Desde hace muchas décadas, los microbios, en particular las bacterias, se han vuelto cada vez más resistentes a diversos antimicrobianos. El aval de la Asamblea Mundial de la Salud al Plan de Acción Mundial sobre la resistencia a los antimicrobianos, en mayo de 2015, y la Declaración política d...e la reunión de alto nivel de la Asamblea General sobre la resistencia a los antimicrobianos, en septiembre de 2016, reconocen que la resistencia a los antimicrobianos es una amenaza para la salud pública mundial. Estas iniciativas políticas reconocen el uso excesivo e inapropiado de los antimicrobianos como el principal factor que favorece dicha resistencia, así
como la necesidad de optimizar el uso de estos medicamentos.
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This update of the Guidelines for poison control, entitled Guidelines for establishing a poison centre, reflects the development of the role of poison centres in public health and the sound management of chemicals, described in section 1, and the opportunities provided by new technology. Assessments... carried out under the IHR show
continuing gaps in capacity for managing chemicals (2). In particular, many countries still lack access to poison
centre services (3). There is therefore demand for updated guidance.
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Scientific Brief, 30 June 2020
BMJ Global Health2020;5:e002786. doi:10.1136/bmjgh-2020-002786
COVID-19 disproportionately affects the poor and vulnerable. Community health workers are poised to play a pivotal role in fighting the pandemic, especially in countries with less resilient health systems. Drawing from practitioner expertise across four WHO regions, this article outlines the targete...d actions needed at different stages of the pandemic to achieve the following goals: (1) PROTECT healthcare workers, (2) INTERRUPT the virus, (3) MAINTAIN existing healthcare services while surging their capacity, and (4) SHIELD the most vulnerable from socioeconomic shocks. While decisive action must be taken now to blunt the impact of the pandemic in countries likely to be hit the hardest, many of the investments in the supply chain, compensation, dedicated supervision, continuous training and performance management necessary for rapid community response in a pandemic are the same as those required to achieve universal healthcare and prevent the next epidemic.
BMJ Global Health2020;5:e002550. doi:10.1136/bmjgh-2020-002550
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Interim Guidcance March 2020
People affected by humanitarian crises, particularly those displaced and/or living in camps and camp-like settings, are often faced with specific challenges and vulnerabilities that must be taken into consideration when planning for readiness and response operations for... the COVID-19 outbreak. They are frequently neglected, stigmatized, and may face difficulties in accessing health services that are otherwise available to the general population. In the context of this Interim Guidance, the people in humanitarian situations affected by this guidance may include internally displaced persons (IDPs), host communities, asylum seekers, refugees and returnees, and migrants when in similar situations. While further adaptations might be needed for some population groups, including those living in slums this interim guidance is issued to assist field staff to immediately respond to urgent needs.
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This document updates the earlier version published in April 2020. In recent weeks, information on the potential use of chloroquine or hydroxychloroquine for the treatment of people with COVID-19 has been disseminated in academic journals and public media. Although there are now ongoing clinical tri...als testing the efficacy and safety of several medicines for COVID-19, as of the date of this document, there is a lack of quality evidence to demonstrate chloroquine and/or hydroxychloroquine are effective in the treatment of COVID-19. Evidence is recently emerging via small studies with sub-optimal methodologies that are conflicting.
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How should humanitarian organisations prepare and respond to COVID-19 in humanitarian settings in low- and middle-income countries?
This Rapid Learning Review outlines 14 actions, insights and ideas for humanitarian actors to consider in their COVID-19 responses. It summarises and synthesises the... best available knowledge and guidance for developing a health response to COVID-19 in low- and middle-income settings as at April 2020
The paper, supported by the UN Under-Secretary-General for Humanitarian Affairs and Emergency Relief Coordinator Mark Lowcock, will be updated throughout 2020 to reflect emerging knowledge and evidence on the most effective approaches to respond to the COVID-19 Pandemic.
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Mund-Nasen-Bedeckung im öffentlichen Raum als weitere Komponente zur Reduktion der Übertragungen von COVID-19. Strategieergänzungen zu empfohlenen Schutzmaßnahmen und Zielen (3. Update) Das RKI empfiehlt ein generelles Tragen einer Mund-Nasen-Bedeckung (MNB) in bestimmten Situationen im öffentl...ichen Raum als einen weiteren Baustein, um Risikogruppen zu schützen und den Infektionsdruck und damit die Ausbreitungsgeschwindigkeit von COVID-19 in der Bevölkerung zu reduzieren. Diese Empfehlung beruht auf einer Neubewertung aufgrund der zunehmenden Evidenz, dass ein hoher Anteil von Übertragungen unbemerkt erfolgt, und zwar bereits vor dem Auftreten von Krankheitssymptomen. Ziel des im Epidemiologischen Bulletin 19/2020 veröffentlichten Artikels ist es, eine kurze Übersicht zum fachlichen Hintergrund der Empfehlung zu geben und zu erläutern, welche Dinge hierbei zu berücksichtigen sind.
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As the COVID-19 pandemic continues to threaten health and food systems around the world, the 2020 Global Nutrition Report calls on governments, businesses and civil society to step up efforts to address malnutrition in all its forms.
