O Ministério da Saúde atualiza o Diagnosticar para Cuidar com o PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DA TESTAGEM PARA COVID-19 (PNE-Teste) que tem a finalidade de expandir o diagnóstico da covid-19 por meio do teste rápido de antígeno (TR-AG), para uso em indivíduos sintomáticos e assintomáticos, par...a monitorar a situação epidemiológica e direcionar os esforços desta Pasta ministerial na contenção da pandemia no território nacional.
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4ª edição .
O objectivo deste Manual é proporcionar ferramentas padronizadas de saúde pública para a implementação de acções de prevenção, controlo e resposta a um surto de cólera e assim contribuir para a redução da morbimortalidade por esta doença.
Estas diretrizes são destinada...s a todos os profissionais de saúde que têm a responsabilidade de lidar com a cólera desde o nível nacional, as províncias e distritos, até ao nível de unidade sanitária. Inclusivamente, também é destinado as organizações não-governamentais e outros parceiros que apoiam o país nas actividades de resposta contra a cólera, e devem ser usadas para apoiar a elaboração de planos de preparação para a prevenção, controle e de resposta a uma epidemia de cólera.
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O presente relatório apresenta os resultados da Auscultação Qualitativa Rápida das Percepções
Locais sobre as Doenças Tropicais Negligenciadas em três distritos da província de Nampula,
nomeadamente: Mogovolas (Nametil), Murrupula (Chinga) e, Eráti (Namapa e Alua).
A resposta a um surto de cólera focaliza geralmente os aspectos médicos que são importantes para reduzir a mortalidade. Contudo, há necessidade de uma resposta mais abrangente para limitar a propagação da doença. Como a resposta a surtos é geralmente dirigida por profi ssionais médicos, pod...e
haver tendência para negligenciar outros aspectos, tais como problemas ambientais ou de comunicação.
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2ª edição atualizada.
O Manual de Recomendações apresenta as diretrizes nacionais para o controle da doença, que incluem procedimentos clínicos padronizados, procedimentos laboratoriais, sistema de vigilância, ações de biossegurança e organização de serviços. Apesar de conter as reco...mendações clínicas no que diz respeito à padronização de ações de busca de casos e tratamento, o manual está destinado às ações voltadas para a saúde pública e não pretende ser um guia clínico sobre a doença. Dessa forma, não substitui livros, textos e publicações acadêmicas que identifiquem boas práticas clínicas sobre a abordagem do sintomático respiratório e do paciente com tuberculose nos seus variados aspectos e especificidades.
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Este manual tem como objetivo a orientação da prática de pulverização intra-domiciliária (PIDOM) em Moçambique, uma vez que a malária é ainda uma das maiores causas de morbi-mortalidade, incapacidade e pobreza.
ORIENTAÇÕES PRÁTICAS PARA INTERVENÇÕES COLABORATIVAS
Para isso, propõe-se utilizar como marco de referência a pirâmide de intervenções para os serviços de SMAPS do Comitê Permanente Interagências (IASC). A pirâmide ilustra diferentes níveis de apoio que variam desde a integração de considerações sociais, de segurança e relativas às nec...essidades básicas, até a prestação de serviços especializados para o manejo de condições mais graves, assim como a provável dimensão de demanda para cada um dos níveis estabelecidos.
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A Estrutura de Vigilância Baseada em Eventos deve ser usada por autoridades e agências responsáveis
pela vigilância e resposta. Essa estrutura serve como um esboço para orientar as partes interessadas
em implementar a vigilância baseada em eventos (EBS) usando uma abordagem multissetorial ...de One
Health. Para esse fim, o documento é organizado em capítulos e anexos interligados que podem ser
modificados e adaptados, conforme necessário, pelos usuários.
Esta é uma versão revisada da “Estrutura para Vigilância Baseada em Eventos” original, publicada em
2018. Essa estrutura não substitui nenhum outro material disponível do EBS, mas se baseia em
documentos relevantes ou relacionados existentes e serve como um guia prático para a
implementação do EBS na África. Essa estrutura está alinhada com a terceira edição da Avaliação
Externa Conjunta da OMS para os seguintes indicadores: sistemas de vigilância de alerta precoce
fortalecidos que são capazes de detectar eventos importantes para a saúde pública e a segurança da
saúde (Indicador D2.1); melhor comunicação e colaboração entre os setores e entre os níveis de
autoridade de resposta à saúde pública nacional, intermediário e local em relação à vigilância de
eventos importantes para a saúde pública (Indicador D2.2); e melhor capacidade nacional e
intermediária de analisar dados ( Indicador D2.3). À medida que os países começarem a implementar
e demonstrar a funcionalidade do EBS, eles garantirão um aumento nas pontuações do JEE e
progredirão no cumprimento dos requisitos descritos no IHR 3F.
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Além disso, nos Estados Membros da União Africana que adotaram a estratégia Integrada de
Vigilância e Resposta a Doenças (IDSR), este documento é um complemento e pode aprimorar a
implementação do IDSR, especialmente para a 3ª edição (2019), que inclui componentes
relacionados ao EBS.
