Accessed on 16.08.2022
Para ello integra:
• Las 36 recomendaciones sobre diabetes mellitus tipo 2:
1. Rastreo y diagnóstico.
2. Prevención.
3. Educación diabetológica para el automanejo.
4. Metas de control glucémico.
5. Tratamiento: estilo de vida saludable y tratamiento farmacoló...gico.
6. Automonitoreo glucémico.
• Recomendaciones aportadas por otras guías de práctica clínica y lineamientos
del MSN (se identifican como REx).
• Textos explicativos, cuadros, algoritmos y otras herramientas prácticas, para
facilitar su implementación.
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Desde hace muchas décadas, los microbios, en particular las bacterias, se han vuelto cada vez más resistentes a diversos antimicrobianos. El aval de la Asamblea Mundial de la Salud al Plan de Acción Mundial sobre la resistencia a los antimicrobianos, en mayo de 2015, y la Declaración política d...e la reunión de alto nivel de la Asamblea General sobre la resistencia a los antimicrobianos, en septiembre de 2016, reconocen que la resistencia a los antimicrobianos es una amenaza para la salud pública mundial. Estas iniciativas políticas reconocen el uso excesivo e inapropiado de los antimicrobianos como el principal factor que favorece dicha resistencia, así
como la necesidad de optimizar el uso de estos medicamentos.
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Este informe es el primero de la serie «Intención de pasar a la acción» de la OMS, cuyo objetivo es mejorar la limitada base de evidencia sobre la repercusión de la participación constructiva y abordar la falta de enfoques normalizados sobre cómo hacer operativa dicha participación. La serie... «Intención de pasar a la acción» pretende conseguirlo proporcionando una plataforma desde la que personas con experiencias vividas, y defensores de organizaciones e instituciones, puedan compartir soluciones, dificultades y prácticas prometedoras relacionadas con esta agenda transversal. Esta serie también tiene como objetivo proporcionar poderosas historias, inspiración y evidencia de cara a la Cuarta Reunión de Alto Nivel de las Naciones Unidas sobre las ENT que se celebrará en 2025, así como lograr los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) de las Naciones Unidas para 2030.
Para ello, este informe incluye seis estudios de casos procedentes de 12 personas con experiencias vividas de diversas dolencias. Se analizan temas como la dinámica del poder y la reorientación del poder hacia las personas con experiencias vividas; la toma de decisiones informada y la alfabetización sanitaria; la implicación de la comunidad en redes sanitarias y sistemas de salud más amplios; la experiencia vivida como evidencia y conocimientos; la exclusión y la importancia de implicar a los grupos que están marginados; y la promoción y los derechos humanos
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El Salvador Humanitarian Response Plan - August 2021 to December 2022
Documentos Téchnico Normativos
Covid-19 Epidemiological Surveillance Guide: Public Health Emergency of National Importance for Coronavirus Disease 2019 - version 4
O presente Manual realça aspectos desde o diagnóstico e o manuseio dos casos até às medidas a serem tomadas de modo a reduzir a transmissão da tuberculose na
comunidade. Este manual foi desenvolvido para orientar os clínicos e outros profissionais de saúde na gestão dos casos de tuberculose... resistente, desde o nível periférico até ao nível central.
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Introdução: Em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o surto de COVID-19, doença causada por um novo coronavírus, passava a constituir uma pandemia, dada a velocidade e escala de transmissão da doença. A Região das Américas é caracterizada por uma riqueza mult...iétnica e multicultural. No entanto, povos indígenas, afrodescendentes e outros grupos étnicos, muitas vezes, sofrem discriminação e exclusão, e isso leva a desigualdades de saúde. A COVID-19 pode ter um maior impacto em certos grupos da população, como povos indígenas e afrodescendentes. Em 2017, os Estados Membros da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) aprovaram a primeira Política de Etnia e Saúde (documento CSP29/7, Rev.1), baseada no reconhecimento de diferenças entre grupos étnicos, bem como em seus respectivos desafios, necessidades e contextos históricos. A política também reforça a necessidade de uma abordagem intercultural, fundamentada na igualdade e no respeito mútuo, para melhorar os desfechos de saúde e avançar em direção à saúde universal. A OPAS prioriza a etnia como uma questão de caráter transversal no gerenciamento de emergências e desastres. Isso está refletido em uma série de regulamentos, como o Plano de Ação 2016-2021 para a Redução do Risco de Desastres e outros manuais, diretrizes e iniciativas.
