6th edition 13 January 2021 CR 2021.6.10, uploaded on 27 May 2021
Find eight editions: Deutsch | English | Español | Français | Italiano | Português | Tiếng Việt | Türkçe
https://covidreference.com/download
This bi-weekly brief details the latest developments in scientific knowledge and public health policy from around the world as well as updates to the COVID-19-related guidance from Africa CDC, WHO and other public health agencies.
WHO’s sentinel surveys of acquired HIV resistance to dolutegravir among people receiving dolutegravir-containing antiretroviral therapy is intended for easy and frequent implementation. Results from sentinel surveys provide insight into the prevalence and year-over-year trends of dolutegravir resi...stance in adults, children and adolescents receiving dolutegravir-based ART.
This sentinel method is implemented complementary to WHO-recommended methods for estimating nationally representative levels of acquired HIV drug resistance.
more
Africa Centers for Disease Control and Prevention (Africa CDC) is aware of the media releases of the preliminary results of a large randomized clinical trial conducted in the United Kingdom, which included dexamethasone, a corticosteroid, as one of the drugs used for the treatment of COVID-19 patien...ts. The investigators reported that administration of oral or injectable dexamethasone resulted in about one-third reduction in mortality among COVID-19 patientsi that required mechanical ventilation and about one-fifth for patients requiring oxygen.
more
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
more
A series of data syntheses from the RCCE Collective Service. It focuses on public perceptions of the COVID-19 vaccinations, bringing together 66 data sources from quantitative surveys across 107 countries and six regions, underpinned by a rapid review of additional studies and community feedback dat...a from Africa.
more
Clinical Medicine
JCI Insight. 2017;2(7):e91963.
El documento La carga de los trastornos mentales en la Región de las Américas, 2018 tiene como propósito mejorar la evaluación de las necesidades en materia de salud mental en la Región de las Américas al presentar un panorama actualizado y matizado de: a) la discapacidad debida a los trastorn...os mentales, por consumo de sustancias y trastornos neurológicos específicos, más la autoagresión (TMNS), tanto sola como en combinación con la mortalidad prematura; b) el desequilibrio entre el gasto en salud mental y la carga de enfermedad relacionada; y c) la asignación inadecuada de los exiguos gastos en salud mental por parte de los países de la Región
more
Diese Broschüre möchte dazu beitragen, dass möglichst viele Menschen die Ergebnisse öffentlich finanzierter Forschung nutzen können.
English Analysis on World about Climate Change and Environment, Health and Epidemic; published on 03 Nov 2021 by World Bank
La 3ieme édition du nouveau mini-manuel.
Au cours des mois à venir COVID Reference publiera des mises à jour régulières.
DOI 10.15252/emmm.201404792 |Published online 30.12.2014
EMBO Molecular Medicine(2014)emmm.201404792
Weekly Epidemiological Record (WER), 17 September 2021, Vol. 96, No. 37 (pp. 445-460)
Il nuovo mini-textbook
Nei prossimi mesi, COVID Reference presenterà aggiornamenti regolari e racconterà i dati scientifici nel modo più completo possibile.
This year’s MPI results show that more than two-thirds of the multidimensionally poor—886 millionpeople—live in middle-income countries. A further 440 million live in low-income countries. In both groups, data show, simple national averagescan hide enormous inequality inpatterns of povertywith...in countries. For instance, in Uganda 55 percentof the population experience multidimensional poverty—similartotheaverage in Sub-Saharan Africa. But Kampala, the capital city, has an MPI rate of sixpercent, whileinthe Karamojaregion, the MPI soars to 96 percent—meaningthat partsof Ugandaspan the extremes of Sub-Saharan Africa.There is even inequality under the same roof. In South Asia, for example, almost a quarter ofchildren under five live in households where at least one child in the household is malnourished but at least one child is not.
There is also inequality among the poor. Findings of the2019 global MPI paint a detailed picture of the many differences in how-and how deeply -people experience poverty. Deprivationsamong the poor varyenormously: in general, higher MPI valuesgo hand in hand with greater variationin the intensity of poverty. Results also show that children suffer poverty more intensely than adults and are more likely to be deprived in all 10 of the MPI indicators, lackingessentialssuch as clean water, sanitation, adequate nutrition or primary education
more