This document is for humanitarian health actors working at national and sub-national level in countries facing humanitarian emergencies. It applies to Health Cluster partners, including governmental and non-governmental health service providers.
Based on the IASC Guidelines on Mental Health and Psy...chosocial Support in Emergency Settings (IASC, 2007), it gives an overview of essential knowledge that humanitarian health actors should have about mental health and psychosocial support (MHPSS) in humanitarian emergencies.
This document by the IASC Reference Group for Mental Health and Psychosocial Support was developed in consultation with the IASC Global Health Cluster.
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Country Progress Report January 2008 - December 2009
Since the start of the pandemic, the region has been hit by multiple natural and biological disasters. At the same time, climate change has continued to warm the world, exacerbating the impacts of many of these disasters. The *Asia-Pacific Disaster Report 2021, *also launched today, shows that the p...andemic, combined with the persistent reality of climate change, has reshaped and expanded the disaster “riskscape” in Asia and the Pacific.
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Strategic Plan for COVID-19 vaccination in Argentina
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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L'importance de systèmes de surveillance de la mortalité robustes ne peut être surestimée à une époque marquée par des défis sanitaires mondiaux croissants, où les menaces sanitaires pèsent lourd et la dynamique des populations continue d'évoluer. Des données précises et opportunes sur ...la mortalité sont essentielles pour identifier les tendances et détecter les menaces émergentes pour la santé, évaluer l'impact des interventions et orienter les décisions politiques fondées sur des données probantes.
Ce cadre décrit une approche holistique pour renforcer les systèmes de surveillance de routine de la mortalité, en tenant compte des facteurs contextuels uniques et des défis auxquels sont confrontés les pays africains. Il souligne l'importance d'établir des mécanismes de collecte de données efficaces, d'améliorer la qualité et l'exhaustivité des données et de promouvoir le partage des données et la collaboration entre les parties prenantes.
De plus, le cadre reconnaît le rôle central de la technologie dans l'intégration des données provenant de sources de données fragmentées sur la mortalité. Il met en évidence le potentiel des méthodes innovantes de capture de données, des analyses avancées et des systèmes de notification en temps réel pour améliorer la précision, l'efficacité et l'actualité des données sur la mortalité.
Le cadre continental de surveillance de la mortalité s'aligne sur la mission et l'objectif stratégique d'Africa CDC en servant d'élément fondamental dans le renforcement des systèmes de santé publique, l'amélioration des capacités et des capacités de surveillance des maladies, l'élaboration de politiques et d'interventions fondées sur des données probantes et la promotion de la collaboration et de la coordination entre les pays africains pour relever les défis sanitaires et améliorer les résultats sanitaires sur le continent.
La mise en œuvre réussie de ce cadre nécessite un engagement collectif et des efforts concertés de la part des gouvernements, des établissements de santé et de la communauté internationale. Nous espérons que ce document servira de catalyseur pour un changement transformateur, permettant aux pays de mettre en place des systèmes de surveillance de la mortalité résilients qui protègent la santé publique, sauvent des vies et contribuent à la prise de décision fondée sur des données probantes.
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Chronic respiratory diseases, such as asthma and
chronic obstructive pulmonary disease, kill more than
four million people every year and affect hundreds
of millions more. These diseases erode the health
and well-being of the patients and have a negative
impact on families and societies. Women ...and
children are particularly vulnerable, especially those
in low and middle income countries, where they are
exposed on a daily basis to indoor air pollution from
solid fuels for cooking and heating. In high income
countries, tobacco is the most important risk factor
for chronic respiratory diseases, and in some of
these countries, tobacco use among women and
young people is still increasing.
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