Guía para la rehabilitación basada en la comunidad (RBC)
En el 2003, una Consulta Internacional para Revisar a Rehabilitación Basada en la Comunidad, celebrada en Helsinki, hizo un número de recomendaciones. Seguidamente, la rehabilitación basada en la comunidad se volvió a posicionar con un...a propuesta de posición conjunta de la OIT, UNESCO y OMS, como una estrategia dentro del desarrollo comunal general para la rehabilitación, la equiparación de oportunidades, la reducción de la pobreza y la inclusión social de las personas con discapacidad.
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Gac Méd Caracas 2018;126(1):52-78
Responsibilidad Social Institucional (RSI)
Verstädterung, Flächennutzung, globaler Handel und Industrialisierung haben auf der ganzen Welt tiefgreifende negative Folgen für Natur, Biodiversität und Ökosysteme. Der fortwährende Abbau natürlicher Ressourcen wirkt sich nicht nur auf den Zustand der Umwelt aus, sondern hat auch enorme Aus...wirkungen für Wohlergehen und Sicherheit der Gesellschaften. Dieser Bericht bietet eine Übersicht der vielfältigen Einwirkung der natürlichen Umwelt auf die menschliche Gesundheit. Er legt dar, wie Natur und Ökosysteme Gesundheit und Wohlbefinden unterstützen und schützen können und wie zugleich die Zerstörung der Natur und der Verlust an Biodiversität die menschliche Gesundheit bedrohen. Er ist an ein Publikum gerichtet, das nicht über umfassende Erfahrung mit den Verbindungen zwischen Natur und Gesundheit verfügt. Diese Übersicht richtet sich in erster Linie an Personen, die sich beruflich oder politisch mit Umwelt und Gesundheit beschäftigen, kann aber auch für andere Bereiche relevant sein, die mit dem Schutz, der Handhabung und der Nutzung von Natur und Biodiversität befasst sind.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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A comprehensive compilation is provided of the medicinal plants of the Southeast Asian country of Myanmar (formerly Burma). This contribution, containing 123 families, 367 genera, and 472 species, was compiled from earlier treatments, monographs, books, and pamphlets, with some medicinal uses and pr...eparations translated from Burmese to English. The entry for each species includes the Latin binomial, author(s), common Myanmar and English names, range, medicinal uses and preparations, and additional notes. Of the 472 species, 63 or 13% of them have been assessed for conservation status and are listed in the IUCN Red List of Threatened Species (IUCN 2017). Two species are listed as Extinct in the Wild, four as Threatened (two Endangered, two Vulnerable), two as Near Threatened, 48 Least Concerned, and seven Data Deficient. Botanic gardens worldwide hold 444 species (94%) within their living collections, while 28 species (6%) are not found any botanic garden. Preserving the traditional knowledge of Myanmar healers contributes to Target 13 of the Global Strategy for Plant Conservation
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Projects from around the world
Rwanda’s fourth health sector strategic plan (HSSP4) is meant to provide the health sector with a Strategic Plan that will highlight its commitments and priorities for the coming 6 years. It will be fully integrated in the overall economic development plan of the Government. HSSP4 will fulfill the... country’s commitment expressed in the national constitution, National Strategy for Transformation (NST) and the aspirations of the Health Sector Policy 2015. The strategies herein adhere to the Universal Health Coverage (UHC) principles towards realisation of the Sustainable Development Goals (SDGs). HSSP4 therefore lays a foundation for Vision 2050 (“The Rwanda We Want”), which will transform Rwanda into a high-income country by 2050. HSSP4 anticipates the epidemiological transition of the country, the increase in population and life expectancy and the expected increase of the health needs of the elderly, notably in Non Communicable Diseases (NCDs). HSSP4 also anticipates a decrease in external financial inflows, hence it is imperative to build secure / resilient health systems.
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Esta publicación presenta la Agenda para las Américas sobre salud, medioambiente y cambio climático 2021-2030. Esta agenda es un llamamiento al sector de la salud para que lidere la labor a fin de abordar los determinantes ambientales de la salud en la Región de las Américas. La Organización P...anamericana de la Salud (OPS) colaborará con sus Estados Miembros para alcanzar el propósito y el objetivo de esta agenda de promover el bienestar de todos a todas las edades, utilizando un enfoque sostenible y equitativo en el que se otorgue prioridad a la reducción de las inequidades en la salud. La agenda se ha elaborado bajo la égida de la Estrategia mundial de la OMS sobre salud, medio ambiente y cambio climático, y se basa en los compromisos establecidos en la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030 y el Plan Estratégico de la OPS 2020-2025. La agenda se elaboró en consulta con el grupo técnico asesor y mediante un proceso de toma de decisiones basado en el consenso con los Estados Miembros durante el período 2019-2020. Con la finalidad de alcanzar el Objetivo de Desarrollo Sostenible 3, la agenda se centra en: mejorar el desempeño de los programas e instituciones de salud pública ambiental; fomentar sistemas de salud sostenibles y resilientes desde el punto de vista medioambiental; y promover ciudades y comunidades saludables y resilientes desde el punto de vista medioambiental. Su aplicación será específica para cada contexto y se basará en las necesidades y realidades de los diversos países. Beneficiará a los países y territorios al promover prácticas de buena gobernanza, fortalecer el liderazgo y la coordinación en el sector de la salud, fomentar la acción intersectorial, centrarse en la prevención primaria, y mejorar la evidencia disponible y la comunicación. Facilitará el acceso a los recursos humanos, técnicos y financieros necesarios para abordar los determinantes ambientales de la salud y garantizará que la Región se involucre plenamente en los procesos y acuerdos mundiales sobre salud, medioambiente y cambio climático.
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Este documento recoge elementos y buenas prácticas para la protección de la Salud Mental desde la perspectiva del Kokoronokea, o “cuidado del corazón”, desarrollada en Japón; además de la evidencia de la literatura científica actualizada, las orientaciones y recomendaciones de los organism...os internacionales y fundamentalmente aprendizajes recogidos a partir de las diferentes emergencias que ha debido enfrentar nuestro país.
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