O protocolo a seguir foi desenvolvido para investigar o alcance da infecção, conforme determinado pela soropositividade da população geral, em qualquer país com casos confirmados de infecção pelo COVID-19. Os países talvez tenham que adaptar alguns aspectos deste protocolo para os respectivo...s sistemas de saúde pública, bem como sistemas laboratoriais e clínicos, de acordo com a capacidade, disponibilidade de recursos e adequação cultural. No entanto, usando-se um protocolo padronizado, tal como o descrito abaixo, dados de exposição epidemiológica e amostras biológicas podem sercoletados de forma sistemática, e rapidamente compartilhados em um formato que facilite sua agregação, tabulação e análise em diferentes cenários globais, para estimar prontamente a gravidade as taxas de ataque da infecção pelo vírus COVID-19, bem como embasar respostas de saúde públicae decisões relativas a políticas públicas. Isso é particularmente importante no contexto de um novo patógeno respiratório, como o COVID-19.
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Este documento apresenta uma orientação provisória aos Estados Membros para uma rápida investigação de casos suspeitos de COVID-19 após um alerta ou sinal. Tem como propósito ser utilizada por autoridades de saúde locais, regionais ou nacionais como considerações para a investigação de ...casos de COVID-19. Não deve ser considerada como um guia abrangente para investigação do surto. Há orientações detalhadas disponíveis para a investigação de surto de outros patógenos respiratórios, incluindo o MERS-CoV e influenza. Maiores informações sobre a investigação de surto para a COVID-19 podem ser encontradas no OpenWHO website.Essa orientação pode ser implementada em diferentes países com vários recursos e padrões epidemiológicos e deve ser adaptada da forma mais adequada. Este documento tem como objetivo descrever os componentes específicos necessários para uma investigação. Ela é elaborada com base no conhecimento sobre a epidemia da COVID-19 e considerações semelhantes para outros patógenos respiratórios, incluindo o vírus MERS-CoV e influenza. A OMS continuará atualizando essas recomendações à medida que surgirem mais informações.
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O currículo irá ajudá-lo, a si e à sua comunidade, a compreender a ciência do vírus que causa a COVID-19 e outros vírus como este. Ajudá-lo-á a descobrir como este vírus o está a afectar ou a afectar ou poderá vir a afectá-lo no futuro. Ajudá-lo-á a compreender as acções que pode to...mar para se manter a si e à sua comunidade em segurança.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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Este documento apresenta um marco conceitual renovado das funções essenciais de saúde pública (FESP) para a Região das Américas, com o qual se pretende dar maior clareza conceitual e operacionalidade ao novo campo de atuação da saúde pública e preencher uma lacuna nas propostas conceituais... sobre o fortalecimento dos sistemas de saúde. O marco proposto apresenta um novo paradigma para a saúde pública, baseado em quatro pilares orientados para a ação: a necessidade de incorporar a abordagem dos direitos humanos às políticas públicas de saúde; a necessidade de a saúde pública ampliar seu enfoque para ter uma abordagem mais ampla dos determinantes sociais da saúde; o papel da saúde pública para garantir de forma integral e integrada o acesso a intervenções de base populacional e atenção individual de qualidade; e a necessidade de as autoridades de saúde atuarem em colaboração com outros setores e com a sociedade civil no desempenho das funções de saúde pública.
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SOBRE ESTE GUIA
Este é um guia de referência rápida que resume as recomendações da Superintendência de Atenção Primária (S/SUBPAV/SAP) para o diagnóstico e o manejo na atenção primária da infecção pelo novo coronavírus. O documento representa o posicionamento da S/SUBPAV/SAP e tem a... função de orientar a assistência clínica nas unidades de atenção primária na cidade do Rio de Janeiro. Em caso de condutas divergentes do que estiver presente neste guia, recomenda-se o devido registro da justificativa em prontuário. Por
ser um campo em constante mudança, este guia será atualizado regularmente, e a versão mais recente estará disponível no site da SUBPAV (www.subpav.org) e no site www.coronavirus.rio, com uma lista das atualizações e suas respectivas datas.
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This publication seeks to describe the best treatments and practices based on the scientific evidence available at the time of writing as evaluated by the authors and may change as a result of new research. Readers need to apply this knowledge to patients in accordance with the guidelines and laws o...f their country of practice. Some medications may not be available in some countries and readers should consult the specific drug information since not all the unwanted effects of medications are mentioned.
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Baseado no livro Preparación y respuesta ante la eventual introducción del virus chikungunya en las américas
Definition and categorization of the time of vertical transmission of SARS-CoV-2
Scientific report 8 February 2021
O impacto do vírus Zika nas meninas e mulheres no nordeste do Brasil
O presente Manual realça aspectos desde o diagnóstico e o manuseio dos casos até às medidas a serem tomadas de modo a reduzir a transmissão da tuberculose na
comunidade. Este manual foi desenvolvido para orientar os clínicos e outros profissionais de saúde na gestão dos casos de tuberculose... resistente, desde o nível periférico até ao nível central.
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Introducción
Capítulo A.10
Editores: Juan José García-Orozco, Matías Irarrázaval & Andrés Martin
Traducción: Juan José García-Orozco, Paula Placencia Morán & Laura Revert