Kit de ferramentas de avaliação e melhoria da
qualidade e dos direitos humanos em serviços
de saúde mental e de assistência social
Desse modo, o Plano de Ação Nacional para Prevenção e Controle da Resistência aos Antimicrobianos do Brasil (PAN-BR) foi elaborado em convergência com os objetivos definidos pela aliança tripartite entre a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Organização das Nações Unidas para a Alime...ntação e a Agricultura (FAO) e a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e apresentados no Plano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos. O objetivo geral dos planos de ação é garantir que se mantenha a capacidade de tratar e prevenir doenças infecciosas com medicamentos seguros e eficazes, que sejam de qualidade assegurada e que sejam utilizados de forma responsável e acessível a todos que deles necessitem.
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Diante da natureza patogênica e virulenta do vírus SARS-CoV-2 e da evolução da epidemia de COVID, o governo decidiu, dia 15 de março de 2020, impor restrições à circulação da população para reduzir a propagação do vírus, proteger as pessoas em risco e preservar as cap...acidades do nosso sistema de saúde. O estrito respeito dos gestos de barreira sanitária foi enfatizado como corolário essencial dessas medidas.
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Muitos países já demonstraram que a transmissão por COVID- 19 de uma pessoa para outra pode ser desacelerada ou interrompida. Essas ações salvaram vidas e deram ao restante do mundo mais tempo para se preparar para a chegada da COVID-19: prontidão dos sistemas de resposta a emergências; aumen...to da capacidade de detecção e assistência aos pacientes; garantia de espaço, insumos e equipes necessárias nos hospitais, e desenvolvimento de intervenções médicas que salvam vidas. Todos os países devem urgentemente tomar as medidas necessárias para desacelerar a disseminação e evitar que seus sistemas de saúde fiquem sobrecarregados, em função de pacientes gravemente doentes por COVID-19.
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O protocolo a seguir foi desenvolvido para investigar o alcance da infecção, conforme determinado pela soropositividade da população geral, em qualquer país com casos confirmados de infecção pelo COVID-19. Os países talvez tenham que adaptar alguns aspectos deste protocolo para os respectivo...s sistemas de saúde pública, bem como sistemas laboratoriais e clínicos, de acordo com a capacidade, disponibilidade de recursos e adequação cultural. No entanto, usando-se um protocolo padronizado, tal como o descrito abaixo, dados de exposição epidemiológica e amostras biológicas podem sercoletados de forma sistemática, e rapidamente compartilhados em um formato que facilite sua agregação, tabulação e análise em diferentes cenários globais, para estimar prontamente a gravidade as taxas de ataque da infecção pelo vírus COVID-19, bem como embasar respostas de saúde públicae decisões relativas a políticas públicas. Isso é particularmente importante no contexto de um novo patógeno respiratório, como o COVID-19.
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Este documento apresenta uma orientação provisória sobre a gestão do fornecimento de sangue em resposta à pandemia da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19). É dirigido a serviços de hemoterapia, autoridades nacionais de saúde, e outros responsáveis pelo fornecimento de sangue e ...hemoderivados e pela integração do sistema de bancos de sangue com o sistema de saúde pública. A OMS continuará atualizando este documento conforme forem disponibilizadas novas informações.
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Table of contents
1: Introdução; 2: Considerações para atendimento em situação de pico de demanda em serviços de saúde e alocação de equipes médicas de emergência; 3: Equipes médicas de emergência; 4: Níveis de resposta em situação de pico de demanda por cuidados médicos; 5: Expan...são da capacidade em sistemas de emergência médica pré-hospitalares; 6: Identificação de locais alternativos de assistência; 7: Referências.
