. Apesar de desafiantes, estas características tornam ainda mais premente o planeamento estruturado para diferentes cenários nesta emergência de saúde pública.
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Entretanto, à luz da possível introdução de um caso suspeito relacionado ao COVID-19 na Região das Américas, a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) recomenda que os Estados-membros garantam sua identificação oportuna, o envio de amostras a laborat...rios nacionais ou de referência e a implementação do protocolo de detecção molecular do COVID-19, dependendo da capacidade do laboratório. Até à data, o potencial patogênico e a dinâmica de transmissão do COVID-19 não são completamente claros. Por esta razão e à luz do conhecimento de outros vírus semelhantes (MERS-CoV, SRA-CoV), é necessário manter e reforçar as medidas de biossegurança e os equipamentos de proteção individual para o trabalho com amostras suspeitas de infecção com patógenos respiratórios.
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Em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou como uma pandemia o surto da doença causada por um novo coronavírus, a COVID-19, devido à velocidade e escala de sua transmissão. A OMS e as autoridades de saúde pública de todo o mundo estão tomando medidas para conter o ...surto da COVID-19. Certas populações, como as pessoas com deficiência, podem ser mais afetadas pela COVID-19. Esse impacto pode ser mitigado se os principais atores envolvidos tomarem ações e medidas de proteção simples.
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Introdução: Em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o surto de COVID-19, doença causada por um novo coronavírus, passava a constituir uma pandemia, dada a velocidade e escala de transmissão da doença. A Região das Américas é caracterizada por uma riqueza mult...iétnica e multicultural. No entanto, povos indígenas, afrodescendentes e outros grupos étnicos, muitas vezes, sofrem discriminação e exclusão, e isso leva a desigualdades de saúde. A COVID-19 pode ter um maior impacto em certos grupos da população, como povos indígenas e afrodescendentes. Em 2017, os Estados Membros da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) aprovaram a primeira Política de Etnia e Saúde (documento CSP29/7, Rev.1), baseada no reconhecimento de diferenças entre grupos étnicos, bem como em seus respectivos desafios, necessidades e contextos históricos. A política também reforça a necessidade de uma abordagem intercultural, fundamentada na igualdade e no respeito mútuo, para melhorar os desfechos de saúde e avançar em direção à saúde universal. A OPAS prioriza a etnia como uma questão de caráter transversal no gerenciamento de emergências e desastres. Isso está refletido em uma série de regulamentos, como o Plano de Ação 2016-2021 para a Redução do Risco de Desastres e outros manuais, diretrizes e iniciativas.
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Estima-se que 17,8 milhões de mulheres em todo o mundo com 18 anos ou mais viviam com o VIH em 2015, o equivalente a 51% dos adultos que viviam com o VIH. As raparigas adolescentes e as mulheres jovens são particularmente afectadas; em 2015 representavam 60 por cento dos indivíduos com idades com...preendidas entre os 15-24 anos que viviam com o VIH, e 58 por cento das infecções por VIH recentemente adquiridas entre a população jovem deste grupo etário. Em muitos países, as mulheres que vivem com o VIH não têm acesso equitativo a serviços de saúde de boa qualidade e enfrentam muitas formas de estigma e discriminação entrecruzadas. Além disso, estas mulheres são desproporcionadamente vulneráveis à violência, incluindo as violações dos seus direitos sexuais e reprodutivos.
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) convida seus Estados Membros, serviços de saúde e outras entidades para contribuírem com a OMS na vigilância de dados clínicos de casos de pacientes hospitalizados com COVID-19, a fim de melhorar o entendimento global sobre a apresentação clínica dessa... doença. A análise de dados clínicos padronizados e anônimos do mundo todo é essencial para o desenvolvimento de diretrizes baseadas em evidências para o manejo clínico da COVID-19 e para subsidiar respostas de saúde pública.
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Saúde Soc. São Paulo, v.30, n.1, e200450, 2021
Desde março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde declarou que o mundo vivia uma pandemia de covid-19, acompanhamos um quadro sanitário sem precedentes nos últimos 100 anos. As medidas atuais contra a ...doença têm como objetivo o controle da transmissão e envolvem ações individuais e coletivas de higiene e distanciamento físico, enquanto a busca por uma vacina se apresenta como a esperança para vencer a pandemia. Considerando o contexto social de clamor por uma nova vacina, este ensaio crítico discute o paradoxo e as contradições da relação indivíduo-sociedade no contexto da covid-19 à luz da hesitação vacinal como fenômeno histórico e socialmente situado. Este ensaio aponta que as tomadas de decisão sobre (não) vacinar ou sobre (não) seguir as medidas preventivas e de controle da propagação da covid-19 são conformadas por pertencimentos sociais e atravessadas por desigualdades que tendem a se exacerbar. A infodemia que cerca a covid-19 e a hesitação vacinal refletem a tensão entre o risco cientificamente validado e o risco percebido subjetivamente, também influenciada pela crise de confiança na ciência. Percepções de risco e adesão a medidas de saúde extrapolam aspectos subjetivos e racionais e espelham valores e crenças conformados pelas dimensões política, econômica e sociocultural.
