Los pueblos indígenas presentan tasas más altas de morbilidad y mortalidad por tuberculosis (tb) que los demás grupos étnicos. El acceso limitado a servicios de salud debido a la ubicación geográfica y a problemas del conflicto armado los mantiene aislados. En este estudio se pr...esenta un análisis de la situación epidemiológica de la tb en pueblos indígenas, y se identifican factores socioculturales que pueden ayudar a mejorar el control de la enfermedad.
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Miscelanea
Capítulo J.4
Editores: Matías Irarrázaval, Andres Martin, Laura Revert Martín & Sergio Jesús Soler Traductores: Sergio Jesús Soler, Nieves Hermosin Carpio, Clara De Castro & Beatriz Ortega
La tendencia al calentamiento en América Latina y el Caribe continuó en 2021. La tasa media de aumento de las temperaturas fue de aproximadamente 0,2 °C por década entre 1991 y 2021, en comparación con los 0,1 °C por década registrados entre 1961 y 1990.En 2021, la temperatura se situó por e...ncima de la media de 1981-2010 en todas las subregiones, habiéndose registrado la anomalía máxima de +0,59 (±0,1 °C) en la región de México y América Central, lo que corresponde a +0,97 (±0,1 °C) por encima del período de referencia de 1961-1990 de la OMM para el cambio climático.
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Tema 8.22 da agenda provisória
Washington, D.C., EUA, 23 a 27 de setembro de 2018
CD56/INF/22 31 de agosto de 2018
Original: inglês/espanhol
Este livro em formato prático é dirigido a médicos, enfermeiros e demais profissionais de saúde responsáveis pelo cuidado de crianças no primeiro nível de referência em países em desenvolvimento. Apresenta diretrizes clínicas atualizadas que se baseiam na revisão da evidência publicada d...isponível realizada por especialistas, tanto para o cuidado hospitalar como ambulatorial em hospitais pequenos, com serviços básicos de laboratório e medicamentos essenciais e de baixo custo disponíveis. Em alguns contextos, essas diretrizes podem ser utilizadas em centros de saúde maiores (postos de saúde de referência com sala de emergência), nos quais um pequeno número de crianças doentes podem ser internadas para cuidados mais intensivo
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Washington, D.C., EUA, 26 a 30 de setembro de 2016
Tema 4.10 da agenda provisória
CD55/14 8 de julho de 2016
Original: inglês
The Region of the Americas comprises 46 countries and territories and Brazil and Peru are among the WHO high- TB burden
countries. T o illustrate the recent increase in TB incidence in the region, we selected 12 countries from Latin America (Argentina,
Brazil, Chile, Colombia, Ecuador, El Salvador..., Mexico, Panama, Paraguay, Peru, Uruguay and Venezuela), which account for approximately 80% of the total estimated TB cases in the region.
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Esta publicación presenta la Agenda para las Américas sobre salud, medioambiente y cambio climático 2021-2030. Esta agenda es un llamamiento al sector de la salud para que lidere la labor a fin de abordar los determinantes ambientales de la salud en la Región de las Américas. La Organización P...anamericana de la Salud (OPS) colaborará con sus Estados Miembros para alcanzar el propósito y el objetivo de esta agenda de promover el bienestar de todos a todas las edades, utilizando un enfoque sostenible y equitativo en el que se otorgue prioridad a la reducción de las inequidades en la salud. La agenda se ha elaborado bajo la égida de la Estrategia mundial de la OMS sobre salud, medio ambiente y cambio climático, y se basa en los compromisos establecidos en la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030 y el Plan Estratégico de la OPS 2020-2025. La agenda se elaboró en consulta con el grupo técnico asesor y mediante un proceso de toma de decisiones basado en el consenso con los Estados Miembros durante el período 2019-2020. Con la finalidad de alcanzar el Objetivo de Desarrollo Sostenible 3, la agenda se centra en: mejorar el desempeño de los programas e instituciones de salud pública ambiental; fomentar sistemas de salud sostenibles y resilientes desde el punto de vista medioambiental; y promover ciudades y comunidades saludables y resilientes desde el punto de vista medioambiental. Su aplicación será específica para cada contexto y se basará en las necesidades y realidades de los diversos países. Beneficiará a los países y territorios al promover prácticas de buena gobernanza, fortalecer el liderazgo y la coordinación en el sector de la salud, fomentar la acción intersectorial, centrarse en la prevención primaria, y mejorar la evidencia disponible y la comunicación. Facilitará el acceso a los recursos humanos, técnicos y financieros necesarios para abordar los determinantes ambientales de la salud y garantizará que la Región se involucre plenamente en los procesos y acuerdos mundiales sobre salud, medioambiente y cambio climático.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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1 marco 2021. As orientações deste documento visam, principalmente, equipar o pessoal da saúde com ferramentas que lhes permitam aumentar a eficiência da comunicação com a população geral e aumentar, manter ou recuperar a confiança do público nas vacinas e nos programa de imunização na R...egião das Américas.
