This publication presents the Agenda for the Americas on Health, Environment, and Climate Change 2021–2030 (the Agenda). The Agenda is a call to action to the health sector to lead the charge to address environmental determinants of health in the Americas. The Pan American Health Organization (PAH...O) will work with Member States to achieve its goal and objective to ensure healthy lives and promote well-being for all at all ages using a sustainable and equitable approach that places a priority on reducing health inequity. The Agenda has been developed under the umbrella of the WHO Global Strategy on Health, Environment, and Climate Change, and builds upon the commitments set forth in the Sustainable Health Agenda for the Americas 2018–2030 and the PAHO Strategic Plan 2020–2025. The Agenda was developed in consultation with the Technical Advisory Group and through a consensus-driven decision-making process with Member States during the 2019–2020 period. Looking toward the achievement of Sustainable Development Goal 3, the Agenda focuses on: improving the performance of environmental public health programs and institutions; fostering environmentally resilient and sustainable health systems; and promoting environmentally healthy and resilient cities and communities. Its implementation will be context-specific, based on the needs and realities of the countries. It will benefit countries and territories by promoting good governance practices, strengthening the leadership and coordination roles of the health sector, fostering cross-sectoral action, focusing on primary prevention, and enhancing evidence and communication. It will facilitate access to human, technical, and financial resources necessary to address environmental determinants of health and ensure that the Region is fully engaged in global health, environment, and climate change processes and agreements. The objective of the Agenda is to strengthen the capacity of health actors in the health and non-health sectors to address and adapt to environmental determinants of health (EDHs), prioritizing populations living in conditions of vulnerability, in order to meet Outcome 18 of the PAHO Strategic Plan 2020–2025 directly and several other outcomes of the Plan indirectly. To address and adapt to the challenges of EDHs in the Region, an integrated and evidence-informed approach within the health sector and across sectors will be needed, one enabled, and supported by good governance practices, adequate management mechanisms, high-level political will, and adequate human, technical, technological, and financial resources.
more
Esta publicación presenta la Agenda para las Américas sobre salud, medioambiente y cambio climático 2021-2030. Esta agenda es un llamamiento al sector de la salud para que lidere la labor a fin de abordar los determinantes ambientales de la salud en la Región de las Américas. La Organización P...anamericana de la Salud (OPS) colaborará con sus Estados Miembros para alcanzar el propósito y el objetivo de esta agenda de promover el bienestar de todos a todas las edades, utilizando un enfoque sostenible y equitativo en el que se otorgue prioridad a la reducción de las inequidades en la salud. La agenda se ha elaborado bajo la égida de la Estrategia mundial de la OMS sobre salud, medio ambiente y cambio climático, y se basa en los compromisos establecidos en la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030 y el Plan Estratégico de la OPS 2020-2025. La agenda se elaboró en consulta con el grupo técnico asesor y mediante un proceso de toma de decisiones basado en el consenso con los Estados Miembros durante el período 2019-2020. Con la finalidad de alcanzar el Objetivo de Desarrollo Sostenible 3, la agenda se centra en: mejorar el desempeño de los programas e instituciones de salud pública ambiental; fomentar sistemas de salud sostenibles y resilientes desde el punto de vista medioambiental; y promover ciudades y comunidades saludables y resilientes desde el punto de vista medioambiental. Su aplicación será específica para cada contexto y se basará en las necesidades y realidades de los diversos países. Beneficiará a los países y territorios al promover prácticas de buena gobernanza, fortalecer el liderazgo y la coordinación en el sector de la salud, fomentar la acción intersectorial, centrarse en la prevención primaria, y mejorar la evidencia disponible y la comunicación. Facilitará el acceso a los recursos humanos, técnicos y financieros necesarios para abordar los determinantes ambientales de la salud y garantizará que la Región se involucre plenamente en los procesos y acuerdos mundiales sobre salud, medioambiente y cambio climático.
