Practical Guidance for collaborative interventions
This brief provides key considerations for engaging communities on COVID-19 and tips for how to engage where there are movement restrictions and physical distancing measures in place, particularly in low-resource settings.
Advancing Health, Learning and Equity through WASH in Schools
A guide to promote health systems strengthening to achieve universal health coverage.
Disaster planning - organization and administration. 2.Emergency medical services - methods. 3.Emergency medical services - organization and administration. 4.Emergencies. 5.Health policy. 6.Health facilities.7.Guidelines.
A Step-by-Step Guide.
It is intended for health planners, dengue or vector control programme managers and individuals, nongovernmental organizations (NGOs) and other agencies with interests and/or expertise in developing biological, chemical, environmental and communication interventions to prevent... and control dengue fever.
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Entablar conversaciones con las Autoridades Nacionales de la Gestión de Desastres
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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Les pays progressent vers la réalisation de l’objectif mondial tendant à ce que, d’ici 2025, 95 pour cent des personnes qui vivent avec le VIH connaissent leur statut sérologique. Cependant, en 2020, on estimait encore à 6 millions le nombre de personnes séropositives non diagnostiquées da...ns le monde. Les hommes vivant dans des lieux où la prévalence du VIH est élevée et les hommes appartenant aux populations clés, tous lieux confondus, ont moins de chances de connaître leur séropositivité que les femmes. Ainsi, au niveau mondial, 78 pour cent des hommes de plus de 15 ans connaissent leur statut sérologique, contre 86 pour cent chez les femmes de cette même tranche d’âge.
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