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COVID-19 e oxigênio: Os dados da China sugerem que embora a maioria das pessoas com COVID-19 tenham doença leve (40%) ou moderada (40%), cerca de 15% apresentam doença grave que requer oxigenoterapia, e 5% ficam em estado crítico e precisam de tratamento em uma unidade de terapia intensiva. Alé...m disso, a maioria dos pacientes críticos com COVID-19 precisará de ventilação mecânica.2,3 Por esses motivos, as unidades de saúde que tratam da COVID-19 devem estar equipadas com oxímetros de pulso, sistemas de oxigênio em funcionamento, incluindo interfaces de administração de oxigênio de uso único. A oxigenoterapia é recomendada para todos os pacientes graves e críticos com COVID-19, em doses baixas, variando de 1-2 L/min em crianças e começando com 5 L/min em adultos com cânula nasal, fluxos moderados para o uso em máscara de Venturi (6-10 L/min); ou fluxos mais altos (10-15 L/min) com o uso de uma máscara com bolsa reservatório. Além disso, o oxigênio pode ser administrado em fluxos mais altos e em concentrações maiores, usando uma cânula nasal de alto fluxo (CNAF)
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Os tomadores de decisão precisam fazer escolhas difíceis para garantir que a COVID-19 e outros problemas urgentes, e contínuos, de saúde pública sejam abordados, minimizando os riscos para os profissionais de saúde e comunidades. Conforme estabelecido na Conferência Mundial de Astana sobre At...enção Primária à Saúde de 2018, o nível comunitário é uma plataforma integral para a atenção primária à saúde, essencial para a prestação de serviços e funções essenciais de saúde pública e para o envolvimento e a capacitação das comunidades em relação à sua saúde. Esta plataforma comunitária, com suas capacidades distintas para prestação de serviços de saúde e engajamento social, tem um papel fundamental a desempenhar na resposta à COVID-19, sendo essencial para o atendimento das contínuas necessidades de saúde das pessoas, especialmente as mais vulneráveis.
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Navegue pelos dados do Sistema Único de Saúde - SUS, com informações estratégicas e conheça tudo sobre a COVID-19 de forma transparente e analítica
O Protocolo de Vigilância Epidemiológica e Sanitária de Eventos Adversos Pós-Vacinação (EAPV), é o documento de referência nacional para a vigilância das vacinas COVID-19. Além disso, complementará, com os demais protocolos definidos pelo Ministério da Saúde, as ações empreendidas par...a o enfretamento da pandemia de Covid-19 no país.
O desenvolvimento e a operacionalização do Protocolo obrigam à definição clara de uma estrutura de liderança, coordenação e harmonização, bem como à identificação das entidades com responsabilidades no planejamento, na execução e na avaliação das atividades estabelecidas nas três esferas de gestão do Sistem Unico de Saude. Para tanto, este Protocolo preconiza o fortalecimento da integração dos atores do SUS, bem como de segmentos da sociedade brasileira, envolvidos direta ou indiretamente com a minimização de riscos e monitoramento de EAPV.
Este documento apresenta orientações gerais estruturantes e procedimentos para o funcionamento eficiente do sistema de farmacovigilância/vigilância de eventos adversos pós-vacinação (VEAPV) nas diferentes esferas de gestão do Sistema Unico de Saude, especificamente quanto as questões de segurança e queixas técnicas de vacinas.
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O objetivo deste documento é definir o papel dos serviços de APS/ESF no manejo e controle da infecção COVID-19, bem como disponibilizar os instrumentos de orientação clínica para os profissionais que atuam na porta de entrada do SUS a partir da transmissão comunitária de COVID-19 no Brasil.
Coronavirus Clinical Management Protocol (COVID-19) in Primary Health Care (Version 7)
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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Covid-19 Epidemiological Surveillance Guide: Public Health Emergency of National Importance for Coronavirus Disease 2019 - version 4
Practical Guide to Occupational Health Management for Covid-19
A Associação Nacional de Medicina do Trabalho – ANAMT e a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde – SGETS/MS, considerando as ações governamentais das instâncias federal, estadual, distrital e municipal para... o enfrentamento da pandemia da COVID -19; as atualizações de protocolos clínico-epidemiológicos da OMS, OPAS, do Ministério da Saúde e as regulamentações publicadas pelas demais autoridades sanitárias brasileiras, resolvem elaborar um Guia Prático de Gestão em Saúde no Trabalho para nortear o Plano de Contingência durante a Pandemia de Covid-19 e a retomada das atividades econômicas no país, com vistas à segurança à saúde do trabalhador e do ambiente de trabalho.
