ORIENTAÇÕES PRÁTICAS PARA INTERVENÇÕES COLABORATIVAS
A resposta a um surto de cólera focaliza geralmente os aspectos médicos que são importantes para reduzir a mortalidade. Contudo, há necessidade de uma resposta mais abrangente para limitar a propagação da doença. Como a resposta a surtos é geralmente dirigida por profi ssionais médicos, pod...e
haver tendência para negligenciar outros aspectos, tais como problemas ambientais ou de comunicação.
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Objetivos: • Fornecer recomendações para as práticas de prevenção e controle de infecções (PCI) a serem usadas durante atendimento em estabelecimentos não tradicionais, no contexto da doença do novo coronavírus (COVID-19). Estas recomendações são provisórias e estão sujeitas à revi...são conforme novas evidências forem disponibilizadas. Principais considerações: • Com uma demanda crescente por leitos hospitalares, existe a necessidade de transformar estabelecimentos não tradicionais em centros de tratamento para pacientes de COVID 19 que não necessitem de hospitalização. • Para os fins deste documento, estabelecimentos não tradicionais são definidos como hotéis, motéis, abrigos, dormitórios e assistência domiciliar. Estas recomendações não se aplicam a centros de quarentena ou instituições de longa permanência para idosos. • É necessário um planejamento abrangente antes do uso de estabelecimentos não tradicionais como locais de assistência à saúde (1). Para garantir os melhores resultados possíveis, medidas de logística, segurança, gerenciamento de resíduos e controle de infecções devem ser implementadas como parte da resposta à pandemia de COVID-19.
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Este documento apresenta uma orientação provisória aos Estados Membros para uma rápida investigação de casos suspeitos de COVID-19 após um alerta ou sinal. Tem como propósito ser utilizada por autoridades de saúde locais, regionais ou nacionais como considerações para a investigação de ...casos de COVID-19. Não deve ser considerada como um guia abrangente para investigação do surto. Há orientações detalhadas disponíveis para a investigação de surto de outros patógenos respiratórios, incluindo o MERS-CoV e influenza. Maiores informações sobre a investigação de surto para a COVID-19 podem ser encontradas no OpenWHO website.Essa orientação pode ser implementada em diferentes países com vários recursos e padrões epidemiológicos e deve ser adaptada da forma mais adequada. Este documento tem como objetivo descrever os componentes específicos necessários para uma investigação. Ela é elaborada com base no conhecimento sobre a epidemia da COVID-19 e considerações semelhantes para outros patógenos respiratórios, incluindo o vírus MERS-CoV e influenza. A OMS continuará atualizando essas recomendações à medida que surgirem mais informações.
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O Coronavírus1 está se espalhando globalmente. Como podem os indivíduos, comunidades e agentes humanitários responderem ao surto do COVID-19? Como o Manual Esfera pode orientar essa resposta?
Mars 2020. Recommendations selon les differentes phases
Kit de ferramentas de avaliação e melhoria da qualidade e dos direitos humanos em serviços de saúde mental e de assistência social.
Kit de ferramentas de avaliação e melhoria da qualidade e dos direitos humanos em serviços
de saúde mental e de assistência social
Kit de ferramentas de avaliação e melhoria da
qualidade e dos direitos humanos em serviços
de saúde mental e de assistência social
Neurology and COVID-19. Scientific report 29 September 2021
O Subsídio de Primeira Infância (SPI) é uma transferência monetária incondicional, dirigida a crianças até aos 2 anos de idade que vivam em agregados familiares pobres ou vulneráveis, com o objectivo de promover a redução da desnutrição crónica e de melhorar o acesso das crianças aos s...erviços de saúde, acção social e de registo civil.
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A aplicação da tecnologia digital de saúde está crescendo rapidamente na África, com o
objetivo de melhorar a prestação de serviços de saúde e alcançar de forma mais eficaz
comunidades remotas e carentes. A falta de diretrizes e padrões habilitadores em todo o
continente, por outro ...lado, dificulta o compartilhamento de dados de forma significativa em
todo o continente. Considerando isso, os Centros Africanos de Controle e Prevenção de
Doenças (CDC África) estabeleceram uma força-tarefa de 24 membros para fornecer
experiência e orientação no desenvolvimento de diretrizes e padrões da AU HIE. Os membros
da força-tarefa eram especialistas no assunto que trabalhavam na África e
internacionalmente na coleta, análise e troca de informações de saúde. Alguns desses
especialistas estiveram envolvidos em consultas anteriores sobre a definição da estratégia de
sistemas de informação de saúde do CDC África. Um presidente, copresidente e secretário
foram eleitos para envolver os membros da força-tarefa em diferentes grupos de trabalho
técnicos.
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No rumo certo para acabar com a SIDA como ameaca à saúde pública até 2030. This new Road Map charts a way forward for country-level actions to achieve an ambitious set of HIV prevention targets by 2025. Those targets emerged from the 2021 Political Declaration on HIV and AIDS, which the United N...ations General Assembly adopted in June 2021 and they are underpinned by the Global AIDS Strategy (2021–2026). The Strategy sets out the principles, approaches, priority action area and programmatic targets for the global HIV response
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Em resposta aos primeiros casos de doença coronavírus de 2019 (COVID-19) notificados no continente, muitos Estados-Membros da União Africana implementaram rapidamente medidas sociais e de saúde pública em larga escala (PHSM). Estas medidas visavam reduzir a transmissão e o número de novos cas...os notificados, proteger as populações mais vulneráveis e dar tempo aos países para aumentarem os serviços críticos de saúde e diagnóstico. Embora estas acções rápidas tenham ganho tempo para os Estados-Membros, os impactos socioeconómicos negativos estão a fazer-se sentir amplamente e os países estão agora a estudar a melhor forma de atenuar estas medidas, ao mesmo tempo que gerem o surto.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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