Interpeace has been working with the government and non-governmental actors in Rwanda for over 20 years, focusing on societal healing and participatory governance. Currently, Interpeace is implementing a holistic peacebuilding programme titled ‘Reinforcing community capacity for social cohesion an...d reconciliation through societal trauma healing in Rwanda’. This programme has four pillars: mental health and support; social cohesion and reconciliation; collaborative livelihoods; and prisoner rehabilitation and reintegration.
Interpeace and its partners have collaborated with national and international experts to design structured psycho-social interventions, scientifically known as ‘protocols’, which aim to support healing and peace processes. These protocols include resilience-oriented therapy, adaptations of sociotherapy, multifamily therapy, the collaborative livelihoods (COLIVE) protocol, the prisoner rehabilitation and reintegration curriculum, and the socio-emotional skills curriculum.
These protocols guide interventions in healing spaces for Genocide survivors, Genocide perpetrators, former combatants, and their descendants. They facilitate mutual healing and reconciliation, strengthen the mental resilience of individuals and communities, promote family cohesion, and address the intergenerational transmission of Genocide legacies. They also underpin initiatives to develop collaborative livelihoods and skills development, and the psychological rehabilitation and reintegration of prisoners, particularly those convicted of Genocide crimes.
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The EU Facility has a total budget of €6 billion for humanitarian and development actions: €3 billion for 2016-2017 and €3 billion for 2018-20191. Both tranches combined, all operational funds have been committed, €4.7 billion contracted and more than €3.4 billion disbursed. The operationa...l funds for the Facility for 2016-2017 have also been fully contracted2, out of which €2.59 billion has been disbursed. For 2018-2019, €1.76 billion has been contracted, out of which more than €900 million disbursed.
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O objectivo do presente documento é fornecer orientações claras e accionáveis para operações seguras através da prevenção, detecção precoce e controlo da COVID-19 nas escolas e outros estabelecimentos de ensino. As orientações, embora específicas dos países que já confirmaram a trans...missão da COVID-19, são relevantes em todos os outros contextos. A educação pode incentivar os alunos a tornarem-se defensores da prevenção e controlo de doenças em casa, na escola e na sua comunidade, falando com outros sobre a forma de prevenir a propagação de vírus. A manutenção de operações escolares seguras ou a reabertura de escolas após um encerramento exige muitas considerações mas, se bem feitas, pode promover a saúde pública.
Traduzido com a versão gratuita do tradutor - www.DeepL.com/Translator
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A nota informativa inclui as medidas básicas a serem implementadas para garantir a segurança da água para os profissionais de saúde, pacientes e visitantes; higiene pessoal; lavanderia e limpeza; banheiros adequados e acessíveis; gerenciamento seguro de excretas, o qual inclui manter excretas (...fezes e urina) separados do contato humano, seu tratamento e descarte seguros no ambiente; higiene frequente das mãos usando a técnica adequada; limpeza e desinfecção periódicas; e gerenciamento seguro de resíduos de serviços de saúde.
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Em 22 de janeiro de 2020, foi ativado o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para o novo Coronavírus (COE – nCoV), estratégia prevista no Plano Nacional de Resposta às Emergências em Saúde Pública do Ministério da Saúde.
O novo Coronavírus (2019-nCoV) é um vírus ide...ntificado como a causa de um surto de doença respiratória detectado pela primeira vez em Wuhan, China.
Desde 2005, o Sistema Único de Saúde (SUS) está aprimorando suas capacidades de responder às emergências por síndromes respiratórias, dispondo de planos, protocolos, procedimentos e guias para identificação, monitoramento e resposta às emergências em saúde pública.
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Objetivos: • Fornecer recomendações para as práticas de prevenção e controle de infecções (PCI) a serem usadas durante atendimento em estabelecimentos não tradicionais, no contexto da doença do novo coronavírus (COVID-19). Estas recomendações são provisórias e estão sujeitas à revi...são conforme novas evidências forem disponibilizadas. Principais considerações: • Com uma demanda crescente por leitos hospitalares, existe a necessidade de transformar estabelecimentos não tradicionais em centros de tratamento para pacientes de COVID 19 que não necessitem de hospitalização. • Para os fins deste documento, estabelecimentos não tradicionais são definidos como hotéis, motéis, abrigos, dormitórios e assistência domiciliar. Estas recomendações não se aplicam a centros de quarentena ou instituições de longa permanência para idosos. • É necessário um planejamento abrangente antes do uso de estabelecimentos não tradicionais como locais de assistência à saúde (1). Para garantir os melhores resultados possíveis, medidas de logística, segurança, gerenciamento de resíduos e controle de infecções devem ser implementadas como parte da resposta à pandemia de COVID-19.
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Este documento é uma atualização das Orientações provisórias da OPAS para o gerenciamento de casos de COVID-19 nos serviços de saúde. A lista de dispositivos médicos prioritários no contexto do vírus COVID-19 fornece descrições técnicas e especificações para o manejo de pacientes com... suspeita e/ou confirmação de infecção por COVID-19 nos diferentes níveis de complexidade do tratamento e para as fases de atendimento. Esclarecemos que a lista incluída neste documento deve ser adaptada ao contexto de cada país da região, de acordo com as necessidades e capacidades de seus sistemas de saúde.
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Module pour la formation de formateur
Guidelines on optimising oxygen use and ventilatory support in critically ill patients with COVID-19 (updated on 11/06/2021)
v.1 (3 de abril de 2020)
Este guia de prática clínica fornece recomendações baseadas em evidências para o controle de infecção, coleta de amostras, cuidados de suporte, tratamento medicamentoso e prevenção de complicações. As recomendações são dirigidas a todos os profissionais de sa...de que atendem os pacientes no serviço de urgência/emergência e na unidade de terapia intensiva (UTI) (médicos com especialidade em medicina de urgência, pneumologia, medicina intensiva, clínica médica, anestesiologia, infectologia, fisioterapeutas respiratórios, enfermeiros e farmacêuticos). O guia deve ser usado por tomadores de decisão e membros de entidades governamentais relacionados com o tratamento de pacientes com COVID-19 em UTI na região das Américas. Este guia não incluirá aspectos relacionados com a nutrição, fisioterapia (exceto fisioterapia respiratória) e tratamento de complicações.
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