The RTA covered UNICEF’s response to COVID-19 from March 2020 – when WHO declared the disease a pandemic – until January 2021. Further, the RTA applied a broad and cross-cutting lens to all 21 UNICEF county offices across the region, focusing on six case study countries: Kenya, Madagascar, Nam...ibia, Somalia, South Africa and Uganda.
In addition to a Regional Analysis Report, the RTA produced six deep-dive reports with findings and lessons specific to the six case study countries mentioned above – all of which can be accessed through the drop-down listing on this page.
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Zoonotic tuberculosis (TB) is a form of TB in people predominantly caused by the bacterial species, Mycobacterium bovis, which belongs to the M. tuberculosis complex. The implications of zoonotic TB go beyond human health. The organism is host-adapted to cattle, where it is refer...red to as bovine TB, and it also causes TB in other animal species including wildlife. Bovine TB has an important economic impact and threatenslivelihoods.
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Prepared by the Independent Panel for Pandemic Preparedness and Response for the WHO Executive Board, January 2021
“The world was not as prepared as it should have been, and it must do better,” concludes a WHO panel reviewing the pandemic response "
Promoting and protecting the mental health and psychosocial wellbeing of children, adolescents, and their caregivers remains undamental to achieving the Sustainable Development Goals (SDGs), with a direct contribution to SDG 3 (Good Health and Well- eing). In 2024, UNICEF accelerated the scale-up o...f integrated, multisectoral MHPSS programming. These efforts contributed to the strengthening of national and subnational child and adolescent mental health systems by supporting programming across the continuum of care, investing in workforce development, advancing data systems and evidence generation, and promoting institutional leadership and coordination mechanisms. UNICEF’s growing reach, particularly through health, education, and child protection systems, reflects a strategic commitment to embedding MHPSS in sustainable development frameworks and in responses that bridge humanitarian action and development programming.
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Este documento traz recomendações para a implementação de planos operacionais em redes de serviços de saúde, tanto na atenção primária (incluindo assistência domiciliar) quanto em hospitais, para reorganizar a entrega dos serviços e ganhar eficiência na gestão e expansão da oferta de l...eitos, considerando a complexidade crescente dos casos. Essas recomendações concentram-se na gestão dos serviços de saúde para reorganizar e expandir a resposta desses serviços de acordo com a evolução da epidemia. Este documento de trabalho será atualizado na medida em que novos conhecimentos e evidências em relação ao SAR-Cov2 forem disponibilizados, e as recomendações fornecidas devem ser adaptadas para a realidade de cada país, considerando-se as características do respectivo sistema de saúde.
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O Protocolo de Vigilância Epidemiológica e Sanitária de Eventos Adversos Pós-Vacinação (EAPV), é o documento de referência nacional para a vigilância das vacinas COVID-19. Além disso, complementará, com os demais protocolos definidos pelo Ministério da Saúde, as ações empreendidas par...a o enfretamento da pandemia de Covid-19 no país.
O desenvolvimento e a operacionalização do Protocolo obrigam à definição clara de uma estrutura de liderança, coordenação e harmonização, bem como à identificação das entidades com responsabilidades no planejamento, na execução e na avaliação das atividades estabelecidas nas três esferas de gestão do Sistem Unico de Saude. Para tanto, este Protocolo preconiza o fortalecimento da integração dos atores do SUS, bem como de segmentos da sociedade brasileira, envolvidos direta ou indiretamente com a minimização de riscos e monitoramento de EAPV.
Este documento apresenta orientações gerais estruturantes e procedimentos para o funcionamento eficiente do sistema de farmacovigilância/vigilância de eventos adversos pós-vacinação (VEAPV) nas diferentes esferas de gestão do Sistema Unico de Saude, especificamente quanto as questões de segurança e queixas técnicas de vacinas.
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Pessoas privadas de liberdade, por exemplo, detentos em presídios e outros locais de detenção, podem estar mais vulneráveis a doença do coronavírus (COVID-19) quando comparadas à população em geral, devido às condições de confinamento em que vivem com outras pessoas por períodos prolong...ados. Além disso, a experiência mostra que prisões, cadeias e locais semelhantes onde as pessoas estejam reunidas próximas entre si podem agir como fonte de infecção, amplificação e propagação de doenças infecciosas dentro e fora das prisões.
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