Diphtheria is caused by Corynebacterium species, mostly by toxin-producing Corynebacterium diphtheriae and rarely by toxin-producing strains of C. ulcerans and C. pseudotuberculosis. The most common type of diphtheria is classic respiratory diphtheria, whereby the exotoxin produced characteristicall...y causes the formation of a pseudomembrane in the upper respiratory tract and damages other organs, usually the myocardium and peripheral nerves. Acute respiratory obstruction, acute systemic toxicity, myocarditis and neurologic complications are the usual causes of death. The infection can also affect the skin (cutaneous diphtheria). More rarely, it can affect mucous membranes at other non-respiratory sites, such as genitalia and conjunctiva.
C. diphtheriae is transmitted from person to person by intimate respiratory and direct contact; in contrast, C. ulcerans and C. pseudotuberculosis are zoonotic infections, not transmitted person-to-person. The incubation period of C. diphtheriae is two to five days (range 1– 10 days). A person is infectious as long as virulent bacteria are present in respiratory secretions, usually two weeks without antibiotics, and seldom more than six weeks. In rare cases, chronic carriers may shed organisms for six months or more. Skin lesions are often chronic and infectious for longer periods. Effective antibiotic therapy (penicillin or erythromycin) promptly terminates shedding in about one or two days.
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As of 15 May 2020, more than 4 million confirmed cases of COVID-19, including more than 285,000 deaths have been reported to WHO. The risk of severe disease and death has been highest in older people and in persons with underlying noncommunicable diseases (NCDs), such as hypertension, cardiac diseas...e, chronic lung disease and cancer.
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Muitos países já demonstraram que a transmissão por COVID- 19 de uma pessoa para outra pode ser desacelerada ou interrompida. Essas ações salvaram vidas e deram ao restante do mundo mais tempo para se preparar para a chegada da COVID-19: prontidão dos sistemas de resposta a emergências; aumen...to da capacidade de detecção e assistência aos pacientes; garantia de espaço, insumos e equipes necessárias nos hospitais, e desenvolvimento de intervenções médicas que salvam vidas. Todos os países devem urgentemente tomar as medidas necessárias para desacelerar a disseminação e evitar que seus sistemas de saúde fiquem sobrecarregados, em função de pacientes gravemente doentes por COVID-19.
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Informe
Bogotá, 13-14 de abril del 2015
Self-care guide for holidaymakers 2022
Practical Approach to Care Kit
Kit de Cuidados em Atenção Primária
Guia de manejo clínico da COVID 19 para Atenção Primária
O PACK Brasil é uma parceria entre a Unidade de Tradução do Conhecimento (KTU), Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis/SC, BMJ e Fundação ProAR. A Fund...ação ProAR é a líder oficial das atividades do PACK no Brasil. Mais informações sobre a ProAR podem ser encontradas em: www.fundacaoproar.org.br
O PACK foi adaptado, traduzido, implementado e avaliado em serviços de atenção primária brasileiros entre 2015 e 2017. Um ensaio clínico randomizado concluiu que o PACK qualificou o atendimento clínico de pacientes adultos com doenças respiratórias crônicas na atenção primária e apoiou o compartilhamento do cuidado entre médicos e enfermeiros. Desde então, foi revisado anualmente, estando alinhado com as políticas públicas locais. Em 2021, foi desenvolvido conteúdos adicionais sobre o manejo da COVID-19.
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Copenhagen, Denmark, 24–25 August 2017
Este documento apresenta uma orientação provisória aos Estados Membros para uma rápida investigação de casos suspeitos de COVID-19 após um alerta ou sinal. Tem como propósito ser utilizada por autoridades de saúde locais, regionais ou nacionais como considerações para a investigação de ...casos de COVID-19. Não deve ser considerada como um guia abrangente para investigação do surto. Há orientações detalhadas disponíveis para a investigação de surto de outros patógenos respiratórios, incluindo o MERS-CoV e influenza. Maiores informações sobre a investigação de surto para a COVID-19 podem ser encontradas no OpenWHO website.Essa orientação pode ser implementada em diferentes países com vários recursos e padrões epidemiológicos e deve ser adaptada da forma mais adequada. Este documento tem como objetivo descrever os componentes específicos necessários para uma investigação. Ela é elaborada com base no conhecimento sobre a epidemia da COVID-19 e considerações semelhantes para outros patógenos respiratórios, incluindo o vírus MERS-CoV e influenza. A OMS continuará atualizando essas recomendações à medida que surgirem mais informações.
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