A GUIDE FOR HEALTH WORKERS AND AUTHORITIES IN NIGERIA
The Mapping Antimicrobial Resistance and Antimicrobial Use Partnership (MAAP) project has conducted a multi-year, multi-country study that provides stark insights on the under-reported depth of the antimicrobial resistance (AMR) crisis across Africa and lays out urgent policy recommendations to addr...ess the emergency.
MAAP reviewed 819,584 AMR records from 2016-2019, from 205 laboratories across Burkina Faso, Cameroon, Eswatini, Gabon, Ghana, Kenya, Malawi, Nigeria, Senegal, Sierra Leone, Tanzania, Uganda, Zambia, and Zimbabwe. MAAP also reviewed data from 327 hospital and community pharmacies and 16 national-level AMC datasets.
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A global call to action to protect the mental health of health and care workers
The Mapping Antimicrobial Resistance and Antimicrobial Use Partnership (MAAP) project has conducted a multi-year, multi-country study that provides stark insights on the under-reported depth of the antimicrobial resistance (AMR) crisis across Africa and lays out urgent policy recommendations to addr...ess the emergency.
MAAP reviewed 819,584 AMR records from 2016-2019, from 205 laboratories across Burkina Faso, Cameroon, Eswatini, Gabon, Ghana, Kenya, Malawi, Nigeria, Senegal, Sierra Leone, Tanzania, Uganda, Zambia, and Zimbabwe. MAAP also reviewed data from 327 hospital and community pharmacies and 16 national-level AMC datasets.
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According to the International Science Council, the report focuses on identifying the scope of hazards that should be considered in risk reduction efforts, and provides scientifically robust and internationally agreed definitions of these hazards.
The Mapping Antimicrobial Resistance and Antimicrobial Use Partnership (MAAP) project has conducted a multi-year, multi-country study that provides stark insights on the under-reported depth of the antimicrobial resistance (AMR) crisis across Africa and lays out urgent policy recommendations to addr...ess the emergency.
MAAP reviewed 819,584 AMR records from 2016-2019, from 205 laboratories across Burkina Faso, Cameroon, Eswatini, Gabon, Ghana, Kenya, Malawi, Nigeria, Senegal, Sierra Leone, Tanzania, Uganda, Zambia, and Zimbabwe. MAAP also reviewed data from 327 hospital and community pharmacies and 16 national-level AMC datasets.
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Voices from Leaders in the Field
LIGHT FOR THE WORLD is a European confederation of national development NGOs committed to saving eyesight, improving the quality of life and advocating for the rights of person with disabilities in the underprivileged regions of our world. The guidelines reflect both the ongoing developments within ...CBR during recent years and the strategic debates between CBR practitioners from around the world as to the very ideology behind CBR. The goal of the new CBR guidelines is to assist with the development of CBR practice in the many countries around the world where it is practiced.
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In the Region of the Americas, the leishmaniases are a group of diseases caused by various species of Leishmania, which cause a set of clinical syndromes in infected humans that can involve the skin, mucosa, and visceral organs. The spectrum of clinical disease is varied and depends on the interacti...on of several factors related to the parasite, the vector, and the host. Cutaneous leishmaniasis is the form most frequently reported in the Region and nearly 90% of cases present single or multiple localized lesions. Other cutaneous clinical forms, such as disseminated and diffuse cutaneous leishmaniasis, are more difficult to treat and relapses are common. The mucosal form is serious because it can cause disfigurement and severe disability if not diagnosed and treated early on. Visceral leishmaniasis is the most severe form, as it can cause death in up to 90% of untreated people.
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Cette publication présente le Programme sur la santé, l’environnement et les changements climatiques pour les Amériques 2021-2030. Le Programme est un appel à l’action au secteur de la santé pour qu’il prenne l’initiative d’agir sur les déterminants environnementaux de la santé dans... les Amériques. L’Organisation panaméricaine de la Santé (OPS) travaillera avec les États Membres pour atteindre son but et son objectif, qui consistent à permettre à tous de vivre en bonne santé et à promouvoir le bien-être de tous à tout âge, en employant une approche durable et équitable qui accorde la priorité à la réduction des iniquités en matière de santé. Le programme a été élaboré sous l’égide de la Stratégie mondiale de l’OMS sur la santé, l’environnement et les changements climatiques et s’appuie sur les engagements énoncés dans le Programme d’action sanitaire durable pour les Amériques 2018-2030 et le Plan stratégique de l’OPS 2020-2025. Le programme a été élaboré en consultation avec le groupe consultatif technique et par un processus décisionnel consensuel avec les États Membres au cours de la période 2019-2020. En vue de la réalisation de l’objectif de développement durable 3, le programme se concentre sur l’amélioration de la performance des programmes et des institutions de santé publique environnementale, la promotion de systèmes de santé résilients et durables sur le plan environnemental et la promotion de villes et de communautés saines et résilientes sur le plan environnemental. Sa mise en œuvre sera adaptée au contexte, en fonction des besoins et des réalités des pays. Il profitera aux pays et aux territoires en encourageant les pratiques de bonne gouvernance, en renforçant les rôles de leadership et de coordination du secteur de la santé, en favorisant l’action intersectorielle, en se concentrant sur la prévention primaire et en améliorant les données probantes et la communication. Il facilitera l’accès aux ressources humaines, techniques et financières nécessaires pour agir sur les déterminants environnementaux de la santé et fera en sorte que la Région soit pleinement engagée dans les processus et les accords mondiaux en matière de santé, d’environnement et de changements climatiques.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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