Natural disasters often increase morbidity and mortality rates. Taking appropriate measures to maintain environmental health helps to reduce or eliminate the risks of preventable disease and death. Such measures contribute not only to the health of individuals in and near disaster-stricken areas, bu...t they also contribute to decreasing the high costs of providing emergency health services in the aftermath of disaster.
This document is divided into several parts. The first section primarily addresses the effects of natural disasters on environmental health conditions and services. In the second section, environmental health measures are described that should be undertaken in each of three time frames: the predisaster, disaster, and postdisaster periods.
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Caribbean Sub-regional Training Workshop. Introducing the new guidelines: Preparedness and Response for Chikungunya Virus Introduction in the Americas in the context of Dengue
Epidemiology, Control, and Financing
Regional Initiative for the Elimination of Mother-to-Child Transmission of HIV and Congenital Syphilis in Latin America and the Caribbean
An analysis from the perspective of the health sector in Latin America and the Caribbean
Washington, D.C., 2017
This report aims to improve the assessment of mental health needs in the Americas by providing an updated and nuanced picture of: (a) the disability resulting from mental, substance use, and specific neurological disorders, plus self-harm, alone and in combination with premature mortality; (b) the i...mbalance between mental health spending and its related disease burden; and (c) the inadequate allocation of the meager mental health spending by countries of the Region
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2014
Addendum to meeting report: Regional consultation on HIV epidemiologic information in Latin America and the Caribbean
Climate change and health vulnerability and adaptation assessment
In 2013 the World Health Organization (WHO) published the report Protecting health from climate change:
vulnerability and adaptation assessment. The aim was to provide basic and flexible guidance on conducting national or subnati...onal assessments of current and future vulnerability (the susceptibility of a population or region to harm) to the health risks of climate change, and of policies and programmes that could increase resilience, taking into account the multiple determinants of climate-sensitive health outcomes.
That guidance has been a very useful tool, applied to more than 50 countries and settings, and has helped countries to prepare their health contributions to United Nations Framework Convention on Climate Change national adaptation plans.
Since the launch of the guidance, WHO, technical partners such as Health Canada, and countries have learned much in terms of its applicability in different countries, at national and local levels.
At the same time, knowledge on climate change and health has increased.
WHO, the Pan American Health Organization and Health Canada have produced this updated version, which aims to better support countries in their assessments by proposing a simpler tool that incorporates all lessons learned.
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The overview of findings from five Latin American countries
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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May 9, 2022.Since the onset of the COVID-19 pandemic, a large number of clinical trials have been planned and developed to assess the effectiveness and safety of various interventions that could prevent hospitalizations and progression to severe disease in people infected with SARS-CoV-2. Currently,... the WHO and the PAHO recommend the use of corticosteroids, tocilizumab, baricitinib, and casirivimab e imdevimab (the latter in seronegative COVID-19 patients) and propose the use of sotrovimab, casirivimab/imdevimab, and molnupiravir in patients with non-severe illness who are at high risk for complications
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This fact sheet highlights the relationship between alcohol consumption and COVID-19. Heavy episodic drinking is considered a health risk for COVID-19, and alcohol is used by some to cope with difficult emotions that increased during the pandemic.
Esta ficha informativa destaca a relação entre o consumo de álcool e a COVID-19. O consumo episódico pesado é considerado um risco à saúde para a COVID-19, e o álcool é usado por alguns para lidar com as emoções difíceis que aumentaram durante a pandemia.