Bei der vorliegenden Publikation handelt es sich um die auf Grundlage aktueller Daten und Fakten überarbeitete Neuauflage der 2014 veröffentlichten Positionen. Nach einer kurzen Bestimmung zentraler Begriffe werden wichtige Aspekte, die mit der Aufnahme und Unterbringung sowie mit den Rechten und ...Pflichten von umF verbunden sind, diskutiert.
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Assessment and management of prolonged symptoms of COVID-19.
Introdução
Apesar de inicialmente ter sido considerada uma infecção aguda do sistema respiratório,
atualmente sabe-se do comprometimento multissistêmico e protraído da COVID-19 em alguns indivíduos [1]. Segundo dados prelimi...nares de estudos observacionais, estima-se que aproximadamente 10% dos pacientes com quadros leves a moderados de COVID-19 apresentam sintomas prolongados, que duram 3 semanas ou mais [2]. Essa condição tem sido chamada de COVID “longa”, “pós-aguda” ou
“síndrome pós-COVID-19”. Entre os pacientes que necessitam internação, especialmente em UTI, estes sintomas residuais podem ser muito mais frequentes: mais que 80% dos pacientes reportaram ao menos 1 sintoma após 60 dias do início do quadro.
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Esta é a primeira edição de orientações sobre estratégias de prevenção e controle de infecção (PCI) para utilizar quando houver suspeita de infecção por um novo coronavírus (2019-nCoV). Foi adaptado do guia da OMS de Prevenção e controle de infecções durante os cuidados de saúde pa...ra casos prováveis ou confirmados da infecção pelo coronavírus que causa a síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS--CoV)1, com base no conhecimento atual da situação na China e em outros países onde foram identificados casos e experiências com a síndrome respiratória aguda grave (SARS)-CoV e MERS-CoV. A OMS atualizará essas recomendações assim que novas informações estiverem disponíveis. Esta orientação destina-se a profissionais de saúde, gerentes de saúde e equipes de PCI na atenção básica em saúde, mas também é relevante para os níveis nacional e subnacional. Diretrizes completas estão disponíveis na OMS.
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Os sistemas de saúde estão enfrentando um rápido aumento na demanda gerada pelo surto da COVID-19. Quando os sistemas de saúde ficam sobrecarregados, há um aumento drástico na mortalidade direta causada por um surto e também na mortalidade indireta por doenças imunopreveníveis e por aquelas... doenças que possuem tratamento. Análises do surto de ebola em 2014-2015 sugerem que o aumento no número de óbitos causados por sarampo, malária, HIV/AIDS e tuberculose atribuíveis a falhas no sistema de saúde ultrapassou o número de óbitos causados pelo ebola. A capacidade de um sistema de manter a prestação de serviços essenciais de saúde dependerá de sua capacidade inicial e da carga da doença e do contexto de transmissão do vírus COVID-19 (classificado como nenhum caso, transmissão esporádica, em clusters ou comunitária). Manter a confiança da população na capacidade do sistema de saúde de atender, com segurança, as necessidades essenciais e de controlar o risco de infecção nas unidades de saúde é fundamental para garantir que as pessoas continuem a buscar atendimento quando necessário e que sigam as orientações de saúde pública.
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orientaciones provisionales, 23 de abril de 2020
Orientação provisória 17 de março de 2020
Esta orientação rápida destina-se a profissionais de saúde pública e de prevenção e controle de infecção (PCI), gestores e profissionais de saúde, ao abordar questões relacionadas ao atendimento domiciliar de pacientes com suspeita de infecç...ão pelo nCoV que apresentem sintomas leves e o tratamento de contatos assintomáticos.
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A comprehensive briefing by Half of Syria
April 2020
A comprehensive briefing on the critical challenges of the COVID-19 pandemic to Syrians, as reported by Syrian civil society organisations. These challenges have been collated following extensive interviews with the teams of member and partner... organisations working in the field in various sectors: health, child care, education, women’s empowerment, media and culture, research, human rights and accountability, relief and social services, and local governance.
This comprehensive briefing also include concrete recommendations formulated by the Syrian civil society.
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Centre Africain de contrôle et de prévention des maladies (CDC Afrique) protocole par la surveillance renforcée du syndrome respiratoire aigu sévère (SRAS) et du syndrome grippal pour COVID-19 en Afrique
Mars 2020
Le nombre d’États membres de l’Union signalant des cas de COVID-19 est ...en augmentation et il est probable que la transmission communautaire en Afrique se produira. L’OMS a récemment modifié la définition de cas suspect de COVID-19 pour inclure des infections respiratoires aiguës sévères et conseille de tester tous les cas de syndrome respiratoire aigu sévère (SRAS).1 Cependant, de nombreux États membres n’ont pas encore commencé à mettre en œuvre ces changements, ils concentrent toujours leurs efforts
de surveillance sur les personnes ayant des antécédents de voyage vers une zone de transmission locale de COVID-19. Cela signifie que les patients présentant des symptômes similaires, mais sans aucun contact apparent, peuvent ne pas être enquêtés.
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Esta nota de instrução resume as principais considerações em Saúde Mental e Apoio Psicossocial (SMAPS) referen-tes ao novo surto de coronavírus (COVID-19). Este documento foi atualizado pela última vez em 17 de março de 2020.
The ECA, says over 300,000 Africans could lose their lives due to COVID-19. This, as the pandemic continues to impact on the Continent’s struggling economies whose growth is expected to slow down from 3.2 percent to 1.8 percent in a best-case scenario, pushing close to 27 million people into extr...eme poverty.
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