Also available in Englisch http://www.scielo.br/j/sausoc/a/rQFs3PMLgZprt3hkJMyS8mN/?format=pdf&lang=en
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A elaboração das Diretrizes para Diagnóstico e Tratamento da COVID-19 é uma resposta rápida ao enfrentamento da COVID-19, diante da declaração de pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e das iniciativas do Ministério da Saúde para enfrentamento dessa nova situação no Brasil. ...
A intensa produção de evidência sobre o assunto nos últimos meses faz destas Diretrizes um documento dinâmico que terá versões provisórias e atualizações periódicas, acompanhando a produção de novas evidências para assim estabelecer recomendações.
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A elaboração das Diretrizes para Diagnóstico e Tratamento da COVID-19 é uma resposta rápida ao enfrentamento da COVID-19, diante da declaração de pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e das iniciativas do Ministério da Saúde para enfrentamento dessa nova situação no Brasil. ...
A intensa produção de evidência sobre o assunto nos últimos meses faz destas Diretrizes um documento dinâmico que terá versões provisórias e atualizações periódicas, acompanhando a produção de novas evidências para assim estabelecer recomendações.
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A Organização Mundial da Saúde (OMS), com apoio do Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização (Strategic Advisory Group of Experts on Immunization – SAGE) e do respectivo Grupo de Trabalho para Vacinas contra a COVID-19, está analisando novas evidências sobre o uso de vaci...nação heteróloga (conhecida também como vacinação mix and match). Na vacinação heteróloga, a segunda dose usa uma vacina diferente da que foi usada na primeira dose. Reforço heterólogo, por outro lado, refere-se à administração de uma vacina com plataforma tecnológica diferente da que foi usada para concluir o esquema primário de vacinação. Esta declaração provisória diz respeito apenas à vacinação heteróloga, e não ao reforço heterólogo.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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Em vista do aumento repentino do número de hospitalizações causadas pela pandemia de COVID-19 na América Latina e no Caribe, bem como da escassez de recursos humanos e materiais, como equipes médicas e gases medicinais, é necessário reformular os modelos de atenção na Região de modo a otim...izar o que já está disponível e garantir que mais pacientes recebam oxigênio na quantidade necessária e com a qualidade adequada O oxigênio consta na lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial da Saúde sendo usado na atenção a pacientes em todos os níveis das redes integradas de serviços de saúde. Considerando que já está comprovada a eficácia do uso de oxigênio no tratamento de pacientes com afecções respiratórias causadas pela COVID-19, há uma grande oportunidade de melhorar a efetividade caso se promova seu uso racional, sustentável e seguro.
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Em meados de 2021, os programas nacionais de SIDA começaram a fazer a transição do tratamento para crianças que vivem com VIH dolutegravir (DTG) 10 mg sulcado, comprimidos dispersíveis, também conhecido como DTG pediátrico (pDTG). A rápida introdução e implementação do pDTG é uma priori...dade para implementar as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) e garantir que as crianças que vivem com VIH recebam o melhor tratamento disponível da SIDA de primeira e segunda linha o mais rápido possível. É importante notar que uma única substituição pDTG deve ocorrer independentemente da disponibilidade de um teste/carga viral (CV), ou do valor do último resultado de CV, mantendo ou otimizando as crianças usando abacavir/lamivudina (ABC/3TC) como base. Atualmente, mais de 30 países têm planos de adoção e implementação do pDTG.
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Mais pessoas morrem a cada ano de doenças cardiovasculares do que de qualquer outra causa. Mais de três quartos das mortes por doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais ocorrem em países de baixa e média renda. A hipertensão - ou pressão alta - é uma condição médica grave que au...menta significativamente o risco de doenças cardíacas, cerebrais, renais e outras doenças. A hipertensão pode ser definida usando níveis específicos de pressão sistólica e diastólica ou o uso reportado de medicamentos anti-hipertensivos.
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A erradicação da varíola humana (mpox em inglês) foi certificada em 1980. A varíola símia (mpox em inglês) é endêmica nos países da África Central e Ocidental desde a sua primeira detecção, em 1958. Trata-se de uma zoonose cujos casos geralmente ocorrem perto de florestas tropicais, ond...e diversos animais são portadores do ortopoxvírus causador da doença. A maioria das infecções em seres humanos pelo vírus da varíola símia em países onde a doença é endêmica é resultado de transmissão primária de animais para humanos. A transmissão de pessoa a pessoa pode ocorrer por meio de contato próximo com secreções respiratórias ou lesões cutâneas de uma pessoa infectada ou com objetos recém-contaminados. A transmissão também pode ocorrer através da placenta da mãe para o feto ou por contato direto durante ou após o parto. Até 21 de maio de 2022, 12 países onde não há varíola símia endêmica, em 2 regiões da Organização Mundial da Saúde (OMS), haviam notificado 92 casos confirmados da doença. Até 26 de agosto de 2022, 96 países sem endemicidade, de todas as 6 regiões da OMS, haviam notificado 45.198 casos confirmados de varíola símia, incluindo 6 óbitos. No mesmo período, os países onde a doença é endêmica notificaram 350 casos confirmados e 6 óbitos. Na Região das Américas, 29 países e territórios notificaram 23.479 (48%) casos confirmados e 3 óbitos. Diversos estudos observacionais sobre as vacinas de primeira geração demonstraram que a eficácia da vacinação contra a varíola humana na prevenção da varíola símia é de aproximadamente 85%. Atualmente, as vacinas originais (de primeira geração) contra a varíola humana não estão mais disponíveis.
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