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Orientaciones provisionales
9 de agosto de 2021
El presente documento tiene por objeto describir un conjunto mínimo de actividades de vigilancia recomendadas a nivel nacional para detectar y supervisar la prevalencia relativa de las variantes del SRAS-CoV-2 y esbozar un conjunto de actividades pa...ra la caracterización y evaluación del riesgo que plantean estas variantes. También se ofrece un conjunto de indicadores para normalizar la vigilancia y la notificación pública de la circulación de variantes.
El documento está dirigido principalmente a las autoridades de salud pública nacionales y subnacionales y a los socios que apoyan la aplicación de la vigilancia de las variantes del SRAS-CoV-2
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Introducción
Capítulo A.2
Edición: Matías Irarrázaval & Andres Martin
Revisión: Fernanda Prieto-Tagle & Miguel Ángel Álvarez
Chagas is a complex, multidimensional phenomenon in which political, economic, environmental, biomedical, epidemiological, psychological, and sociocultural factors intersect. Nonetheless, the hegemonic conceptualisation has long envisioned Chagas as primarily a biomedical question, while ignoring or... downplaying the other dimensions, and this limited view has reinforced the disease’s long neglect. Integrating the multiple dimensions of the problem into a coherent approach adapted to field realities and needs represents an immense challenge, but the payoff is more effective and sustainable experiences, with higher social awareness, increased case detection and follow-up, improved adherence to care, and integrated participation of various actors from multiple action levels. Information, Education, and Communication (IEC) initiatives have great potential for impact in the implementation of multidimensional programs of prevention and control successfully customised to the diverse and complex contexts where Chagas disease persists.
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The Lancet Regional Health - Americas 2022;00: 100248 Published online xxx https://doi.org/10.1016/j.lana.2022.100248.
The Lancet Countdown report, discuss the overlapping social, climate and health challenges in Latin America and the Caribbean, and urge multisectoral and political action to trans...form these challenges into opportunities through adaptation and mitigation measures that place peoples’ health and wellbeing at the centre of public policies. Latin American and Caribbean governments are called upon to promote climate-resilient health care systems with adaptation plans that are tailored to guarantee quality access to care for all in this viewpoint.
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This report summarizes the latest scientific knowledge on the links between exposure to air pollution and adverse health effects in children. It is intended to inform and motivate individual and collective action by health care professionals to prevent damage to children’s health from exposure to ...air pollution.
Air pollution is a major environmental health threat. Exposure to fine particles in both the ambient environment and in the household causes about seven million premature deaths each year. Ambient air pollution alone imposes enormous costs on the global economy, amounting to more than US$ 5 trillion in total welfare losses in 2013.
This public health crisis is receiving more attention, but one critical aspect is often overlooked: how air pollution affects children in uniquely damaging ways. Recent data released by the World Health Organization (WHO) show that air pollution has a vast and terrible impact on child health and survival. Globally, 93% of all children live in environments with air pollution levels above the WHO guidelines (see the full report, Air pollution and child health: prescribing clean air. More than one in every four deaths of children under 5 years of age is directly or indirectly related to environmental risks. Both ambient air pollution and household air pollution contribute to respiratory tract infections that resulted in 543 000 deaths in children under the age of 5 years in 2016.
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