Orientação provisória, 6 de abril de 2020
Este documento resume as recomendações da OMS para o uso racional de equipamentos de proteção individual (EPIs) em unidades de saúde e na assistência domiciliar, bem como no manuseio de cargas; avalia também a situação atual da cadeia de abastec...imento global e as considerações para tomada de decisão durante desabastecimentos graves de EPIs.Este documento não inclui recomendações para membros da comunidade em geral. Clique aqui para mais informações sobre recomendações da OMS para uso de máscara na comunidade em geral.Nesse contexto, EPIs incluem luvas, máscaras faciais cirúrgicas/de uso médico - aqui denominadas “máscaras cirúrgicas”, óculos de proteção, protetor facial do tipo face shield, e aventais, bem como itens para procedimentos específicos - respiradores com máscara facial de filtração (padrão N95 ou PFF2 ou PFF3 ou equivalente) - aqui denominados “respiradores” - e capotes
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Esta é a primeira edição de orientações sobre estratégias de prevenção e controle de infecção (PCI) para utilizar quando houver suspeita de infecção por um novo coronavírus (2019-nCoV). Foi adaptado do guia da OMS de Prevenção e controle de infecções durante os cuidados de saúde pa...ra casos prováveis ou confirmados da infecção pelo coronavírus que causa a síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS--CoV)1, com base no conhecimento atual da situação na China e em outros países onde foram identificados casos e experiências com a síndrome respiratória aguda grave (SARS)-CoV e MERS-CoV. A OMS atualizará essas recomendações assim que novas informações estiverem disponíveis. Esta orientação destina-se a profissionais de saúde, gerentes de saúde e equipes de PCI na atenção básica em saúde, mas também é relevante para os níveis nacional e subnacional. Diretrizes completas estão disponíveis na OMS.
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Muitos países já demonstraram que a transmissão por COVID- 19 de uma pessoa para outra pode ser desacelerada ou interrompida. Essas ações salvaram vidas e deram ao restante do mundo mais tempo para se preparar para a chegada da COVID-19: prontidão dos sistemas de resposta a emergências; aumen...to da capacidade de detecção e assistência aos pacientes; garantia de espaço, insumos e equipes necessárias nos hospitais, e desenvolvimento de intervenções médicas que salvam vidas. Todos os países devem urgentemente tomar as medidas necessárias para desacelerar a disseminação e evitar que seus sistemas de saúde fiquem sobrecarregados, em função de pacientes gravemente doentes por COVID-19.
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O protocolo a seguir foi desenvolvido para investigar o alcance da infecção, conforme determinado pela soropositividade da população geral, em qualquer país com casos confirmados de infecção pelo COVID-19. Os países talvez tenham que adaptar alguns aspectos deste protocolo para os respectivo...s sistemas de saúde pública, bem como sistemas laboratoriais e clínicos, de acordo com a capacidade, disponibilidade de recursos e adequação cultural. No entanto, usando-se um protocolo padronizado, tal como o descrito abaixo, dados de exposição epidemiológica e amostras biológicas podem sercoletados de forma sistemática, e rapidamente compartilhados em um formato que facilite sua agregação, tabulação e análise em diferentes cenários globais, para estimar prontamente a gravidade as taxas de ataque da infecção pelo vírus COVID-19, bem como embasar respostas de saúde públicae decisões relativas a políticas públicas. Isso é particularmente importante no contexto de um novo patógeno respiratório, como o COVID-19.
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Esta é a primeira edição da orientação sobre estratégias de prevenção e controle de infecções (PCI) que devem ser aplicadas quando houver suspeita de COVID-19. Ela foi adaptada do documento da OMS sobre prevenção e controle de infecções durante prestação de cuidados de saúde para ca...sos prováveis ou confirmados de infecção da síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV)1, com base no conhecimento atual da situação e experiência com a síndrome respiratória aguda grave (SARS) e MERS2. A OMS atualizará estas recomendações à medida que novas informações forem surgindo. Esta orientação é dirigida a trabalhadores da saúde, administradores em saúde e equipes de PCI nas unidades de saúde, mas também é relevante para os níveis nacionais, estaduais e municipais.
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Este documento apresenta uma orientação provisória sobre a gestão do fornecimento de sangue em resposta à pandemia da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19). É dirigido a serviços de hemoterapia, autoridades nacionais de saúde, e outros responsáveis pelo fornecimento de sangue e ...hemoderivados e pela integração do sistema de bancos de sangue com o sistema de saúde pública. A OMS continuará atualizando este documento conforme forem disponibilizadas novas informações.