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A aplicação da tecnologia digital de saúde está crescendo rapidamente na África, com o
objetivo de melhorar a prestação de serviços de saúde e alcançar de forma mais eficaz
comunidades remotas e carentes. A falta de diretrizes e padrões habilitadores em todo o
continente, por outro ...lado, dificulta o compartilhamento de dados de forma significativa em
todo o continente. Considerando isso, os Centros Africanos de Controle e Prevenção de
Doenças (CDC África) estabeleceram uma força-tarefa de 24 membros para fornecer
experiência e orientação no desenvolvimento de diretrizes e padrões da AU HIE. Os membros
da força-tarefa eram especialistas no assunto que trabalhavam na África e
internacionalmente na coleta, análise e troca de informações de saúde. Alguns desses
especialistas estiveram envolvidos em consultas anteriores sobre a definição da estratégia de
sistemas de informação de saúde do CDC África. Um presidente, copresidente e secretário
foram eleitos para envolver os membros da força-tarefa em diferentes grupos de trabalho
técnicos.
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Nota INformatIva Nº 13/2020 - SE/GaB/SE/mS
September 2020
O presente relatório apresenta os resultados da Auscultação Qualitativa Rápida das Percepções
Locais sobre as Doenças Tropicais Negligenciadas em três distritos da província de Nampula,
nomeadamente: Mogovolas (Nametil), Murrupula (Chinga) e, Eráti (Namapa e Alua).
Intensificar o reforço das abordagens de monitorização do tratamento através dos testes da carga viral, assim como o diagnóstico pediátrico precoce, será fundamental para garantir cuidados e tratamentos de boa qualidade e o êxito dos programas. Considerar uma boa rede de diagnósticos, tipos... de amostras, intervenções e estratégias em cada um dos países e em todas as partes interessadas nacionais, regionais e parceiros contribuirá para apoiar este esforço, melhorar a colaboração e maximizar o investimento nos diagnósticos para um impacto clínico visível.
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Este documento de orientação para elaboração de um plano nacional de operacionalização e vacinação (NDVP) apresenta um esquema que auxilia os países a: desenvolver e atualizar o respectivo NDVP para a introdução de vacinas contra a COVID-19; elaborar estratégias para a operacionalizaçã...o e o monitoramento da(s) vacina(s) contra a COVID-19 no país; garantir que o plano e o financiamento relacionado estejam bem alinhados a outros planos nacionais de suporte à recuperação e resposta à COVID-19, e que a implementação esteja totalmente integrada nos mecanismos nacionais de governança.Este documento de orientação baseia-se em documentos de orientação já existentes sobre a introdução de novas vacinas, elaborados anteriormente pela OMS mediante consulta com especialistas no assunto, e é embasado por materiais recentes sobre vacinas contra a COVID-19, endossados pelo SAGE OMS
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Esta quarta edição do manual se baseia no esquema de avaliação de risco apresentado na terceira edição. Uma avaliação completa, baseada em evidências e transparente dos riscos permite que as medidas de segurança sejam equilibradas com o risco real de trabalhar com agentes biológicos, caso... a caso. Isso permitirá que os países implementem políticas e práticas de biossegurança e biosseguridade laboratoriais economicamente viáveis e sustentáveis que sejam relevantes para suas circunstâncias e prioridades individuais.A necessidade de atualizar as diretrizes de biossegurança de laboratórios internacionais faz parte de uma iniciativa mais ampla para globalizar a biossegurança e enfatizar os princípios e as abordagens que são acessíveis a países que tenham ampla gama de recursos financeiros, técnicos e regulatórios. A OMS revisou o Regulamento Sanitário Internacional em 2005 “para ajudar a comunidade internacional a prevenir e a responder aos riscos agudos de saúde pública que tenham o potencial de cruzar fronteiras e ameaçar pessoas em todo o mundo”. Esses regulamentos exigem que todos os 196 estados-membros da OMS estejam bem preparados para surtos em potencial e novas doenças; isso inclui o diagnóstico precoce e a confirmação laboratorial para facilitar a prevenção e o controle de infecções.
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Quarta Edição.
Esta quarta edição do manual se baseia no esquema de avaliação de risco apresentado na terceira edição. Uma avaliação completa, baseada em evidências e transparente dos riscos permite que as medidas de segurança sejam equilibradas com o risco real de trabalhar com agentes... biológicos, caso a caso. Isso permitirá que os países implementem políticas e práticas de biossegurança e biosseguridade laboratoriais economicamente viáveis e sustentáveis que sejam relevantes para suas circunstâncias e prioridades individuais.A necessidade de atualizar as diretrizes de biossegurança de laboratórios internacionais faz parte de uma iniciativa mais ampla para globalizar a biossegurança e enfatizar os princípios e as abordagens que são acessíveis a países que tenham ampla gama de recursos financeiros, técnicos e regulatórios
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