Towards a world free of tuberculosis
Session V: Regulatory & quality assurance aspects
Update on prequalification of ARVs and regional harmonisation of medicine registration
Deusdedit K. Mubangizi
Group Lead, Inspections, WHO-PQT E-mail: mubangizid@who.int
Acknowledgements:
• Matthias Stahl
• Milan Smid
• Antony Fake
...• Jacqueline Sawyer
• Iveta Streipa
D-Building – UNAIDS
Kofi A. Annan Meeting Room
Wednesday, 9 March 2016 11:15 – 11:30
more
Statutory Instrument 150 of 1991 | S.I. 150 of 1991 | Amended by S.I.’ s 298/93, 61/94, 319/94, 199/98, 256/98, 36/99, 24/2001 and 257/2002, 105 and 222 /2004
Building laboratory testing capacity
Information note of the Global Leaders Group on Antimicrobial Resistance.
Available in English, French, Spanish, Russian, Chinese and Arabic
This booklet presents key messages for action, summarized from a set of
chapters on different environmental health issues.
Cette publication présente le Programme sur la santé, l’environnement et les changements climatiques pour les Amériques 2021-2030. Le Programme est un appel à l’action au secteur de la santé pour qu’il prenne l’initiative d’agir sur les déterminants environnementaux de la santé dans... les Amériques. L’Organisation panaméricaine de la Santé (OPS) travaillera avec les États Membres pour atteindre son but et son objectif, qui consistent à permettre à tous de vivre en bonne santé et à promouvoir le bien-être de tous à tout âge, en employant une approche durable et équitable qui accorde la priorité à la réduction des iniquités en matière de santé. Le programme a été élaboré sous l’égide de la Stratégie mondiale de l’OMS sur la santé, l’environnement et les changements climatiques et s’appuie sur les engagements énoncés dans le Programme d’action sanitaire durable pour les Amériques 2018-2030 et le Plan stratégique de l’OPS 2020-2025. Le programme a été élaboré en consultation avec le groupe consultatif technique et par un processus décisionnel consensuel avec les États Membres au cours de la période 2019-2020. En vue de la réalisation de l’objectif de développement durable 3, le programme se concentre sur l’amélioration de la performance des programmes et des institutions de santé publique environnementale, la promotion de systèmes de santé résilients et durables sur le plan environnemental et la promotion de villes et de communautés saines et résilientes sur le plan environnemental. Sa mise en œuvre sera adaptée au contexte, en fonction des besoins et des réalités des pays. Il profitera aux pays et aux territoires en encourageant les pratiques de bonne gouvernance, en renforçant les rôles de leadership et de coordination du secteur de la santé, en favorisant l’action intersectorielle, en se concentrant sur la prévention primaire et en améliorant les données probantes et la communication. Il facilitera l’accès aux ressources humaines, techniques et financières nécessaires pour agir sur les déterminants environnementaux de la santé et fera en sorte que la Région soit pleinement engagée dans les processus et les accords mondiaux en matière de santé, d’environnement et de changements climatiques.
more
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
more
This document highlights landmarks and key milestones in the development and implementation of the global agenda for noncommunicable diseases (NCDs) over the last two decades. It summarizes where the world was in 2000, where it is in 2022, and where the world wants to be in terms of NCD prevention a...nd control by 2030. It recalls the commitments made by heads of state and governments, and outlines the technical guidance provided by the World Health Organization (WHO) in support of national efforts to achieve the internationally agreed NCD targets for 2025 and 2030.
more
Schistosomiasis is widely recognized as a disease that is socially determined. An
understanding of the social and behavioural factors linked to disease transmission and
control should play a vital role in designing policies and strategies for schistosomiasis
prevention and control. To this must b...e added the awareness that schistosomiasis is
also a disease of poverty. It still survives in poverty-stricken, remote areas where there
is little or no safe water or sanitation, and health care is scarce or non-existent. For
a variety of complex reasons, many of which are addressed in this book, the disease
is particularly prevalent in sub-Saharan Africa, and persists in certain areas of rural
China. This concern for human behaviour in an environment of poverty echoes the
concerns of the new research priority for “diseases of poverty” identified by the
Special Programme for Research & Training in Tropical Diseases.
more
ASLM in collaboration with the Africa Centres for Disease Control and Prevention, and in partnership with the Clinton Health Access Initiative, Amref and Last Mile Health present the Quality Assurance Framework for SARS-CoV-2 Antigen Rapid Testing for Diagnosis of COVID-19. This framework aims to pr...ovide general technical guidance to African Union Members States on the rollout, establishment, implementation, monitoring, and evaluation of SARS-CoV-2 Ag RDT interventions so as to effectively and efficiently detect, control and minimise errors in the performance of COVID-19 laboratory testing processes. It describes the core components for quality assurance, resources mobilisation and advocacy for scale up, monitoring, evaluation, learning and accountability for SARS-CoV-2 implementation.
more
Adapting community-led approaches . Three out of 10 people in urban areas do not use improved sanitation facilities, and one out of 10 people are forced to practise open defecation. Still higher proportions do not have access to safely managed sanitation facilities, where the fecal sludge
is contai...ned and either left in situ or safely emptied, transported, and delivered to a treatment plant.
more