more
Cette publication présente le Programme sur la santé, l’environnement et les changements climatiques pour les Amériques 2021-2030. Le Programme est un appel à l’action au secteur de la santé pour qu’il prenne l’initiative d’agir sur les déterminants environnementaux de la santé dans... les Amériques. L’Organisation panaméricaine de la Santé (OPS) travaillera avec les États Membres pour atteindre son but et son objectif, qui consistent à permettre à tous de vivre en bonne santé et à promouvoir le bien-être de tous à tout âge, en employant une approche durable et équitable qui accorde la priorité à la réduction des iniquités en matière de santé. Le programme a été élaboré sous l’égide de la Stratégie mondiale de l’OMS sur la santé, l’environnement et les changements climatiques et s’appuie sur les engagements énoncés dans le Programme d’action sanitaire durable pour les Amériques 2018-2030 et le Plan stratégique de l’OPS 2020-2025. Le programme a été élaboré en consultation avec le groupe consultatif technique et par un processus décisionnel consensuel avec les États Membres au cours de la période 2019-2020. En vue de la réalisation de l’objectif de développement durable 3, le programme se concentre sur l’amélioration de la performance des programmes et des institutions de santé publique environnementale, la promotion de systèmes de santé résilients et durables sur le plan environnemental et la promotion de villes et de communautés saines et résilientes sur le plan environnemental. Sa mise en œuvre sera adaptée au contexte, en fonction des besoins et des réalités des pays. Il profitera aux pays et aux territoires en encourageant les pratiques de bonne gouvernance, en renforçant les rôles de leadership et de coordination du secteur de la santé, en favorisant l’action intersectorielle, en se concentrant sur la prévention primaire et en améliorant les données probantes et la communication. Il facilitera l’accès aux ressources humaines, techniques et financières nécessaires pour agir sur les déterminants environnementaux de la santé et fera en sorte que la Région soit pleinement engagée dans les processus et les accords mondiaux en matière de santé, d’environnement et de changements climatiques.
more
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
more
Community health worker teams are potential game-changers in ensuring access to care in vulnerable communities. Who are they? What do they actually do? Can they help South Africa realize universal health coverage? As the proactive arm of the health services, community health workers teams provide ho...usehold and community education, early screening, tracing and referrals for a range of health and social services. There is little local or global evidence on the household services provided by such teams, beyond specific disease-oriented activities such as for HIV and TB. This paper seeks to address this gap.
more
Herramienta de estimación de necesidades y costos de la profilaxis preexposición (PrEP). Instruccciones de uso. En particular, calcula 1) el número de personas que se beneficiarían de la PrEP, en cada población relevante; 2) el total de personas que el país o entidad tiene capacidad para cubri...r, y 3) el impacto presupuestario de la PrEP en las poblaciones. En estas instrucciones de uso se describen los pasos que se deben seguir y las consideraciones que se han de tener en cuenta al ejecutar la herramienta. Además, se incluye un modelo de informe para presentar los resultados del ejercicio a las partes interesadas en la introducción de la PrEP. La herramienta permitirá completar los ejercicios de estimación de necesidades y costos de PrEP de manera independiente y replicable. Se espera que el uso de estas instrucciones mejore la capacidad de planificación de este servicio esencial, junto con las demás intervenciones del marco de prevención combinada, para alcanzar el objetivo de reducción de nuevas infecciones por el VIH.
more
Suicide mortality in the Region of the Americas. Regional Report 2015-2019
Este informe, que se publica cada cinco años. brinda datos actualizados sobre el suicidio en la Región de las Américas. Esta cuarta edición, además de incluir análisis similares a los realizados previamente (suicidio p...or edad, sexo y métodos utilizados), utiliza técnicas de estadística descriptiva para caracterizar cuantitativamente la mortalidad por suicidio y su distribución por grupo etario y sexo, así como los años de vida perdidos, por país, subregión y región, para el período 2015-2019.
more
2a edicion.
El objetivo principal del Atlas es dar seguimiento y reportar el grado de avance y desarrollo de los cuidados paliativos en Latinoamérica.
El Atlas de Cuidados Paliativos en Latinoamérica, y en especial esta segunda edición, demuestra diferencias importantes en el desarrollo de pr...ogramas y sin duda será muy útil para tanto los líderes paliativos como para los líderes sanitarios, permitirá la adopción de conductas más exitosas que ayuden a desarrollar cuidados paliativos en Latinoamérica y ayudará a unificar futuros criterios para los cuidados paliativos primarios, secundarios y terciarios.
more
In 2015, 5.9 million children under age five died (1). The major causes of child deaths globally are pneumonia, prematurity, intrapartum-related complications, neonatal sepsis, congenital anomalies, diarrhoea, injuries and malaria (2). Most of these diseases and conditions are at least partially cau...sed by the environment. It was estimated in 2012 that 26% of childhood deaths and 25% of the total disease burden in children under five could be prevented through the reduction of environmental risks such as air pollution, unsafe water, sanitation and inadequate hygiene or chemicals.