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Este documento traz recomendações para a implementação de planos operacionais em redes de serviços de saúde, tanto na atenção primária (incluindo assistência domiciliar) quanto em hospitais, para reorganizar a entrega dos serviços e ganhar eficiência na gestão e expansão da oferta de l...eitos, considerando a complexidade crescente dos casos. Essas recomendações concentram-se na gestão dos serviços de saúde para reorganizar e expandir a resposta desses serviços de acordo com a evolução da epidemia. Este documento de trabalho será atualizado na medida em que novos conhecimentos e evidências em relação ao SAR-Cov2 forem disponibilizados, e as recomendações fornecidas devem ser adaptadas para a realidade de cada país, considerando-se as características do respectivo sistema de saúde.
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As medidas não farmacêuticas incluem medidas de proteção pessoal, medidas ambientais, medidas de distanciamento social e medidas relacionadas com as viagens. Estas considerações detalham a implementação de medidas de distanciamento social e medidas relacionadas com as viagens (doravante deno...minadas “medidas”) descritas nos documentos de orientação provisórios da OMS Ações críticas de preparação, prontidão e resposta à COVID-19, Respondendo à propagação comunitária da COVID-19, e leva em conta o documento da OMS Medidas não farmacêuticas de saúde pública para mitigar o risco e o impacto da influenza epidêmica e pandêmica. No momento de redação deste documento, os países e territórios da Região das Américas experimentam, de modo geral, o mesmo cenário de transmissão. As considerações que estão sendo oferecidas encontram-se sujeitas a revisão à medida que a pandemia evoluir e houver mais informação disponível.
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Oferecer atendimento de saúde especializado para o tratamento de pacientes críticos com síndrome respiratória aguda grave (SRAG), encaminhados principalmente de unidades de saúde onde a capacidade das unidades de terapia intensiva tem sido sobrecarregada pelo alto volume de pacientes. A estrutu...ra flexível de uma Equipe de Saúde de Emergência para SRAG também permite a configuração de leitos para tartar pacientes gravemente doentes que precisem de oxigenoterapia. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: Equipes de Saúde de Emergência para SRAG utilizam estruturas portáteis que variam de tendas a contêineres. Eles também podem ser implantados dentro de estruturas fechadas alternativas usando módulos pré-fabricados. Unidades de Saúde de Emergência para SRAG podem oferecer até 30 leitos para pacientes críticos ou gravemente doentes (10 leitos para casos críticos com suspeita de COVID-19, 10 leitos para casos críticos com COVID-19 confirmada, e 10 leitos para casos graves). Unidades de Saúde de Emergência para SRAG possuem um centro de comando para a coordenação das operações do dia a dia. Esse é um sistema modular que pode ser expandido conforme necessário, adicionando unidades de 10 leitos, o que aumenta sua resposta conforme as necessidades e os recursos existentes.
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The Zambia Population Based HIV impact assessment of 2016, reported the prevalence of viral hepatitis in Zambia as ranging between 5.6% among adults aged 15 to 59% in the general population, and 7.1% among HIV infected individuals. It is estimated that the majority of persons with chronic hepatitis ...B and/ or hepatitis C are unware of their infection and do not benefit from promotive, preventive and curative services designed to reduce onward transmission. Zambia introduced hepatitis B virus vaccine to the routine Under 5 vaccination schedule in 2005. Preliminary results from the ZAMPHIA indicate that hundreds of infections have been abated in children since then. However, its also clear that we continue to miss key opportunities to prevent transmission, diagnose and treat infections, prevent serious disease, and in many cases cure people. In addition, high risk groups inter alia health care workers still have limited access to the vaccine.
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The Government of the Republic of Zambia has placed priority on ensuring that Zambians are healthy and productive as a catalyst to the attainment of socioeconomic development . The Vision 2030 aims to transform Zambia into a prosperous middle-income country as articulated also in the 7th National De...velop-ment Plan (7NDP) and National Health Strategic Plan 2017 – 2021 (NHSP 2017-2020). However, this aspiration is threatened by the double burden of Communicable and Non-Communicable Diseas¬es. Zambia has been recording an increase in morbidity and mortality due to Non-Communicable Diseases (NCDs) such as cancers, diabetes, chronic respiratory and cardiovascular diseases. According to the 2016 WHO NCD country profiles, 29% of all deaths in Zambia are attributed to NCDs. This is unacceptably high, considering that most of these diseases can be reduced by modifying four main behavioural risk factors for NCDs which are tobacco use, harmful use of alcohol, unhealthy diets and physical inactivity.
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Version 02, veröffentlicht am 23.12.2020
Tokar et al. Health Research Policy and Systems (2019) 17:23 https://doi.org/10.1186/s12961-019-0415-4