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Em meados de 2021, os programas nacionais de SIDA começaram a fazer a transição do tratamento para crianças que vivem com VIH dolutegravir (DTG) 10 mg sulcado, comprimidos dispersíveis, também conhecido como DTG pediátrico (pDTG). A rápida introdução e implementação do pDTG é uma priori...dade para implementar as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) e garantir que as crianças que vivem com VIH recebam o melhor tratamento disponível da SIDA de primeira e segunda linha o mais rápido possível. É importante notar que uma única substituição pDTG deve ocorrer independentemente da disponibilidade de um teste/carga viral (CV), ou do valor do último resultado de CV, mantendo ou otimizando as crianças usando abacavir/lamivudina (ABC/3TC) como base. Atualmente, mais de 30 países têm planos de adoção e implementação do pDTG.
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O Plano Nacional de Preparação e Resposta para a doença por novo coronavírus (COVID-19) é uma ferramenta estratégica de preparação e resposta a uma potencial epidemia pelo vírus SARS-CoV-2. Este Plano tem como referencial as orientações da Organização Mundial da Saúde e do Centro Europ...eu de Prevenção e Controlo de Doenças, sendo o documento de referência nacional no que respeita ao planeamento da resposta a COVID-19. Apesar do conhecimento atualmente disponível em relação a características do SARSCoV-2 nomeadamente o seu comportamento patogénico, potencial de transmissibilidade e outros fatores determinantes não estar completo, é útil considerar, para efeitos de implementação de medidas, uma analogia entre a atual epidemia por SARS-CoV-2 e a gripe pandémica. Apesar de desafiantes, estas características tornam ainda mais premente o planeamento estruturado para diferentes cenários nesta emergência de saúde pública.
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O presente documento fornece orientações aos Estados-Membros da União Africana com base num pedido específico dos Estados-Membros de uma lista de controlo/orientação dos equipamentos de protecção individual (EPI) necessários aos profissionais de saúde e prestadores de cuidados para a pande...mia da doença de Coronavírus de 2019 (COVID-19). Este documento foi sintetizado a partir dos dados actualmente disponíveis (1-6), tendo em conta o contexto africano e, como tal, pode ser adaptado ao contexto do país.
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Estima-se que 17,8 milhões de mulheres em todo o mundo com 18 anos ou mais viviam com o VIH em 2015, o equivalente a 51% dos adultos que viviam com o VIH. As raparigas adolescentes e as mulheres jovens são particularmente afectadas; em 2015 representavam 60 por cento dos indivíduos com idades com...preendidas entre os 15-24 anos que viviam com o VIH, e 58 por cento das infecções por VIH recentemente adquiridas entre a população jovem deste grupo etário. Em muitos países, as mulheres que vivem com o VIH não têm acesso equitativo a serviços de saúde de boa qualidade e enfrentam muitas formas de estigma e discriminação entrecruzadas. Além disso, estas mulheres são desproporcionadamente vulneráveis à violência, incluindo as violações dos seus direitos sexuais e reprodutivos.
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Semana Epidemiológica 45 • 7/11 a 13/11/2021
Challenged by the health emergency, Primary Health Care (PHC) professionals remodeled their work processes and realized that many of the innovations implemented in an emergency manner to respond to the pandemic of COVID are here to stay. The initiative APS Forte no SUS - no combate à pandemia de CO...VID-19 gathered experiences from all over the country, executed by engaged health workers who, despite the difficulties imposed by the new disease, fight daily to improve the offer and care in health in the Unified Health System (SUS). With the help of digital technologies, teams and professionals of the Family Health Strategy overcome daily one of the main challenges of APS in this pandemic: ensuring access to health services. Digital tools gain strength in the agenda for strengthening the SUS, so well represented in this initiative.
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O Protocolo de Vigilância Epidemiológica e Sanitária de Eventos Adversos Pós-Vacinação (EAPV), é o documento de referência nacional para a vigilância das vacinas COVID-19. Além disso, complementará, com os demais protocolos definidos pelo Ministério da Saúde, as ações empreendidas par...a o enfretamento da pandemia de Covid-19 no país.
O desenvolvimento e a operacionalização do Protocolo obrigam à definição clara de uma estrutura de liderança, coordenação e harmonização, bem como à identificação das entidades com responsabilidades no planejamento, na execução e na avaliação das atividades estabelecidas nas três esferas de gestão do Sistem Unico de Saude. Para tanto, este Protocolo preconiza o fortalecimento da integração dos atores do SUS, bem como de segmentos da sociedade brasileira, envolvidos direta ou indiretamente com a minimização de riscos e monitoramento de EAPV.
Este documento apresenta orientações gerais estruturantes e procedimentos para o funcionamento eficiente do sistema de farmacovigilância/vigilância de eventos adversos pós-vacinação (VEAPV) nas diferentes esferas de gestão do Sistema Unico de Saude, especificamente quanto as questões de segurança e queixas técnicas de vacinas.
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