more
En 2015, murieron 5,9 millones de niños menores de cinco años (1). Las principales causas de muerte en los niños a nivel mundial son la neumonía, la prematuridad, las complicaciones durante el parto, la sepsis neonatal, las anomalías congénitas, las enfermedades diarreicas, las lesiones ...y la malaria (2). La mayoría de estas enfermedades y condiciones son provocadas al menos en parte por el medio ambiente.
more
En 2015, 5,9 millions d'enfants de moins de cinq ans sont décédés (1). Les principales causes de mortalité infantile dans le monde sont la pneumonie, la prématurité, les complications durant l'accouchement, la septicémie néonatale, les anomalies congénitales, la diarrhée, les tra...umatismes accidentels et le paludisme (2). La plupart de ces maladies et de ces problèmes sont, du moins en partie, causés par l'environnement. On a estimé en 2012 que 26 % des décès infantiles et 25 % de la charge totale de morbidité des enfants de moins de cinq ans pourraient être évités par la réduction des risques environnement aux tels que la pollution de l'air, l'insalubrité de l'eau, les mauvaises conditions d'hygiène et d'assainissement ou les produits chimiques.
more
Technical guidelines for pulmonary rehabilitation in post-COVID-19 patients
The 2021 WHO health and climate change global survey report provides a valuable snapshot of the overall progress governments have made in addressing the health risks of climate change. The findings on key health and climate change indicators aim to empower policy makers to: make informed decisions o...n the implementation of policies and plans; identify evidence gaps; and better understand the barriers to achieving adaptation and resilience priorities in the health sector while maximizing the health benefits of sector-wide climate mitigation efforts.
more
The main message emerging from this new comprehensive global assessment is that premature death and disease can be prevented through healthier environments – and to a significant degree. Analysing the latest data on the environment-disease nexus and the devastating impact of environmental hazards ...and risks on global health, backed up by expert opinion, this report covers more than 100 diseases and injuries.
more
There is a broad consensus nowadays that the Earth is warming up as a result of greenhouse gas emissions caused by anthropogenic activities. It is also clear that current trends in the fields of energy, development and population growth will lead to continuous and ever more dramatic climate change. ...This is bound to affect the fundamental prerequisites for maintaining good health: clean air and water, sufficient food and adequate housing. The planet will warm up gradually, but the consequences of the extreme weather conditions such as frequent
storms, floods, droughts and heat-waves will have sudden onset and acute repercussions. It is widely accepted that climate change will have an impact on the spread of infectious diseases in Europe, which is likely to bring about new public health risks in the majority of cases. Transmission of infectious diseases depends on a number of factors, including climate and environmental elements. Foodborne and waterborne diseases, for instance, are associated with high temperatures. Disease-transmitting vectors (e.g. mosquitoes, sandflies and ticks) are highly sensitive to climate conditions, including temperature and humidity; their geographical distribution will widen as climate conditions change, potentially allowing them to spread into regions where they are not currently able to live.
The primary purpose of this manual on climate change and infectious diseases is to raise the awareness and the level of knowledge of health workers at national, regional and local levels in the former Yugoslav Republic of Macedonia on the health risks associated with climate change and infectious diseases. This manual was devel-
oped as part of the WHO Regional Office for Europe project, Protecting health from climate change: a seven–country initiative, implemented with financial support from the German Federal Ministry for the Environment, Nature Conservation and Nuclear Safety.
more
The arrival and rapid spread of the mosquito-borne viral disease Chikungunya across the Americas is one of the most significant public health developments of recent years, preceding and mirroring the subsequent spread of Zika. Globalization in trade and travel can lead to the importation of these vi...ruses, but climatic conditions strongly affect the efficiency of transmission in local settings. In order to direct preparedness for future outbreaks, it is necessary to anticipate global regions that could become suitable for Chikungunya transmission. Here, we present global correlative niche models for autochthonous Chikungunya transmission. These models were used as the basis for projections under the representative concentration pathway (RCP) 4.5 and 8.5 climate change scenarios. In a further step, hazard maps, which account for population densities, were produced. The baseline models successfully delineate current areas of active Chikungunya transmission. Projections under the RCP 4.5 and 8.5 scenarios suggest the likelihood of expansion of transmission-suitable areas in many parts of the world, including China, sub-Saharan Africa, South America, the United States and continental Europe. The models presented here can be used to inform public health preparedness planning in a highly interconnected world.
more