Data from the 2000, 2005, and 2011 Demographic and Health Surveys. DHS Trend Reports No. 7
Children in Kabwe are especially at risk because they are more likely to ingest lead dust when playing in the soil, their brains and bodies are still developing, and they absorb four to five times as much lead as adults. The consequences for children who are exposed to high levels of lead and are no...t treated include reading and learning barriers or disabilities; behavioral problems; impaired growth; anemia; brain, liver, kidney, nerve, and stomach damage; coma and convulsions; and death. After prolonged exposure, the effects are irreversible. Lead also increases the risk of miscarriage and can be transmitted through both the placenta and breastmilk.
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DHS Comparative Reports No. 42
The main objective of the 2014-15 RDHS was to obtain current information on demographic and health indicators, including family planning; maternal mortality; infant and child mortality; nutrition status of mothers and children; prenatal care, delivery, and postnatal care; childhood diseases; and ped...iatric immunization. In addition, the survey was designed to measure indicators such as domestic violence, the prevalence of anemia and malaria among women and children, and the prevalence of HIV infection in Rwanda. For the first time, this 2014-15 RDHS also includes indicators to monitor HIV testing among children age 0-14 as well as domestic violence for males age 15-59.
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The primary audience for this guidance is persons
working directly in vector-borne disease prevention
and control, including programme managers,
researchers and field workers. A brief technical
background is provided for the benefit of persons
without expertise in vector-borne diseases; readers...
working in the field may wish to skip the background
section and begin with the discussion of ethical
issues and values in Chapter 3. The guidance cannot
offer universally applicable answers to the complex
ethical issues raised, nor can it provide a checklist of
issues that are necessarily relevant in all situations.
Rather, its goal is to help readers recognize aspects
of their work that raise significant ethical challenges
and to respond to these challenges in accordance
with internationally accepted values and norms.
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Esta publicación presenta la Agenda para las Américas sobre salud, medioambiente y cambio climático 2021-2030. Esta agenda es un llamamiento al sector de la salud para que lidere la labor a fin de abordar los determinantes ambientales de la salud en la Región de las Américas. La Organización P...anamericana de la Salud (OPS) colaborará con sus Estados Miembros para alcanzar el propósito y el objetivo de esta agenda de promover el bienestar de todos a todas las edades, utilizando un enfoque sostenible y equitativo en el que se otorgue prioridad a la reducción de las inequidades en la salud. La agenda se ha elaborado bajo la égida de la Estrategia mundial de la OMS sobre salud, medio ambiente y cambio climático, y se basa en los compromisos establecidos en la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030 y el Plan Estratégico de la OPS 2020-2025. La agenda se elaboró en consulta con el grupo técnico asesor y mediante un proceso de toma de decisiones basado en el consenso con los Estados Miembros durante el período 2019-2020. Con la finalidad de alcanzar el Objetivo de Desarrollo Sostenible 3, la agenda se centra en: mejorar el desempeño de los programas e instituciones de salud pública ambiental; fomentar sistemas de salud sostenibles y resilientes desde el punto de vista medioambiental; y promover ciudades y comunidades saludables y resilientes desde el punto de vista medioambiental. Su aplicación será específica para cada contexto y se basará en las necesidades y realidades de los diversos países. Beneficiará a los países y territorios al promover prácticas de buena gobernanza, fortalecer el liderazgo y la coordinación en el sector de la salud, fomentar la acción intersectorial, centrarse en la prevención primaria, y mejorar la evidencia disponible y la comunicación. Facilitará el acceso a los recursos humanos, técnicos y financieros necesarios para abordar los determinantes ambientales de la salud y garantizará que la Región se involucre plenamente en los procesos y acuerdos mundiales sobre salud, medioambiente y cambio climático.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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WHO's Health in the Green Economy sector briefings examine the health impacts of climate change mitigation strategies considered by the Intergovernmental Panel on Climate Change in their Fourth Assessment Report (Climate Change, 2007). Large, immediate health benefits from some climate change strate...gies are to be expected.
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Background
Noncommunicable diseases are major contributors to morbidity and mortality worldwide. Modifying the risk factors for these conditions, such as physical inactivity, is thus essential. Addressing the context or circumstances in which physical activity occurs may promote physical activity a...t a population level. We assessed the effects of infrastructure, policy or regulatory interventions for increasing physical activity.
Methods
We searched PubMed, Embase and clinicaltrials.gov to identify randomised controlled trials (RCTs), controlled before-after (CBAs) studies, and interrupted time series (ITS) studies assessing population-level infrastructure or policy and regulatory interventions to increase physical activity. We were interested in the effects of these interventions on physical activity, body weight and related measures, blood pressure, and CVD and type 2 diabetes morbidity and mortality, and on other secondary outcomes. Screening and data extraction was done in duplicate, with risk of bias was using an adapted Cochrane risk of bias tool. Due to high levels of heterogeneity, we synthesised the evidence based on effect direction.
Results
We included 33 studies, mostly conducted in high-income countries. Of these, 13 assessed infrastructure changes to green or other spaces to promote physical activity and 18 infrastructure changes to promote active transport. The effects of identified interventions on physical activity, body weight and blood pressure varied across studies (very low certainty evidence); thus, we remain very uncertain about the effects of these interventions. Two studies assessed the effects of policy and regulatory interventions; one provided free access to physical activity facilities and showed that it may have beneficial effects on physical activity (low certainty evidence). The other provided free bus travel for youth, with intervention effects varying across studies (very low certainty evidence).
Conclusions
Evidence from 33 studies assessing infrastructure, policy and regulatory interventions for increasing physical activity showed varying results. The certainty of the evidence was mostly very low, due to study designs included and inconsistent findings between studies. Despite this drawback, the evidence indicates that providing access to physical activity facilities may be beneficial; however this finding is based on only one study. Implementation of these interventions requires full consideration of contextual factors, especially in low resource settings.
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