Orientations provisoires 19 juillet 2021
Infection preventions
Hygiene
Erfahrungen im Umgang mit COVID-19-Erkrankten–Hinweise von Klinikern für Kliniker –
Pour une intervention efficace et efficiente de lutte anti-vectorielle, il est nécessaire de disposer au préalable des informations sur l’écologie, le comportement et la dynamique des populations de vecteurs locaux. Après interventions, il est fondamental d'évaluer l'effet des opérations et... aussi de pouvoir détecter ou prédire les fluctuations inhabituelles des tendances qui peuvent avoir des conséquences significatives sur la maladie.
Pour cette raison, des scientifiques d'institutions de recherche, des programmes nationaux de lutte contre le paludisme et de l'OMS se sont réunis en Juin 2008, à Libreville (Gabon) pour élaborer le premier projet de document intitulé «procédures opérationnelles standardisées (SOP) pour la surveillance des vecteurs dans le cadre de la surveillance intégrée des maladies et la gestion intégrée des vecteurs ». Le Projet de document a été finalisé par deux consultants et envoyé aux 7 pays pilotes pour être testé sur le terrain.
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Ce rapport identifie les principales lacunes mondiales dans les services WASH : un tiers des établissements de santé ne dispose pas des installations de lavage des mains nécessaires sur les lieux de soins ; un établissement sur quatre n’a pas de services de base pour l’approvisionnement en e...au, et un sur dix n’a pas de services d’assainissement. Cela signifie qu’1,8 milliard de personnes utilisent des installations dépourvues de services de base pour l’approvisionnement en eau et 800 millions des installations sans toilettes. Dans les 47 pays les moins avancés du monde, le problème est encore plus grave : la moitié des établissements de santé ne dispose pas de services de base pour l’approvisionnement en eau. Qui plus est, l’ampleur du problème demeure méconnue car des lacunes importantes dans les données persistent, en particulier pour ce qui concerne le nettoyage de l’environnement.
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Available in Arabic, Chinese, English, French, Portuguese, Russian and Spanish
https://apps.who.int/iris/handle/10665/334254
Update, 23 de junio de 2022
(im Sinne von §§ 44, 53 AsylG)
Otros trastornos
Capítulo H.3
Edición 2018
Edición: Matías Irarrázaval & Andres Martin
Traducción: Beatriz Ortega & Macarena Espinoza
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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