A erradicação da varíola humana (mpox em inglês) foi certificada em 1980. A varíola símia (mpox em inglês) é endêmica nos países da África Central e Ocidental desde a sua primeira detecção, em 1958. Trata-se de uma zoonose cujos casos geralmente ocorrem perto de florestas tropicais, ond...e diversos animais são portadores do ortopoxvírus causador da doença. A maioria das infecções em seres humanos pelo vírus da varíola símia em países onde a doença é endêmica é resultado de transmissão primária de animais para humanos. A transmissão de pessoa a pessoa pode ocorrer por meio de contato próximo com secreções respiratórias ou lesões cutâneas de uma pessoa infectada ou com objetos recém-contaminados. A transmissão também pode ocorrer através da placenta da mãe para o feto ou por contato direto durante ou após o parto. Até 21 de maio de 2022, 12 países onde não há varíola símia endêmica, em 2 regiões da Organização Mundial da Saúde (OMS), haviam notificado 92 casos confirmados da doença. Até 26 de agosto de 2022, 96 países sem endemicidade, de todas as 6 regiões da OMS, haviam notificado 45.198 casos confirmados de varíola símia, incluindo 6 óbitos. No mesmo período, os países onde a doença é endêmica notificaram 350 casos confirmados e 6 óbitos. Na Região das Américas, 29 países e territórios notificaram 23.479 (48%) casos confirmados e 3 óbitos. Diversos estudos observacionais sobre as vacinas de primeira geração demonstraram que a eficácia da vacinação contra a varíola humana na prevenção da varíola símia é de aproximadamente 85%. Atualmente, as vacinas originais (de primeira geração) contra a varíola humana não estão mais disponíveis.
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A Estrutura de Vigilância Baseada em Eventos deve ser usada por autoridades e agências responsáveis
pela vigilância e resposta. Essa estrutura serve como um esboço para orientar as partes interessadas
em implementar a vigilância baseada em eventos (EBS) usando uma abordagem multissetorial ...de One
Health. Para esse fim, o documento é organizado em capítulos e anexos interligados que podem ser
modificados e adaptados, conforme necessário, pelos usuários.
Esta é uma versão revisada da “Estrutura para Vigilância Baseada em Eventos” original, publicada em
2018. Essa estrutura não substitui nenhum outro material disponível do EBS, mas se baseia em
documentos relevantes ou relacionados existentes e serve como um guia prático para a
implementação do EBS na África. Essa estrutura está alinhada com a terceira edição da Avaliação
Externa Conjunta da OMS para os seguintes indicadores: sistemas de vigilância de alerta precoce
fortalecidos que são capazes de detectar eventos importantes para a saúde pública e a segurança da
saúde (Indicador D2.1); melhor comunicação e colaboração entre os setores e entre os níveis de
autoridade de resposta à saúde pública nacional, intermediário e local em relação à vigilância de
eventos importantes para a saúde pública (Indicador D2.2); e melhor capacidade nacional e
intermediária de analisar dados ( Indicador D2.3). À medida que os países começarem a implementar
e demonstrar a funcionalidade do EBS, eles garantirão um aumento nas pontuações do JEE e
progredirão no cumprimento dos requisitos descritos no IHR 3F.
.
Além disso, nos Estados Membros da União Africana que adotaram a estratégia Integrada de
Vigilância e Resposta a Doenças (IDSR), este documento é um complemento e pode aprimorar a
implementação do IDSR, especialmente para a 3ª edição (2019), que inclui componentes
relacionados ao EBS.
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Introdução
Capítulo A.9
Edição em Português
Editor: Flávio Dias Silva.
Tradutores: Letícia Tomaz Oliveira, Luciano da Silva Quadros
This leaflet aims at guiding health workers though the very first days of an outbreak. It addresses the following questions:
Is this the beginning of an outbreak?
Is the patient suffering from cholera or shigella?
The leaflet also has sections on how to protect the community, how to t...reat patients and what to do if an outbreak is suspected.
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As vacinas COVID-19 são eficazes contra novas variantes? O que significa para uma pessoa estar totalmente vacinada? Essa e outras dúvidas estão entre as dúvidas mais frequentes sobre a vacinação contra a COVID-19. Nesta sexta edição você encontrará respostas para essas e outras perguntas.
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Available in English, French, Spanish and Portuguese
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Strengthening surveillance for Variant of Concern (VOC) Omicron (B.1.1.529): technical brief and priority actions for member states World Health Organization Headquarters, 28 November 2021
Guia rápido para profissionais de saúde
Orientações para gestores e profissionais de saúde
Este documento de orientação para elaboração de um plano nacional de operacionalização e vacinação (NDVP) apresenta um esquema que auxilia os países a: desenvolver e atualizar o respectivo NDVP para a introdução de vacinas contra a COVID-19; elaborar estratégias para a operacionalizaçã...o e o monitoramento da(s) vacina(s) contra a COVID-19 no país; garantir que o plano e o financiamento relacionado estejam bem alinhados a outros planos nacionais de suporte à recuperação e resposta à COVID-19, e que a implementação esteja totalmente integrada nos mecanismos nacionais de governança.Este documento de orientação baseia-se em documentos de orientação já existentes sobre a introdução de novas vacinas, elaborados anteriormente pela OMS mediante consulta com especialistas no assunto, e é embasado por materiais recentes sobre vacinas contra a COVID-19, endossados pelo SAGE OMS
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It describes and analyzes the theoretical-practical incidences of misinformation, disinformation, and malinformation, including but not limited to the Information Science framework. Besides, it aims to outline an understanding of these three concepts based on 16 arrangements intercon...nected according to their intentionality.
Conclusions: We highlight that the complexity that permeates the various fields in the present situation is due to the difficulty of reaching a consensus on the semantic definition of the concepts of information, misinformation, and its disambiguations since these concepts have various properties.
Also available in: Portuguese
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Orientações para médicos: preenchimento da declaração de óbito no contexto da síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica associada à covid-19
Publicação destinada a orientar os médicos sobre o preenchimento das condições e causas do óbito (bloco V da Declaração de Óbito) n...o contexto da síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (SIM-P) associada à covid-19.
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Orientações sobre causas de mortes no contexto da covid-19 : respostas às perguntas mais frequentes
As perguntas, agrupadas em blocos nesta publicação, foram realizadas durante as videoconferências de apresentação das novas orientações e no decorrer do processo de trabalho, pelos profissi...onais codificadores e gestores do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) nas esferas estaduais e municipais.
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Orientações sobre novos códigos de emergência para as causas de morte relacionadas a condições que ocorrem no contexto da covid-19
Publicação que se destina a padronizar a codificação das causas de morte informadas na Declaração de Óbito, considerando a 10ª Revisão da Classificação... Internacional de Doenças, no contexto da covid-19
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Coding of causes of death mentioning Multisystemic Inflammatory Syndrome associated with coronavirus disease
A Organização Pan-Americana da Saúde, em seu esforço constante e permanente para apoiar os países das Américas, apresenta este documento para facilitar a formulação de uma estratégia de comunicação de riscos e participação comunitária (CRPC) para a vacinação contra o SARS-CoV-2. O in...tuito é contribuir para o fortalecimento das capacidades de comunicação e planejamento dos ministérios e secretarias de saúde, bem como de outros órgãos responsáveis pela comunicação na área das novas vacinas contra a COVID-19 nas Américas.
Available in English, Spanish and Portuguese
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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