The case for evidence- based communication of science
O protocolo a seguir foi desenvolvido para investigar o alcance da infecção, conforme determinado pela soropositividade da população geral, em qualquer país com casos confirmados de infecção pelo COVID-19. Os países talvez tenham que adaptar alguns aspectos deste protocolo para os respectivo...s sistemas de saúde pública, bem como sistemas laboratoriais e clínicos, de acordo com a capacidade, disponibilidade de recursos e adequação cultural. No entanto, usando-se um protocolo padronizado, tal como o descrito abaixo, dados de exposição epidemiológica e amostras biológicas podem sercoletados de forma sistemática, e rapidamente compartilhados em um formato que facilite sua agregação, tabulação e análise em diferentes cenários globais, para estimar prontamente a gravidade as taxas de ataque da infecção pelo vírus COVID-19, bem como embasar respostas de saúde públicae decisões relativas a políticas públicas. Isso é particularmente importante no contexto de um novo patógeno respiratório, como o COVID-19.
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Explorando Constrangimentos Individuais e Socioculturais que Influenciam a Procura de Serviços de Tuberculose em Três Províncias de Moçambique
Maputo, Tete e Nampula
A Estrutura de Vigilância Baseada em Eventos deve ser usada por autoridades e agências responsáveis
pela vigilância e resposta. Essa estrutura serve como um esboço para orientar as partes interessadas
em implementar a vigilância baseada em eventos (EBS) usando uma abordagem multissetorial ...de One
Health. Para esse fim, o documento é organizado em capítulos e anexos interligados que podem ser
modificados e adaptados, conforme necessário, pelos usuários.
Esta é uma versão revisada da “Estrutura para Vigilância Baseada em Eventos” original, publicada em
2018. Essa estrutura não substitui nenhum outro material disponível do EBS, mas se baseia em
documentos relevantes ou relacionados existentes e serve como um guia prático para a
implementação do EBS na África. Essa estrutura está alinhada com a terceira edição da Avaliação
Externa Conjunta da OMS para os seguintes indicadores: sistemas de vigilância de alerta precoce
fortalecidos que são capazes de detectar eventos importantes para a saúde pública e a segurança da
saúde (Indicador D2.1); melhor comunicação e colaboração entre os setores e entre os níveis de
autoridade de resposta à saúde pública nacional, intermediário e local em relação à vigilância de
eventos importantes para a saúde pública (Indicador D2.2); e melhor capacidade nacional e
intermediária de analisar dados ( Indicador D2.3). À medida que os países começarem a implementar
e demonstrar a funcionalidade do EBS, eles garantirão um aumento nas pontuações do JEE e
progredirão no cumprimento dos requisitos descritos no IHR 3F.
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Além disso, nos Estados Membros da União Africana que adotaram a estratégia Integrada de
Vigilância e Resposta a Doenças (IDSR), este documento é um complemento e pode aprimorar a
implementação do IDSR, especialmente para a 3ª edição (2019), que inclui componentes
relacionados ao EBS.
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O presente relatório descreve os resultados preliminares de indicadores de HIV, estimados no âmbito do Inquérito de Indicadores de Imunização, Malária e HIV/SIDA em Moçambique (IMASIDA 2015), conduzido pelo INS em colaboração com o INE.
O Inquérito de Indicadores de Imunização, Malári...a e HIV/SIDA foi realizado com o objectivo de determinar a prevalência do HIV e SIDA e malária, bem como outros indicadores de saúde da mulher e da criança no país.
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Este documento de orientação para elaboração de um plano nacional de operacionalização e vacinação (NDVP) apresenta um esquema que auxilia os países a: desenvolver e atualizar o respectivo NDVP para a introdução de vacinas contra a COVID-19; elaborar estratégias para a operacionalizaçã...o e o monitoramento da(s) vacina(s) contra a COVID-19 no país; garantir que o plano e o financiamento relacionado estejam bem alinhados a outros planos nacionais de suporte à recuperação e resposta à COVID-19, e que a implementação esteja totalmente integrada nos mecanismos nacionais de governança.Este documento de orientação baseia-se em documentos de orientação já existentes sobre a introdução de novas vacinas, elaborados anteriormente pela OMS mediante consulta com especialistas no assunto, e é embasado por materiais recentes sobre vacinas contra a COVID-19, endossados pelo SAGE OMS
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O Plano de ação para a eliminação da malária 2021-2025 foi desenvolvido em consulta com países e parceiros regionais como um marco de referência para orientar os esforços dos países e as contribuições de doadores e parceiros em prol da eliminação desta doença nas Américas. O plano sub...screve às metas e aos pilares da Estratégia técnica mundial para o paludismo 2016-2030, da Organização Mundial da Saúde, ao mesmo tempo em que apresenta elementos essenciais para enfrentar os desafios específicos da região.
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