Armed conflicts and natural disasters cause significant psychological and social suffering to affected populations. The psychological and social impacts of emergencies may be acute in the short term, but they can also undermine the long-term mental health and psychosocial well-being of the affected ...population. These impacts may threaten peace, human rights and development. One of the priorities in emergencies is thus to protect and improve people’s mental health and psychosocial well-being.
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The Global Movement for Mental Health has brought renewed attention to the neglect of people with mental illness within health policy worldwide. The maltreatment of the mentally ill in many low-income countries is widely reported within psychiatric hospitals, informal healing centres, and family hom...es. International agencies have called for the development of legislation and policy to address these abuses. However such initiatives exemplify a top-down approach to promoting human rights which historically has had limited impact at the level of those living with mental illness and their families.
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Post-traumatic symptoms in Ghanaian children. Thesis for Master of Philosophy in Peace and Conflict Studies (PECOS). This study investigated whether Ghanaian children exposed to low intensity warfare experience symptoms of PTSD as described in the DSM-IV. It also aimed to find out if there are cultu...rally-specific ways of displaying the symptoms and in dealing with the trauma.
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This Toolkit is intended to guide humanitarian programme managers and healthcare providers to ensure that sexual and reproductive health interventions put into place both during and after a crisis are responsive to the unique needs of adolescents.
This handbook has been compiled as a source of ideas and experiences that can be used for CLTS orientation workshops, advocacy to stakeholders, training facilitators and natural leaders and implementing CLTS activities. It is a resource book especially for field staff, facilitators and trainers for ...planning, implementation and follow-up for CLTS.
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Dans cette perspective, nous espérons que notre expérience pratique dans ces domaines constituera un apport aux prochaines éditions de ce guide. Et si le renforcement des systèmes de santé peut ne pas être une science exacte et que l’approche universelle n’existe pas, cette publication dé...montre que la quantité de connaissances empiriques et les bonnes pratiques peuvent grandement contribuer à accélérer et à affiner les initiatives nationales du mieux possible afin d’adapter les besoins, les compétences et les circonstances.
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Saúde Soc. São Paulo, v.30, n.1, e200450, 2021
Desde março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde declarou que o mundo vivia uma pandemia de covid-19, acompanhamos um quadro sanitário sem precedentes nos últimos 100 anos. As medidas atuais contra a ...doença têm como objetivo o controle da transmissão e envolvem ações individuais e coletivas de higiene e distanciamento físico, enquanto a busca por uma vacina se apresenta como a esperança para vencer a pandemia. Considerando o contexto social de clamor por uma nova vacina, este ensaio crítico discute o paradoxo e as contradições da relação indivíduo-sociedade no contexto da covid-19 à luz da hesitação vacinal como fenômeno histórico e socialmente situado. Este ensaio aponta que as tomadas de decisão sobre (não) vacinar ou sobre (não) seguir as medidas preventivas e de controle da propagação da covid-19 são conformadas por pertencimentos sociais e atravessadas por desigualdades que tendem a se exacerbar. A infodemia que cerca a covid-19 e a hesitação vacinal refletem a tensão entre o risco cientificamente validado e o risco percebido subjetivamente, também influenciada pela crise de confiança na ciência. Percepções de risco e adesão a medidas de saúde extrapolam aspectos subjetivos e racionais e espelham valores e crenças conformados pelas dimensões política, econômica e sociocultural.
Also available in Englisch http://www.scielo.br/j/sausoc/a/rQFs3PMLgZprt3hkJMyS8mN/?format=pdf&lang=en
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A aplicação da tecnologia digital de saúde está crescendo rapidamente na África, com o
objetivo de melhorar a prestação de serviços de saúde e alcançar de forma mais eficaz
comunidades remotas e carentes. A falta de diretrizes e padrões habilitadores em todo o
continente, por outro ...lado, dificulta o compartilhamento de dados de forma significativa em
todo o continente. Considerando isso, os Centros Africanos de Controle e Prevenção de
Doenças (CDC África) estabeleceram uma força-tarefa de 24 membros para fornecer
experiência e orientação no desenvolvimento de diretrizes e padrões da AU HIE. Os membros
da força-tarefa eram especialistas no assunto que trabalhavam na África e
internacionalmente na coleta, análise e troca de informações de saúde. Alguns desses
especialistas estiveram envolvidos em consultas anteriores sobre a definição da estratégia de
sistemas de informação de saúde do CDC África. Um presidente, copresidente e secretário
foram eleitos para envolver os membros da força-tarefa em diferentes grupos de trabalho
técnicos.
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