orientations provisoires, 14 juin 2021
Le cadre de surveillance basé sur les événements est destiné à être utilisé par les autorités et les
agences responsables de la surveillance et de l'intervention. Ce cadre sert de cadre pour guider les
parties prenantes intéressées par la mise en œuvre de la surveillance basée sur le...s événements (SBÈ)
en utilisant une approche multisectorielle axée sur l'approche « Une seule santé ». À cette fin, le
document est organisé en chapitres et annexes interconnectés qui peuvent être modifiés et adaptés,
selon les besoins, par les utilisateurs.
Il s'agit d'une version révisée du « Cadre pour la surveillance basée sur les événements » original qui
a été publié en 2018. Ce cadre ne remplace aucun autre matériel SBÈ disponible, mais s'appuie plutôt
sur des documents pertinents ou connexes existants et sert de guide pratique pour la mise en œuvre
de l'SBÈ en Afrique. Ce cadre est conforme à la troisième édition de l'évaluation externe conjointe de
l'OMS pour les indicateurs suivants : systèmes d'alerte précoce renforcés capables de détecter les
événements importants pour la santé publique et la sécurité sanitaire (indicateur D2.1) ; amélioration
de la communication et de la collaboration entre les secteurs et entre les niveaux d'autorité nationaux,
intermédiaires et locaux d'intervention en matière de santé publique en matière de surveillance des
événements importants pour la santé publique (indicateur D2.2) ; et amélioration de la capacité
d'analyse des données aux niveaux national et intermédiaire ( Indicateur D2.3). Au fur et à mesure
que les pays commenceront à mettre en œuvre et à démontrer la fonctionnalité SBÈ, ils garantiront
une augmentation des scores EEC et des progrès vers le respect des exigences décrites dans l'RSI
(Règlement sanitaire international).
En outre, dans les États membres de l'Union africaine qui ont adopté la Surveillance et réponse
intégrées aux maladies (SRIM), ce document complète et peut améliorer la mise en œuvre de l'SRIM,
en particulier pour la 3e édition (2019) qui inclut des composants liés à l'SBÈ.
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A fact sheet from the National Academies and the U.S. Department of Homeland Security on human pathogens, biotoxins and agricultural threats
Este documento apresenta uma orientação provisória aos laboratórios e diferentes atores envolvidos na realização de exames laboratoriais para o vírus COVID-19. Ele baseia-se parcialmente na orientação provisória para os exames laboratoriais do coronavírus da Síndrome Respiratória do Ori...ente Médio (MERS).1-6 As informações sobre a infecção em humanos pelo vírus COVID-19 estão evoluindo e a OMS continua a monitorar os acontecimentos e revisar as recomendações conforme necessário. Este documento será revisado conforme novas informações forem disponibilizadas.
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The guidance in this publication consists of generic definitions and methodologies for the characterization of extreme weather and climate events. This publication contribute to ensuring consistent exchange of information that underpins the WMO State of the Climate Reports, Climate Watches, climate ...change studies and other emerging applications.
The purpose of the present guidelines is not to change the practice at the national level. Instead, it provides guidance for generic definitions, which are useful in contributing to WMO State of the Climate reports, climate watches, climate change studies and other emerging applications, including the recently adopted methodology for cataloguing hazardous events (WMO-CHE). These applications require regional and/or international exchange of information on extreme events.
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Carta Enciclica Fratelli Tutti sobre la fraternidad y la amistad social
El Salvador Humanitarian Response Plan - August 2021 to December 2022
El presente documento se ha elaborado con la finalidad de dar respuesta a las preguntas frecuentes que realizan los funcionarios y monitores de las municipalidades que implementan la Meta 6 Regulación del funcionamiento de Mercados de abasto para la prevención y contención de la COVID-19.
Orientação provisória, 6 de abril de 2020
Este documento resume as recomendações da OMS para o uso racional de equipamentos de proteção individual (EPIs) em unidades de saúde e na assistência domiciliar, bem como no manuseio de cargas; avalia também a situação atual da cadeia de abastec...imento global e as considerações para tomada de decisão durante desabastecimentos graves de EPIs.Este documento não inclui recomendações para membros da comunidade em geral. Clique aqui para mais informações sobre recomendações da OMS para uso de máscara na comunidade em geral.Nesse contexto, EPIs incluem luvas, máscaras faciais cirúrgicas/de uso médico - aqui denominadas “máscaras cirúrgicas”, óculos de proteção, protetor facial do tipo face shield, e aventais, bem como itens para procedimentos específicos - respiradores com máscara facial de filtração (padrão N95 ou PFF2 ou PFF3 ou equivalente) - aqui denominados “respiradores” - e capotes
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Introdução: Em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o surto de COVID-19, doença causada por um novo coronavírus, passava a constituir uma pandemia, dada a velocidade e escala de transmissão da doença. A Região das Américas é caracterizada por uma riqueza mult...iétnica e multicultural. No entanto, povos indígenas, afrodescendentes e outros grupos étnicos, muitas vezes, sofrem discriminação e exclusão, e isso leva a desigualdades de saúde. A COVID-19 pode ter um maior impacto em certos grupos da população, como povos indígenas e afrodescendentes. Em 2017, os Estados Membros da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) aprovaram a primeira Política de Etnia e Saúde (documento CSP29/7, Rev.1), baseada no reconhecimento de diferenças entre grupos étnicos, bem como em seus respectivos desafios, necessidades e contextos históricos. A política também reforça a necessidade de uma abordagem intercultural, fundamentada na igualdade e no respeito mútuo, para melhorar os desfechos de saúde e avançar em direção à saúde universal. A OPAS prioriza a etnia como uma questão de caráter transversal no gerenciamento de emergências e desastres. Isso está refletido em uma série de regulamentos, como o Plano de Ação 2016-2021 para a Redução do Risco de Desastres e outros manuais, diretrizes e iniciativas.
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Explorando Constrangimentos Individuais e Socioculturais que Influenciam a Procura de Serviços de Tuberculose em Três Províncias de Moçambique
Maputo, Tete e Nampula
A Agenda para a Criança nos Municípios que o UNICEF Moçambique propõe, sintetiza os aspectos prioritários para a realização dos direitos da criança no meio urbano (Cidades e Vilas). Ainda que a maioria dos programas eleitorais abordem algumas dessas questões, as eleições autárquicas repr...esentam uma oportunidade não apenas para debater, mas, sobretudo, para transformar os compromissos políticos em medidas concretas e resultados para as crianças e adolescentes
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