RBC/IHDPC/ EID Division | November2011 - The aim of the standard operating procedures is to guide health care providers and public health
experts from various levels of the health system in the implementation of enhanced surveillance of meningococcal meningitis.
“Continuum of HIV services refers to a comprehensive package of HIV prevention, diagnostic, treatment, care and support services provided for people at risk of HIV infection or living with HIV and their families”
August, 2018
To meet our Strategy objectives and get within reach
of the 2030 SDG 3 target related to the three diseases,
the Global Fund needs to raise US$18 billion for the
Eighth Replenishment. That sum is essential to drive the
required pace of progress in the fight against HIV, TB
and malaria, and to m...aintain the necessary investments
in health and community systems.
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To deliver on the Global Fund Strategy milestones
for 2028 and ensure we keep the SDG 3 target
within reach, we need to raise US$18 billion to
fund the Global Fund’s next three-year grant cycle.
Africa’s health sector is facing an unprecedented financing crisis, driven by a sharp decline of 70% in Official Development Assistance (ODA) from 2021 to 2025 and deep-rooted structural vulnerabilities. This collapse is placing immense pressure on Africa’s already fragile health systems as ODA ...is seen as the backbone of critical health programs: pandemic preparedness, maternal and child health services, disease control programs are all at
risk, threatening Sustainable Development Goal 3 and Universal Health Coverage. Compounding this is Africa’s spiraling debt, with countries expected to service USD 81 billion by 2025—surpassing anticipated external financing inflows—further eroding fiscal space for health investments. Level of domestic resources is low. TThe Abuja Declaration of 2001, a pivotal commitment made by African Union (AU) member states, aimed to reverse this trend by pledging to allocate at least 15% of national budgets to the health sector. However, more than two decades later, only three countries—Rwanda, Botswana, and Cabo Verde—have
consistently met or exceeded this target (WHO, 2023). In contrast, over 30 AU member states remain well below the 10% benchmark, with some allocating as little as 5–7% of their national budgets to health.
In addition, only 16 (29%) of African countries currently have updated versions of National Health Development Plan (NHDP) supported by a National Health Financing Plan (NHFP). These two documents play a critical role in driving internal resource mobilisation. At the same time, public health emergencies are surging, rising 41%—from 152 in 2022 to
213 in 2024—exposing severe under-resourcing of health infrastructure and workforce. Recurring outbreaks (Mpox, Ebola, cholera, measles, Marburg…) alongside effects of climate change and humanitarian crises in Eastern DRC, the Sahel, and Sudan, are overwhelming systems stretched by chronic underfunding. The situation is worsened by Africa’s heavy dependency with over 90% of vaccines, medicines, and diagnostics being externally sourced—leaving countries vulnerable to global supply chain shocks. Health worker shortages persist, with only 2.3 professionals
per 1,000 people (below the WHO’s recommended 4.45), and fewer than 30% of systems are digitized, undermining disease surveillance and early warning. Without decisive action, Africa CDC projects the continent could reverse two decades of health progress, face 2 to 4 million additional preventable deaths annually, and a heightened risk of a pandemic emerging from within. Furthermore, 39 million more
Africans could be pushed into poverty by 2030 due to intertwined health and economic shocks. This is not just a sectoral crisis—it is an existential threat to Africa’s political, social, and economic resilience, and global stability. In response, African leaders, under Africa CDC’s stewardship, are advancing a comprehensive three-pillar strategy centered on domestic resource mobilization, innovative financing, and blended finance.
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The COVID-19 pandemic exposed critical gaps in the global response to health crises, particularly in the financing of pandemic prevention, preparedness, response, recovery, and reconstruction. This chapter presents a comprehensive framework for pandemic financing that spans the entire pandemic cycle..., emphasizing the need for timely, adequate, and effective financial resources. The framework is designed to support
policymakers in both low- and middle-income countries (LMICs) and high-income nations, providing a guide to appropriate financing tools for each stage of a pandemic, from prevention and preparedness to response and recovery. Key economic concepts such as global public goods, time preference, and incentives are explored to underscore the complexities of pandemic financing.