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The social impacts of Covid-19 in Brazil: vulnerable populations and responses to the pandemic
Passados os primeiros meses da pandemia do novo coronavírus no Brasil, o Observatório Covid-19 Fiocruz, em parceria com a Editora Fiocruz e com o apoio da Rede SciELO Livros, traz para o público leitor... um conjunto de livros instantâneos sobre as análises nele realizadas desde que foi criado para subsidiar o seu combate. Nesta série Informação para Ação na Covid-19 será apresentado um balanço do conjunto de documentos (notas e relatórios técnicos, boletins, ensaios, informes, recomendações, ensaios, artigos, entre outros) produzidos em resposta à pandemia. Cada volume da série se estrutura em torno de um tema: aspectos globais da pandemia e da diplomacia em saúde; cenários epidemiológicos e vigilância em saúde; as políticas e a gestão dos serviços e sistemas de saúde; orientações para os cuidados e a saúde dos trabalhadores da saúde; impactos sociais e desigualdades sociais na pandemia. Com a publicação destes estudos em livros instantâneos e de acesso aberto colocamos à disposição do público o conjunto de informações e conhecimentos gerados no âmbito do Observatório Covid-19 Fiocruz, realizamos um balanço e uma reflexão sobre como chegamos ao cenário atual e apontamos caminhos para um futuro próximo. E, ao mesmo tempo, mantemos o registro histórico desse conhecimento produzido a quente, no calor da hora.
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O objetivo desta nota conceitual e a estrutura que essa descreve tratam da eliminação de um grupo de DT e abordam os efeitos negativos para a saúde que essas DT causam (as doenças constam da Tabela 1 abaixo), e que, juntos, criam uma carga tangível sobre os indivíduos afetados, suas famílias,... as comunidades e os sistemas de atenção de saúde por toda a Região.
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A Estrutura de Vigilância Baseada em Eventos deve ser usada por autoridades e agências responsáveis
pela vigilância e resposta. Essa estrutura serve como um esboço para orientar as partes interessadas
em implementar a vigilância baseada em eventos (EBS) usando uma abordagem multissetorial ...de One
Health. Para esse fim, o documento é organizado em capítulos e anexos interligados que podem ser
modificados e adaptados, conforme necessário, pelos usuários.
Esta é uma versão revisada da “Estrutura para Vigilância Baseada em Eventos” original, publicada em
2018. Essa estrutura não substitui nenhum outro material disponível do EBS, mas se baseia em
documentos relevantes ou relacionados existentes e serve como um guia prático para a
implementação do EBS na África. Essa estrutura está alinhada com a terceira edição da Avaliação
Externa Conjunta da OMS para os seguintes indicadores: sistemas de vigilância de alerta precoce
fortalecidos que são capazes de detectar eventos importantes para a saúde pública e a segurança da
saúde (Indicador D2.1); melhor comunicação e colaboração entre os setores e entre os níveis de
autoridade de resposta à saúde pública nacional, intermediário e local em relação à vigilância de
eventos importantes para a saúde pública (Indicador D2.2); e melhor capacidade nacional e
intermediária de analisar dados ( Indicador D2.3). À medida que os países começarem a implementar
e demonstrar a funcionalidade do EBS, eles garantirão um aumento nas pontuações do JEE e
progredirão no cumprimento dos requisitos descritos no IHR 3F.
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Além disso, nos Estados Membros da União Africana que adotaram a estratégia Integrada de
Vigilância e Resposta a Doenças (IDSR), este documento é um complemento e pode aprimorar a
implementação do IDSR, especialmente para a 3ª edição (2019), que inclui componentes
relacionados ao EBS.
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