O Protocolo de Vigilância Epidemiológica e Sanitária de Eventos Adversos Pós-Vacinação (EAPV), é o documento de referência nacional para a vigilância das vacinas COVID-19. Além disso, complementará, com os demais protocolos definidos pelo Ministério da Saúde, as ações empreendidas par...a o enfretamento da pandemia de Covid-19 no país.
O desenvolvimento e a operacionalização do Protocolo obrigam à definição clara de uma estrutura de liderança, coordenação e harmonização, bem como à identificação das entidades com responsabilidades no planejamento, na execução e na avaliação das atividades estabelecidas nas três esferas de gestão do Sistem Unico de Saude. Para tanto, este Protocolo preconiza o fortalecimento da integração dos atores do SUS, bem como de segmentos da sociedade brasileira, envolvidos direta ou indiretamente com a minimização de riscos e monitoramento de EAPV.
Este documento apresenta orientações gerais estruturantes e procedimentos para o funcionamento eficiente do sistema de farmacovigilância/vigilância de eventos adversos pós-vacinação (VEAPV) nas diferentes esferas de gestão do Sistema Unico de Saude, especificamente quanto as questões de segurança e queixas técnicas de vacinas.
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La présente étude avait pour objectif principal de documenter la culture de l’utilisation des MI. Plus particulièrement, elle a documenté la valeur accordée aux différents moyens préventifs, en particulier la MI, les perceptions de l’utilité, du coût d’opportunité de leur utilisation... ; les modalités et logiques de leur attribution au sein des ménages. Elle s’est aussi intéressée aux obstacles à l’utilisation régulière des MI de même que les facteurs favorisants ; les habitudes des familles relatives à leur entretien, réparation et les modalités de leur usage en rapport avec les habitudes de couchage.
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Troubles du Développement
Chapitre C.2
J Nepal Health Res Counc 2013 May;11(24):198-204
Se estima que unos 10 millones de personas contrajeron tuberculosis (TB) en el 2019 y que a unos 3 millones de ellas no se les diagnosticó ni se les notificó la enfermedad. Con el propósito de poner fin a la epidemia mundial de la tuberculosis para el 2030, sigue siendo necesario ampliar la capac...idad para analizar un gran número de muestras.
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PNAS 2022 Vol. 119 No. 7 e2109217118
Workshop on PHC Revitalisation in Nepal, April 5-6, 2010
A manual for health managers
Un comité OMS d’experts sur la trypanosomiase humaine africaine (THA) : lutte et surveillance, s’est réuni à Genève (Suisse), du 22 au 26 avril 2013. Le Dr H. Nakatani, sous-directeur général pour le VIH/SIDA, la tuberculose, le paludisme et les maladies tropicales négligées, a ouvert la... réunion au nom du Dr M. Chan, directeur-général de l’OMS.
La THA est une maladie qui afflige les populations rurales de l’Afrique, là où prolifère la mouche tsé-tsé (ou glossine), vecteur des trypanosomes qui en sont la cause. On distingue deux formes de THA : la forme à T. b. gambiense ou forme gambienne, endémique en Afrique de l’Ouest et en Afrique centrale et qui
représente actuellement 95 % des cas, et la forme à T. b. rhodesiense ou forme rhodésienne, endémique en Afrique de l’Est et en Afrique australe, à laquelle sont dus les 5 % restants.
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