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The National Strategic Plan for Malaria Elimination in India (2023-2027) focuses on achieving malaria elimination by 2030, in alignment with the Global Technical Strategy. The document outlines the strategies, targets, and goals for malaria elimination, aiming for zero indigenous malaria cases by 20...27. It emphasizes district-based planning, robust surveillance systems, and enhancing case management and vector control. The plan stresses the importance of universal access to treatment, prevention, and data-driven decision-making. Furthermore, it encourages innovation and research in malaria elimination efforts, fostering multisectoral coordination and community engagement.
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A aplicação da tecnologia digital de saúde está crescendo rapidamente na África, com o
objetivo de melhorar a prestação de serviços de saúde e alcançar de forma mais eficaz
comunidades remotas e carentes. A falta de diretrizes e padrões habilitadores em todo o
continente, por outro ...lado, dificulta o compartilhamento de dados de forma significativa em
todo o continente. Considerando isso, os Centros Africanos de Controle e Prevenção de
Doenças (CDC África) estabeleceram uma força-tarefa de 24 membros para fornecer
experiência e orientação no desenvolvimento de diretrizes e padrões da AU HIE. Os membros
da força-tarefa eram especialistas no assunto que trabalhavam na África e
internacionalmente na coleta, análise e troca de informações de saúde. Alguns desses
especialistas estiveram envolvidos em consultas anteriores sobre a definição da estratégia de
sistemas de informação de saúde do CDC África. Um presidente, copresidente e secretário
foram eleitos para envolver os membros da força-tarefa em diferentes grupos de trabalho
técnicos.
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Estas Normas pretendem ser um instrumento de apoio ao profissional
de saúde afecto às Unidades Sanitárias, à todos os níveis de atenção de
saúde para o diagnóstico, tratamento e seguimento da HTA, bem como
prevenção das complicações
Tema 8.22 da agenda provisória
Washington, D.C., EUA, 23 a 27 de setembro de 2018
CD56/INF/22 31 de agosto de 2018
Original: inglês/espanhol
O Protocolo de Vigilância Epidemiológica e Sanitária de Eventos Adversos Pós-Vacinação (EAPV), é o documento de referência nacional para a vigilância das vacinas COVID-19. Além disso, complementará, com os demais protocolos definidos pelo Ministério da Saúde, as ações empreendidas par...a o enfretamento da pandemia de Covid-19 no país.
O desenvolvimento e a operacionalização do Protocolo obrigam à definição clara de uma estrutura de liderança, coordenação e harmonização, bem como à identificação das entidades com responsabilidades no planejamento, na execução e na avaliação das atividades estabelecidas nas três esferas de gestão do Sistem Unico de Saude. Para tanto, este Protocolo preconiza o fortalecimento da integração dos atores do SUS, bem como de segmentos da sociedade brasileira, envolvidos direta ou indiretamente com a minimização de riscos e monitoramento de EAPV.
Este documento apresenta orientações gerais estruturantes e procedimentos para o funcionamento eficiente do sistema de farmacovigilância/vigilância de eventos adversos pós-vacinação (VEAPV) nas diferentes esferas de gestão do Sistema Unico de Saude, especificamente quanto as questões de segurança e queixas técnicas de vacinas.
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DESENHO DESTE FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE CASO (CRF). Este CRF inclui 3 módulos: Módulo 1: deve ser preenchido no primeiro dia de internação na unidade de saúde. Módulo 2: deve ser preenchido diariamente durante a internação hospitalar e pelo número de dias que os recursos permitirem. C...ontinue a acompanhar os pacientes que são transferidos para outras alas. Módulo 3: deve ser preenchido na alta ou no caso de óbito.
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Pessoas privadas de liberdade, por exemplo, detentos em presídios e outros locais de detenção, podem estar mais vulneráveis a doença do coronavírus (COVID-19) quando comparadas à população em geral, devido às condições de confinamento em que vivem com outras pessoas por períodos prolong...ados. Além disso, a experiência mostra que prisões, cadeias e locais semelhantes onde as pessoas estejam reunidas próximas entre si podem agir como fonte de infecção, amplificação e propagação de doenças infecciosas dentro e fora das prisões.
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WHO Information Leaflet COVID-19: Considerations on tuberculosis (TB) care